Plano B II - Capítulo 17

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Narrador Pov.

 - Você ainda nem viu nada! – ele beijou o pescoço dela intensamente descendo os beijos – Qual a razão de você ainda estar com essa regata a essa hora? – enquanto ele beijava, puxava a regata dela para cima
- Prefere me ser sem ela é? – ela riu e ele a encarou como se a resposta não fosse obvia.
- Você duvida? – ele riu, deu-lhe mais um beijo e de seguida se inclinou para tirar aquela regata preta, conseguindo com sucesso
- Sabe que não era má ideia você me prender na cama?
- O que? – ele riu – Ficou maluca?
- Não… eu acho sexy e é bem mais excitante.
- E você acha que preciso de cordas para eu ficar excitado? Repare! – ele apontou para seu volume dos boxers
- Mas você fica excitadinho com qualquer coisa não é mesmo? – ela tirou o seu próprio moletom. Lua hoje exibia uma roupa interior menor do que o habitual que deixava o Arthur maluco, ainda por cima sendo da cor que é, preta.
- Você sabe que sim.

Arthur sentou na cama, com um sorriso safado nos lábios e colocou a encostou a cabeça na cabeceira da cama. Lua não entendia a ideia dele. Com um dedo, Arthur a chamou para si. Ela engatinhou até ele e beijou o pescoço dele. Arthur se arrepiava com aqueles simples beijos. Ele tratou logo de colocar as mãos sobre a calcinha dela. Passeava com as mãos, apertava e massageava. Ela colocou as pernas de volta da cintura dele e deixou as intimidades próximas. Ela se entusiasmou logo ao sentir o volume membro dele e gemeu

- Você me deixa louco!
- Eu que o diga. Mas vamos lá esquentar isto. – ela se levantou e deixou-o com vontade de “quero mais”. Ele se levantou em seguida e empurrou-a contra a parede do quarto, claro que sem violência.
- É sexo selvagem que você quer?
- Animal na cama eu já tenho – provocou
- Você vai ver o animal! – ele começou com um beijo com força. As línguas deles estavam em sintonia e exploravam cada canto uma da outra. Arthur pegou na perna esquerda de Lua e levantou a encaixando na sua cintura. Encostou o seu membro na intimidade dela e balançou. Lua gemeu
- Não tortura… - pediu de olhos fechados. Arthur tirou quase rasgando a calcinha dela e baixou o seu boxer. Começou com leves investidas. Lua subiu para o seu colo e prendeu os braços sobre o pescoço dele. Ele pegou a bunda dela, apertou e incentivou as estocadas. Ela mordeu o pescoço dele e fez ele aumentar o ritmo. Gemiam ambos sem simultaneidade. As costas de Lua chegaram a bater na parede fria do quarto enquanto sentia aquele prazer vindo de Arthur. Ele gemia rouco em seu ouvido, o que a excitada enquanto puxava o cabelo dele. Ele pegou as pernas dela forte e a trouxe para a beira da cama. Se sentou e sentou ela por cima. Ela ficou com as costas rectas, enquanto ele segurava o bumbum dela com força, apertando-o e estocando-a. Ela gemia; ele estocava; ela puxava o cabelo dele; ele apertava a bunda dela; ela mordia o pescoço dele e ele arrancava o soutien dela que já devia ter sido tirando à muito. 
- Vamos juntos agora! – ele disse meio rouco e começou os investidas fortes. Ela pulava no seu colo, rebolava e ambos sentiam um prazer indescritível, inclassificável. Entre uma mordida e outra, entre um gemido e beijo, ambos atingiram o máximo de si, caindo Arthur na cama sentindo o corpo de Lua bater no dele. Arthur puxou ela pro lado acariciou o corpo dela. Ela ainda sentia umas pequenas borboletas quando ele tocava nela.
- Foi selvagem?
- Podia ter sido melhor… - ela queria não rir da expressão dele, mas estava difícil
- Ao menos não brouxei! – ele parecia ter ficado chateado – Você nunca se contenta com nada não é mesmo?
- Aii leãozinho, eu estava brincando – ela mordeu a bochecha dele e riu. Ele fez um bico enorme sendo depois desfeito com um beijo
- Leãozinho é?
- Mais que isso… - ela deitou a cabeça sobre o peito dele e passou as unhas sobre a barriga dele, fazendo-o arrepiar.

[..]

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