Capítulo 16 - She is back

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P.O.V’s Lua Blanco
  Sento de súbito na cama, assim que escutei barulho da porta. Tenho quase certeza que meu rosto está amassado pela textura da fronha do travesseiro; e meu cabelo já não se encontra com tantas ondas cacheadas, só permaneceram as naturais.
  Uma senhora ruiva passou pela porta; e balançou a cabeça em reprovação.
 -Há algo de errado comigo? –Ela balança a cabeça positivamente. –O que?
-Sr. Aguiar não gosta que suas companheiras estejam desarrumadas; moça. –Sua voz doce exala pelo quarto.
  Caminha para o banheiro e logo volta; se posicionando atrás de mim. Penso em me afastar; mas prefiro permanecer comportada. Seus dedos macios se entrelaçam em meus fios; e vão descendo até suas pontas. Fica a minha frente; e com a escova em sua mão direita; penteia minha franja para trás como estava.
-Está linda. Sua maquiagem combinará muito com seu vestido.
  Sorrio agradecida para ela.
  Minha maquiagem é prata; e tenho um tom de batom rosa claro em meus lábios.
-Será que posso vê-lo? –pergunto ansiosa.
  Meu sorriso deve estar quase rasgando minhas bochechas.
  Minhas peças preferidas da moda são; os vestidos; jeans e jaquetas. Tenho uma enorme queda por vestidos de rendas até os de galas; ou a combinação de jeans; jaqueta e bota. Uma das poucas combinações que me sinto a vontade.
-Claro! Robert traga a arara; por favor! –grita a senhora; olhando em direção á porta.
   Um senhor vestido em um terno com gravata borboleta e luvas brancas, passa pela porta arrastando a arara que possui rodinhas. Meus olhos se arregalam involuntariamente ao ver que o vestido está pendurado em uma cruzeta; porém está coberto pelo papelão negro da Chanel. Ele não se importa; sou apenas uma de suas vadias. Há uma caixa de sapatos no piso da arara que é feito de ferro.
 -Pode ir ver. –exclama a ruiva sorridente.
  Assenti sorrindo.
  Meus olhos se iluminam ao ver o enorme vestido branco; tomara que caia e cheio de pedrinhas. Aguiar só pode estar querendo se desculpar por o que fez; se é que se arrepende.Presentes não me compram. Nunca precisei de coisas caras para estar bem; então se ele quer se desculpar; terá que demonstrar estar arrependido. Não sou ambiciosa; mas atitudes me compram. E eu as quero da parte dele.
  O senhor que trouxe o vestido, deixa a caixa de sapato no chão, sai do quarto arrastando a arara e fecha a porta devagarzinho. Deve ter imaginado que terei que trocar de roupa.
-É lindo, se... Como se chama?
-Sou a governanta da casa. Desculpe-me, mas Sr. Aguiar não gosta que eu tenha contato com suas garotas.
  Arqueio a sobrancelha.
-Não sou sua garota. E ninguém saberá que conversamos.
-Todas as garotas que entram nesse quarto são suas garotas.
-Você quis dizer: São suas putas, certo?
  Ela deu de ombros.
-Desculpe se fui grossa. E por favor, não me diga mais que sou sua garota. Eu jamais iria querer fazer parte dessa vida de Aguiar. Ele é muito cruel.
  Assentiu, e abaixou a cabeça.
-Eu me chamo Rose.
-Eu me chamo Lua. – Sorriu. – Me ajude a vestir o vestido?
-Claro.
  Tirei o jeans e a camiseta que estava em meu corpo, enquanto Rose liberava o vestido da enorme embalagem.
-Há uma sacola. –exclama.
  Caminho até ela, e há uma sacola da Chanel pendurada na cruzeta. Tiro a caixa grande de dentro, e a abro com cuidado, tendo a visão de um lindo colar. É enorme, e há flores pratas com pedrinhas dentro das mesmas.
-É maravilhoso. –digo admirada.
-Isso seria um presente do Sr. Aguiar? –Faz graça.
-Creio que ele não costume dar presentes para suas garotas.
-Ele deve se importar com você.
-Eu gostaria de acreditar nesse impossível, mas não é nem um pouco o tipo dele.
  Concorda com a cabeça.
  Passo os pelos meus pés com cuidado, e tiro meu soutien de costas para Rose. Subo-o até meu busto e o ajusto em meus seios.
-Rose, sou muito curiosa, mas pode me dizer o que há no armário trancado do banheiro?
-Não posso lhe dizer.
-Nesse quarto não há câmeras, e pode confiar em mim.
-Sr. Aguiar me paga para que eu não dê informações do que ele faz, ou o que há nessa mansão para outras pessoas.
-Eu jamais contaria isso para outras pessoas, e mesmo que eu quisesse, jamais terei a chance, pois estou á mercê de Arthur. Eu pertenço a ele, Rose.
-Posso confiar em você?
-Claro.
-Sou eu quem limpa esse quarto, e sei que é aqui que Sr. Aguiar comete suas brincadeiras. Certa vez, encontrei um brinquedo erótico em baixo da cama, ele deve ter se esquecido de guardá-lo. Creio que seja coisas do tipo que ele guarde no armário.
-Quanto as moças que ele traz para cá, ele nunca as leva para o seu quarto?
-Não, ele sempre as traz pra cá.
-Por quê? – Vamos Rose, diga-me só mais essa.
-Já estou lhe contando demais, Lua. –Fecha o zíper em minha costa, e se afasta.
-Só mais essa, Rose, por favor... –Junto minhas mãos como se estivesse orando.
-Sr. Aguiar já teve uma decepção amorosa, e ela era a única que ele permitirá entrar em seu quarto.  Espero que não conte isso á ninguém.
-Não contarei e... Obrigada.
  Assentiu.
-Calce seus sapatos, está quase na hora. Sr.Aguiar detesta atrasos.
-Ele está pronto?
-Sim.
-Como está vestido?
-Ele está elegante.
  Enquanto calço o par de sandálias altas e pratas, Rose está colocando o colar delicado em meu pescoço.
-Está linda.
-Obrigada.
-Vá se olhar no espelho.
  O espelho reflete minha imagem. Estou elegante. Faz tempo que não me via assim... Tão bem cuidada, e com roupa comportada.
-Vamos?
-Aonde irá me levar?
-Ficará no quarto do Sr. Aguiar, pois descerão a escada coberta do tapete vermelho, juntos.
-Ficarei no quarto dele? –pergunto horrorizada com a hipótese de ficar no mesmo quarto com aquele homem. –Você não disse que nenhuma garota entra em seu quarto?
  Isso me leva a pensar no que fez comigo, quanto estivemos no mesmo quarto juntos. Estou arrepiada, e minhas mãos soam frio.
-Você entrará, Lua. Fique calma.
-Tudo bem.
  Puxo o ar e o solto algumas vezes tentando controlar minha mente que me leva a pensamentos medrosos.
-Pronta? –Assinto com a cabeça.
  Rose entrelaça seu braço no meu, e saímos do cômodo. Caminhando até o quarto que fica no meio do corredor. Meu coração se arrebata em meu peito cada vez mais forte, ele quer rasgar meu peito, criar um buraco, e minhas pernas querem criar coragem para me levarem á um lugar escuro, onde eu possa me esconder e encolher minha alma assombrada pelo cavaleiro negro.  Eu sinto medo dele
  A senhora bate na porta duas vezes seguidas, e pressiono meus olhos, mas sinto seu cheiro masculino, mas posso sentir que ele está com perfume, de qualquer forma prefiro seu cheiro natural. Eu preciso abrir os olhos, mas sinto receio para encarar as mesmas iris sombrias que me causaram arrepio na última vez que o vi.
-Olá Blanco. –Sua voz irônica e rouca soa em meus ouvidos, os derretendo.
  Droga! Porra! Caralho!
  Seja corajosa Lua, não tente fugir, você não tem saída e sabe disso.
  Seus olhos estão caramelados, seu cabelo está penteado em um topete perfeito, está vestido em um terno azul escuro, e posso ver sua blusa de linho branca. Ele está maravilhoso, e provavelmente dizer o contrário seria minha pior mentira, a mais descarada.
-Olá Aguiar. –Sorri com satisfação. –Obrigada Rose.
  Ela assente tímida por estar na frente de Arthur, e me dá as costas. Na descida da escada, me lança um olhar de medo. Ela tem medo que eu diga a Aguiar tudo que me contou. A olho docemente, e sorrio para ela, lhe passando segurança, e em seguida a assisto sumir na descida da escada.
 -Entre. –Ordena Aguiar.
  Em seu quarto há uma king box com lençóis vermelhos, prateleiras em uma única parede com vários CD’s amontoados e alguns quadros. Na parede a frente da cama há um enorme móvel de madeira branca com gavetas, e acima dele a TV LED ocupa seu lugar...
-Você é muito observadora.
  Ele está fazendo um cigarro de maconha em cima do móvel de vidro ao lado da cama.
-Isso não faz bem a você. –digo em um quase sussurro.
  Ele me olha e joga a cabeça para trás, soltando uma gargalhada debochada, porém gostosa.
-Isso me acalma. Deixa meus pensamentos leves, e isso pode lhe levar a não ver sangue nessa festa.
  Meu corpo treme, e preciso fazer força para não desabar.
  Arthur está focado em enrolar seu cigarro, e assistir isso me causa náuseas. A cortina branca transparente adentra o quarto quando o vento gelado se arrebata para o mesmo. Eu preciso desse ar que não senti quando estive todo esse tempo mantida em um cativeiro. Ando em passos lentos até a porta de vidro, sentindo toda a brisa fria á medida que me aproximo. Isso é tão bom.
  O vento leva meus fios para trás, com certeza estou ficando desarrumada. Essa festa não interessa, e eu não me importaria de estar de calcinha e soutien nela. Mas com toda certeza, eu sentiria vergonha de estar desnuda a frente desses homens de alta sociedade. Isso soa incrivelmente hilário. Eles roubam, traficam, desviam, sendo grandes filhos da puta, e espero estar viva para assistir um por um sendo colocado atrás das grades, onde realmente deveriam estar.
  As mãos quentes deslizam em meu braço, deixando cada pelo arrepiado, por menor que seja. Seus braços fortes se encaixam em meu corpo, e se fecham em minha barriga. O ar quente sai de seus lábios entre abertos, e batem em meu rosto frio. Essa mistura me deixa em êxtase. Tão filho da puta. Os lábios gélidos depositam um selinho em meu pescoço, e me encolho mais em seu peito. Definitivamente, Arthur Aguiar me excita com poucos atos.
-Não vou me entregar facilmente á você.
-Eu não estou pedindo por isso. Você já pertence a mim, Lua, e por mais que isso lhe deixe aos nervos, eu digo: Você é minha. Eu paguei por você, e tanto seu corpo quanto seu coração pertencem á mim.
-Não pode obrigar meu coração a pertencer á você, Aguiar. Lamento por isso.
-Todas minhas vadias se apaixonam por mim.
-Elas não se apaixonam por você, e sim por seu dinheiro. Aprenda a distinguir os fatos.
  Ele gargalha em meu pescoço. Porra, não faça isso. Meu ponto está se encharcando aos poucos. Isso não pode estar acontecendo.
  Ele lhe estuprou, idiota! Grita minha mente, entrando em guerra com meu corpo.
-Você saberá do que estou falando com o tempo.
-Quando voltarei para o cativeiro? Prefiro ficar lá á ter que estar aqui.
-Você voltará quando eu quiser que volte. –Ele pressiona meu corpo contra seu peito. –E estou pensando na possibilidade de que você fique aqui, e seja minha vadia, só minha. Isso pode soar um tanto possessivo, mas não quero lhe dividir com velhos imundos.
-Já fez isso com outras?
-Já, e depois elas evaporaram.
  Meu coração se encolhe. Morrer não está sendo minha primeira opção.
-Por que as matou?
  Ele pousa seu queixo em meu ombro, e entrelaças seus dedos nos meus. Por incrível que pareça, eu estou gostando da sensação.
-Elas são vadias, e eu não confio em vadias. Você acha que eu as liberaria depois de como as tratei, ou com todas as informações que absorveram enquanto estiveram aqui dentro? Não seja ingénua, Blanco.
-Fará a mesma coisa comigo?
  Sinto seus lábios em contato com meu rosto, depositando um beijo calmo e dócil.
-Apenas com o tempo eu saberei o que fazer com você, Lua. Enquanto isso... Nós podemos nos divertir.
-Você irá me machucar, Arthur. Eu não quero isso.
-Olhe pra mim. Eu quero olhá-la nos olhos.
  Afasta-se, me dando espaço. Absorvo o ar gelado com minha boca, e o solto pelo nariz. Eu não posso fugir para sempre, sendo que estou sob seu olhar.
-Diga Aguiar.
  Suas orbitas cor de mel encaram meu decote, mas logo se nivela em meu olhar. A pele de minha mão direita está formigando para tocar seu rosto. Ela é teimosa, e a vejo contornando as pintinhas quase imperceptíveis de sua face fodidamente esculpida. 
-Me perdoe por aquele...
-Estou me sentindo poderosa por estar escutando o traficante mais temido da Califórnia pedindo-me para perdoá-lo.
-Não deboche, Aguiar. –Seu olhar está me intimidando, e seu maxilar está travado.
  Encolho-me, abaixando o olhar.
-Desculpe.
  Seus braços contornam meu corpo, me esquentando e pela primeira vez em anos, estou me sentindo segura. Relaxo minha cabeça em seu peito, desenhando linhas imaginárias em cima da sua fina camisa branca, quase sentindo a textura de sua pele.
-Por que quando lhe abraço, você relaxa tanto?
  Dou de ombros.
-Isso não é uma resposta. –sussurra.
-Eu sinto falta da minha mãe, ela era á única com quem conseguia me sentir segura.
-Está se sentindo segura, agora?
-Eu não sei.
  Aperta-me mais contra o seu peito.
-Desculpe-me por aquilo. Eu estava drogado, e você me desafiou, Lua. Você me deixou fora de mim, e nenhumas das minhas vadias jamais pensaram em fazer isso. Você é diferente, e quero aprender a conviver com isso.
-Por quê?
-Eu nunca me dei com uma mulher diferente, que não tenha medo de esfregar a verdade na minha...
-Você concorda com tudo que falei? –Encaro seus olhos.
  Suspirou pesadamente, fechou os olhos e tombou a cabeça para trás.
-É difícil, Lua... Você acha que nunca conseguirei encontrar uma mulher que queira construir uma família ao meu lado?
-Pensei que sua praia fosse apenas curtição, e não homem de família.
-Estou falando sério. –Me repreende.
-Bom Arthur, eu acredito que todos nós viemos ao mundo com algum propósito, e jamais estaríamos aqui para sermos infelizes. Daqui a um longo período de tempo, todos estarão velhos e sozinhos, não será sempre curtição...
-Lua, eu perguntei se acha que um dia construirei uma família, e não para me tornar um homem direito que largue a curtição, porque não, isso não vai acontecer. 
  Ri tombando a cabeça para trás, e Arthur segurou minha cintura com os dedos, os pressionando fortemente. Céus, ele é tão sério.
-Você pode construir uma família, se quiser. Só não case com uma de suas vadias, pois será traído todas as noites, e afaste seus filhos do crime, ou melhor, largue o crime.
-Você só pode estar brincando.  –Me olha horrorizado.
-Não estou. –Me olha pensativo, enquanto sinto minhas bochechas queimarem com seu olhar intimidador. –E se fosse você, Lua?
  Engulo em seco, fixando meu olhar em sua corrente, para não ter que encará-lo.
-Eu sou uma vadia, Arthur.
-Você tem razão. Você é uma vadia, Blanco.  
  Arthur consegue ser minha âncora, e meu pior naufrágio. Me faz bem, e me machuca. Eu gostaria de entender sua bipolaridade.
  Se vira entrando para seu quarto, mas antes para na enorme porta de vidro, e me encara da cabeça aos pés.
-A propósito... Ficou linda com o vestido que escolhi, Blanco. –Assinto com satisfação.
-Está na hora de descermos. –diz após passarmos um pequeno tempo calados.
-Eu estou nervosa.
-Não fique. Só peço para não tropeçar no vestido.
-Estou acostumada a usar vestidos grandes, Arthur.
-Puta de luxo?
-Me chame como achar melhor. –Dou de ombros.
  Entra em um cômodo do quarto que julgo ser o closet por ele ter saído uma caixa de sapatos. Á coloca em cima da cama, e a abre, tirando um par de sapatos sociais pretos.

P.O.V’s Narradora
  Enquanto a moça está inquieta, juntando as mãos e com a testa soando frio, Aguiar só consegue observá-la e pensar em como ela está linda. Admirado com seu cabelo que recai em suas costas fazendo uma combinação sensual com sua bunda, tão bem marcada pelo vestido. O vestido de gala contorna cada cantinho do seu corpo, marcando todas suas curvas, desde seus seios até sua cintura fina. O loiro está orgulhoso por ter escolhido o vestido bem e a imaginado nele.
-Vamos? -Oferece seu braço a ela que pensa em recuar, mas não o faz.
  Antes de saírem pela porta do quarto, Arthur choca sua mão com seu bumbum de Lua, e assustada, ela pula para frente. Ele se controla para não rir.  
-Relaxa. Você está comigo, o dono da festa. –A menina revira os olhos.  
  Seguiram pelo corredor, e então puderam ter a visão do mar de gente que estava formado na sala da mansão. A maioria eram conhecidos, pessoas que Aguiar já havia feito trabalhos, e outros estavam ali, porque eram novos no crime, apenas procurando alguém para se espelhar e aliar.

  As sandálias de Lua machucam seus pés. Arthur a arrasta para todos os cantos que vai cumprimentar alguém. Vez ou outra o olhar queimador dos homens que estavam ali, pairavam nas curvas da menina, fazendo seu patrão a esconder atrás de si.
  Sentaram ao redor da mesa de vidro, acompanhados de Chay, Mika e Fábio que está acompanhado da primeira garota por quem se apaixonou. Mesmo que negue a todos seus amigos, ele sabe que seu coração está entregue á linda America.
  A atenção de todos da expandida sala vai para a porta de entrada principal. Lua está admirada com a beleza do homem de terno preto, e seus olhos se arregalam ao ver que era a mesma moça do salão de beleza. Enquanto os de Arthur se enchem de ódio, e vontade se vingar do elegante casal.
  Os olhos de todos estão travados, exceto os da companheira de Fábio que assim como Lua, não têm a mínima noção do por que de tanto ódio nos olhares que pegam fogo, e se espalha cada vez mais.
  O maxilar do loiro está travado e o copo na sua mão direita está sendo apertado cada vez mais em sua mão, praticamente o quebrando. O homem encara Aguiar com um sorriso de vitória e superioridade. Enquanto Giovanna, a moça loira, treme até a base sob o olhar do seu primeiro amor.  
 Ela está de volta, Aguiar.  

Gente, voltei cá para postar um capítulo desta web!! A Alice me mandou por e-mail.
Recado da Alice: "Diz a eles que estou amando os comentários, e comecei á escrever uma one shot pra Julho :) Obrigada mais uma vez. "

17 comentários:

  1. Muita perfeita, parabéns :)

    Érika

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  2. Ótima web!!! Ja quero mais!

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  3. mais por favor estou morrendo de curiosidade

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  4. Quando terá mais capitulos ???.

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  5. Ahhh adorei posta mais...essa web e sua????

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    1. Essa web não e da Cris e da Alice.A Alice saiu do Blog,mas a Cris posta os cap quando a Alice manda por e-mail pra ela!

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  6. maisssssssssssssssssssssssssss

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  7. POOOOOOOOOOSTAAAAAAAAAAAAA MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAISSSSSSSSS PORRRR FAVOOOOOOOR

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