MINI WEB: Foi assim, de um a um… até nós dois. (ultima parte)

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POV NARRADOR

No capitulo anterior…

Arthur: mas me acha bonito?
Lua: seria cega se negasse e burra também
Arthur: então vem cá, me beija. – ele puxou a mão dela para perto. A garota se mostrava insegura quanto àquele beijo. Queria, mas não queria. Tanto queria que deixou-se ser beijada. Arthur aproveitou muito aquele beijo. Como se fosse algo que ele necessitava à muito. Era o primeiro beijo que eles davam. Além de primeiro beijo, podia também ser a primeira vez deles, juntos. Pois quando o beijo aqueceu de mais Lua puxou o casaco dele e os dois deitaram na cama.

Na manhã seguinte, os dois acordaram lado a lado. Estavam vestidos, dormindo de conchinha. Arthur tinha o rosto entre meio dos cabelos loiros dela, enquanto a garota dormia.
Ele foi o primeiro a acordar e a relembrar o grande beijo de ontem. Ainda bem que vieram para o quarto. Deu para conversar direito, beijar, beijar e beijar e ainda dormirem juntos, mas apenas dormir.
Além de Arthur, mais alguns amigos do jovem acordaram com fortes badaladas de um relógio. Era o relógio grande da sala, que julgavam estar sem pilhas e assim não funcionar. Aquele relógio marcava o meio dia, o que mais uma vez era estranho, pois todos os relógios dos garotos marcavam as 10:30 da manhã.

Mel: o Marcos e o Pedro foram ontem embora.
Arthur: porque? – Arthur chegava na cozinha, dando os bons dias a todos. Mel contava o que tinha acontecido ontem, depois de ele e Lua terem subido para o quarto.
Mel: foi estranho. O Pedro recebeu uma chamada em que uma voz dizia ‘eu sei o que você está fazendo’. E parecia ser o pai dele, por isso ele foi embora.
Arthur: e o Marcos?
Mel: ele subiu com o Pedro para o quarto e eu nem vi eles descerem e irem embora. Nós julgamos que eles tenham ido juntos.
Arthur: estranho. Tínhamos combinado que íamos passar aqui as férias todas e três pessoas já foram embora. – Arthur pegava os bolos pequenos de chocolate, colocou uma espécie de bandeja e ainda fez café, colocando tudo na tampa de uma taça qualquer.
Mel: mas e você e a Lua?
Nathan: era o que eu ia perguntar. – disse chegando por trás da morena e beijando o pescoço dela – Como foi ontem?
Arthur: foi legal. Conversamos muito – ele riu
Mel: imagino. – Mel riu – Imagino os temas das conversas
Arthur: ela é legal. A conversa de ontem só me fez perceber o quanto mais eu gosto dela.
Mel: torço para que dêem certo
Arthur: obrigado – ele sorriu e voltou para o quarto

Micael tinha saído com Caíque para buscarem lenha para o almoço ser feito. Tudo é feito a base disso: lenha.
Arthur subiu os degraus para o quarto e nessas paredes existem vários quadros. Ele olhava para os quadros pendurados e tinha a sensação de que eles estavam perseguindo-o. Parecia que os olhos se mexiam de verdade. Mas quando ele balançava a cabeça para olhar pela segunda vez, tudo parecia normal.

Arthur: preguiçosa… - Arthur entrou no quarto, quando viu Lua pegando o casaco dele e vestindo. Ela parecia ter acabado de acordar.
Lua: bom dia. – ela sorriu – Ainda bem que trouxe café da manhã. Eu estava com fome.
Arthur: eu penso em tudo. Mas antes, mereço algo ou não? – ele sorriu e se inclinou um pouco
Lua: merece um tapa por não ter trazido a minha maça. Cadê ela aqui na bandeja?
Arthur: eu vou buscar depois.
Lua: que fique claro que a noite de ontem não se vai repetir.
Arthur: por quê? Não gostou? Beijo mal?
Lua: não, pelo contrário. Você beija muito bem. Mas não quero confundir as coisas
Arthur: você me deu esperanças de que acontecesse algo mais.
Lua: mas não vai acontecer… não agora. – ela sorriu pra ele

Depois de descerem e esperarem horas pelo Micael e pelo Caíque, foram procurar eles já que nunca mais chegavam com a lenha. O almoço tinha de ser feito.
Chay foi à rua, ao jardim e encontrou um monte de paus lá. Aqueles paus, lenha. Olhou em volta e não viu sinal nenhum do Micael e do Caíque. O que afinal tinha acontecido?
Chay pegou os paus, mas deixou cair alguns e quando foi juntar eles de novo, viu uns bocados de madeira diferentes e pegou também.

Chay: encontrei lenha, mas nenhum sinal de Micael e Caíque
Lua: é serio isso? – ela pegou a lenha e colocou na lareira. Arthur colocou a panela lá com o macarrão e olhou pró amigo
Arthur: mas como assim? A lenha apareceu ali como então?
Chay: eu sinceramente não sei. – ele sentou no chão e colocou os bocados de madeira, que havia achado antes, na sua frente. Começou a brincar com eles e concluiu que aquelas figurinhas de madeira formavam dois bonequinhos, tipo pessoas.
Manu: onde você achou isso?
Chay: lá fora junto com a lenha. Estavam partidos
Lua: como assim? – ela colocou a mão no peito e se aproximou
Nathan: gente, sem querer assustar, mas já assustando… não tem roupas nenhumas do Micael e do Caíque nos quartos. – Nathan tinha ido buscar com casaco para a Mel e passou pelos quartos, dando por falta das coisas dos amigos
Manu: eles foram embora?
Arthur: eu nem vi eles passar aqui… e eu estive sempre aqui
Lua: eu também. Gente, que negócios estranhos são esses?
Chay: primeiro a Sophia e a Pérola, depois o Pedro e o Marcos e agora o Caíque e o Micael?
Manu: já para não falar do relógio parado que tocou hoje de manhã.
Arthur: e quando eu estava subindo para o quarto de manhã, tive a sensação de que os olhos dos quadros olhavam para mim
Nathan ri: mas você estava dormindo ainda, não conta
Arthur: eu juro que vi isso – dizia serio
Lua: eu quero ir embora! – disse decidida
Manu: nada disso. Agente, é uma casa abandonada e esses negócios estranhos é coisa da vossa cabeça. Os relógios por vezes param e andam de novo e voltam a parar
Mel: e quanto aos bonequinhos de madeira, qual é a explicação?
Manu: eu não sei… Talvez o Micael encontrou e começou a brincar. Vocês sabem como ele é
Lua: eu não sei…
Arthur: vamos ficar. Se mais alguma coisa acontecer, agente vai embora.

Almoçaram um pouco assustados e com medo do que ainda possa vir por ai.
Voltaram a andar de skate no jardim, enquanto as garotas pintavam as unhas umas às outras. Manu preferia andar em volta da casa, olhando com todos os detalhes todos os pontos da casa. Reparou que toda a casa é feita de uma pedra antiga e que a proteçao das janelas são de madeira. Reparou que tem uma janela que está selada com madeira e que existe uma espécie de barracão, porão, que faz parte da casa também. Mas quando tentou abrir a porta, viu que era impossível pois estava trancada. Mais estranho ainda era o facto da fechadura estar nova, sem ferrugem ou algo assim.

Arthur: temos de fazer coisas novas esta noite
Nathan: podemos contar histórias de terror
Lua: não quero isso não.
Chay: qualquer coisa você segura o Arthur. Não foi isso que ficou fazendo esta noite?
Lua: o que você contou pra eles? – Lua jogou uma pequena pedra pra Arthur
Arthur: eu não disse nada. Apenas que conversamos muito esta noite. Não foi isso que fizemos? – ele a encarou
Lua: foi! – disse a orgulhosa

As meninas deram um jeito nos quartos e arrumaram de modo a que ficasse um casal em cada quarto. Haviam três quartos e três casais por isso não era difícil de decidir.

Lua: não entendo porquê temos de ficar juntos
Arthur: não sei porquê reclama – Arthur olhava para a janela e não tirava os olhos de um certo ponto
Lua: você dorme no chão. – Lua jogou as coisas de Arthur para o chão
Arthur: eu sei que você vai ter medo e vai pedir para eu dormir com você
Lua: nem vou. – ela pensou que talvez ele tivesse razão, pois antes ela dividia o quarto com o Caíque e a Sophia e morria de medo. Dormia no meio, segurando os dois, apesar da Sophia ser a mais tímida
Arthur: anda cá. – ele pediu, sem tirar os olhos da janela – Aquele cara ali… olha. – a garota se aproximou e via o mesmo que ele: um homem, vestido de preto, abrindo o tal porão que a Manu viu mais cedo
Lua: Arthur! – ela gritou. Seus olhos se encheram de lágrimas. Ela tremia de medo. Segurou de imediato o braço de Arthur. – Quem é ele Arthur? Quem é?
Arthur: eu não sei. Eu vou lá ver.
Lua: não, não me deixa sozinha aqui. – O Arthur corria em direção à porta do quarto – Arthur, não.

O garoto desceu as escadas de três a três pra tentar chegar o mais rápido possível ao andar de baixo e correr para o jardim. Assim o fez. Mas quando lá chegou, o homem e o seu carro tinham desaparecido.
Lua, Chay e os de mais vieram correndo até ao jardim, apavorados com o que Lua tinha contado.

Chay: quem era o cara?
Nathan: conseguiu achar ele? Cadê ele?
Arthur: ele fugiu. A carrinha dele não está aqui
Mel: será o dono disso tudo?
Manu: não… se não ele entrava cá e nos expulsava. Devia ser alguém tentanto roubar alguma coisa
Mel: você tem sempre explicação para tudo. Impressionante
Manu: vocês é que ficam assustados com qualquer coisinha.
Chay: chega meninas, não é preciso discutir. Vamos para dentro. – ele segurou Manu pela cintura e entraram todos

Arthur se mostrou pensativo todo o dia. Aquelas imagens do homem a tirar algo do carro e colocar no porão não saiam da sua cabeça. O que poderia ser? Talvez corpos de pessoas ou animais… ou até ouro roubado. Ou quem sabe droga. Ou quem sabe nada disso.

À noite, depois das historias de terror contadas, Lua subiu para o quarto rápido com a lanterna do Arthur e ainda a sua também. Pegou as coisas dele, incluindo cobertas e colocou na cama.
Ele entrou no quarto e fechou a porta rindo.

Arthur: eu sabia que você ia fazer isso
Lua: estou fazendo apenas para o meu e o seu bem. Ou quer acordar de noite com os meus gritos?
Arthur: não me importo de acordar com os seus gritos, desde que esteja coladinha a mim – ele riu
Lua: pára Arthur. Não tem piada. – ela suspirou e sentou na cama – Você não tem medo?
Arthur: eu não… - ele fez um gesto com os lábios – Mas é estranho tudo o que está a acontecer. – ele deitou na cama, se abafando com as cobertas. Lua deitou ao lado dele, deitando a cabeça sobre o ombro dele e colocando a mão em seu peito
Lua: promete pra mim que não sai daqui sem me levar? Eu não quero ficar sozinha. Promete?
Arthur: prometo Lua. – ele sorriu e beijou a testa da garota
Lua: até pra ir no banheiro você me acorda e me leva com você?
Arthur ri: jura?
Lua: Arthur! – o repreendeu
Arthur: tudo bem. Eu te acordo e te levo comigo.
Lua: boa noite e obrigada. – ela deu um beijo na bochecha dele
Arthur: boa noite, linda. – ele fez o mesmo nela

Dormiram. Porém, acordaram de noite com luzes nos rostos.
Eram Mel e Nathan, dizendo que tinham ouvido ruídos estranhos. “Pareciam lobos uivando”, diziam eles. Além dos ruídos, as luzes também eram notadas.

Mel: vocês não ouviram nada? – Mel chorava. Estava assustada com tudo e só não ia embora porque eram 3:30 da manhã, ainda.
Arthur: não… eu dormi feito pedra.
Lua: eu também não ouvi nada. – Lua estava sentada quase no colo de Arthur, ambos sentados na cama entre as cobertas. Ele segurava ela pela cintura, pois assim a garota se sentia mais protegida.
Mel: foi horrível.
Arthur: e o Chay e a Manu? Cadê eles?
Nathan: não sabemos. Nós viemos logo para o quarto de vocês que era o mais perto.
Arthur: vamos trancar a porta e ficar aqui todos juntos. Melhor assim. – Arthur ia levantar da cama e ir trancar a porta, mas Lua não o deixou. – Calma Lua, eu vou só trancar a porta.
Lua: cuidado Arthur
Arthur ri: Lua, é aqui mesmo. – Arthur deu três passos e trancou a porta, vindo de volta para a cama. Todos se acomodaram e tentaram dormir. Mas estava difícil.
Lua: eu juro que nunca mais volto para uma casa dessas
Arthur: nem do meu lado?
Lua: pára Arthur, não brinca com essas coisas
Mel: podemos ir embora amanhã?
Nathan: nós vamos meu amor. – Nathan acalmou a namorada com um beijo

Durante a noite, os ruídos continuaram. Pareciam colunas que eram colocadas na janela para transmitir esses sons. Além disso, passou umas luzes nas janelas que pareciam ETs. As luzes eram em forma de bolas que eram guiadas umas pelas outras. Tinham luzes verdes, azuis e amarelas. Era tudo muito estranho.

(…)

A confusão foi dada na casa. Os quatro acordaram e desceram até à sala. A lareira estava acesa com uma chama enorme. A lenha tinha sido colocada à pouco tempo. As janelas estavam abertas e o relógio não parava de tocar.
Já para não falar nas folhas espalhadas pela sala.

Mel: o que aconteceu aqui?
Arthur: as janelas estavam abertas, deve ter entrado todas as folhas.
Mel: mas a lareira… - Mel viu cair um papel da chaminé para baixo, vindo ter à lareira, escrito ´´vão embora´´. Ela gritou.
Nathan: QUE FOI AMOR? – Nathan segurou ela pela cintura, olhando para a lareira
Mel: O PAPEL, O PAPEL – ela apontava para a lareira em que realmente um papel ardia
Lua: MEL, QUE PAPEL?
Arthur: PAREM DE GRITAR. – Arthur gritou bem alto para toda aquela confusão parar. Mel começou a chorar abraçada ao Nathan enquanto Lua começava também a ficar desesperada
Lua: Arthur, vamos embora. – pediu
Mel: Nathan, vamos embora. Por favor.
Nathan: vamos amor, vamos agora. – eles subiram para o quarto
Lua: eu quero ir com eles
Arthur: mas Lua… eu quero descobrir o que se passa aqui.
Lua: Arthur… - ela começou a chorar e sentou no chão. Ela colocava as mãos em movimento para expressas o que sentia – Será que você não entende que está algo mal aqui? As luzes, os sons, as folhas aqui, o papel que a Mel viu… já para não falar no desaparecimento repentino da Manu e do Chay.
Arthur: mas você não acha que devíamos ficar cá para vermos o que se passa? É tudo tão estranho. Lua, ficamos juntos. Nada nos vai acontecer. – garantiu

Arthur garantiu e garantiu com razão. Passaram uma noite sozinhos e nada lhes aconteceu. Nada de ruídos, nada de lareiras acesas cozinhas, nada de janelas abertas e mensagens na lareira. Nada de nada. Tranquilidade, dia de sol e muitas brincadeiras.

Arthur: quem é que tinha razão?
Lua: você! – ela riu e abraçou ele – Você me deixa tão segura. Porque será que isto acontece? – ela tinha a cabeça deitada no colo dele
Arthur: talvez porque… eu sou de mais?
Lua: convencido de mais, isso sim. – ela se levantou e olhos para os lábios dele, de seguida para os olhos e voltou aos lábios – Eu vou fazer uma coisa. Mas depois voltamos ao normal, pode ser?
Arthur: tá. – ele sorriu, formando aquele bico lindo

Lua deu um beijo nele. Um valente beijo. Aqueles com pegada, mas ao mesmo tempo com uma ponta de romantismo. Aqueles beijos de cinema que dá vontade de ver até de madrugada.
Arthur aproveitou a ação da loira para levar a mão à cintura dela e puxar a blusa pra cima. O que queria mais ele? Transar?

Lua: pronto! – ela terminou o beijo mordendo o lábio dele - Agora age como se nada fosse. – ela foi para perto da lareira
Arthur: e você vai me deixar assim? – notava-se uma ligeira diferente na calça dele
Lua: aii, que nojo Arthur, pára com isso! – ela nem queria olhar
Arthur ri: eu é que tenho culpa? – ele riu – Você que me deixa assim. – ele se levantou e foi atrás dela
Lua: pára Arthur, não encosta em mim. – ela ria, empurrando ele para o lado
Arthur: jura? – a encarou – Então vou dormir hoje em outro quarto e vamos ver se você não vai pedir para eu não encostar em você
Lua: mas eu quero você encostado em mim
Arthur: quer? – ele riu
Lua: não desse jeito… mas quero. – ela riu

Lua e Arthur brincaram pela casa o tempo todo. Nada de mais estranho acontecia, o que era estranho.
Por que raio aconteceu tanta coisa nestes últimos dias para no final nada acontecer? Será que a casa era a favor do namoro entre Arthur e Lua?

Depois de tanto brincarem de um lado para o outro, caíram na cama.
Dessa vez o Arthur não perdeu tempo. Atirou-se para cima dela com um grande beijo e levou as mãos para o corpo dela. Ela estava querendo algo também, pois quis logo tirar o casaco dele.

Arthur: com que então era um beijo e nada mais?! – a encarou
Lua: você não quer? – ela se assustou
Arthur ri: é tudo o que eu mais quero.

Peça por peça, ficaram de roupas intimas. Se colocaram por baixo das cobertas e Arthur foi quem ficou por cima. Lua agarrava e arranhava as costas dele conforme sentia o prazer invadir o seu corpo.
Talvez eles tenham sido precipitados ao ponto de fazerem amor sem nem namorarem. Mas quantos e quantos começam por bem menos? Quantos se conhecem e em cinco minutos depois vão para um banheiro transar?
Ao menos Lua e Arthur se conheciam. Sabiam perfeitamente quem tinham ao lado. A atracão que sentiam um pelo o outro já era notada à séculos, só que nunca antes tinha sido assumida.

Lua: parece que foi preciso agente vir para uma casa abandonada, assombrada para acontecer isso entre agente – ela sorria. Os dois saíram da casa de mãos dadas. Andaram um pouco e se viraram para trás. Olharam para os três andares da casa e para todas as suas janelas. Aquilo não parecia assombrado. Apenas abandonado. Ninguém tem noção dos sustos que eles passaram.
Arthur: faria tudo de novo?
Lua: não sei. – ela virou um pouco o rosto – Talvez apenas os últimos dias. Acho que foram os melhores
Arthur: eu tinha ou não razão?
Lua: do que?
Arthur: eu falei que deveríamos ficar cá.
Lua: ahh, sim, você tinha razão. Mas foi estranho o facto de não ter acontecido mais nada de estranho, depois todos saíram daquela casa. Menos nós.
Arthur: a casa estava a nosso favor. Ela nos queria juntos
Lua ri: eu nunca me vou esquecer do que fiz naquela casa com você
Arthur: ainda bem que a casa não tinha vizinhos – Arthur riu
Lua: eii! – ela beliscou ele
Arthur: é serio – ele ria – Você gemeu, no mínimo, muito alto. Confessa que foi a sua primeira vez.
Lua: e se for, que mal tem?
Arthur: eu sabia que era. – ele a abraçou – Eu fico feliz por ter sido comigo. Que muitas mais venham. – ela a beijou

Os dois se beijavam, quando ouvem, de novo, aqueles barulhos estranhos de animais e até as luzes apareciam nas janelas. Eles olharam um para o outro e começaram a correr, para longe de lá. Indo assim, para casa. Felizes e felizes.


Hey, acabou a mini web. Gostaram? Eu sei que foi bem diferente daquilo que eu costumo escrever.
Mas foi apenas para variar. Amanhã talvez eu vá postar um capitulo da nova web :)

11 comentários:

  1. faz ela virar web? pf pf, ameeeeeeeeeeeeei essa mini web :)))))

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  2. Ameeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. muito bom... mas oq aconteceu com os outros?!!!

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  4. O que aconteceu com os outros ????

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. a proposta da web e legal mas ficou cheio de coisas incompletas, tipo todos achando que foi a manu que estava aprontando e armado junto com os outros para LuAr ficar juntos .

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  7. Cara eu fiquei com um medo q toa ate tremendo mais oq aconteceu com os outros?

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