Little Anie - Cap. 77 | 2ª Parte

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Little Anie | 2ª Parte

Pov Lua

– Sete e quarenta e cinco. – Ouvi Arthur murmurar. Eu não sabia se estava sonhando ou se já tinha acordado. Mas meus olhos ainda estavam fechados. Arthur apertou os braços ainda mais na minha cintura, e depositou um beijo rápido em meu pescoço. – Você disse para eu te chamar antes de oito e meia. – Me lembrou. Balancei a cabeça concordando e bocejei antes de abrir os olhos. Eu estava de costas pra ele.
– Eu ainda estou morrendo de sono. – Bocejei outra vez.
– Eu estou vendo. – Ele provocou dando uma mordidinha no lóbulo da minha orelha.
– Você vai levar a Anie pra aula de ballet, hoje? – Perguntei, me virando para ficar de frente para ele. Arthur colocou meus cabelos para trás, e desceu uma das mãos pelo meu braço.
– Ontem ela perguntou se ia, falei que sim. Mas também só vou levar se ela acordar por conta própria.
– Você não quer ir, pelo jeito.
– Não vou negar. – Ele riu baixinho, enterrando o rosto no meu pescoço.
– Mas ontem eu fiquei preocupada. Você tem razão, Anie está um pouco calada demais. – Notei e Arthur ergueu as sobrancelhas ao me encarar. – Ela acordou e nem quis comer. Só pediu mingau. Achei que ela pudesse estar febril, mas não estava. Eu perguntei se ela estava sentindo alguma coisa e ela negou. Nessa última semana o tempo ficou muito instável, e chegamos aqui estava frio. Ela sempre fica resfriada quando isso acontece. – Finalizei e Arthur ainda me encarava.
– Eu disse que ela não estava bem. Vamos deixa-la em casa, é melhor. – Ele disse, e depois contornou a parte de cima dos meus seios com a ponta de um dos dedos. Abaixou um pouco a cabeça e depositou um beijo em um dos meus seios.
– Nem começa. – Avisei baixo, e Arthur voltou a me encarar.
– Você está melhor?
– Sim. Eu melhorei. – Respondi. Porque sabia que se não fizesse isso, Arthur ia insistir no assunto.
– Que bom. – Ele falou, aproximando os lábios dos meus. Iniciamos um beijo lento, e senti Arthur me puxar para cima dele. Colocou uma das pernas no meio das minhas e desceu as mãos para a minha cintura. Segurei seu rosto com as duas mãos e aprofundei o beijo, incentivada pelas carícias que suas mãos faziam pelo meu corpo. Ora subindo pelas minhas costas nuas, ora descendo pela minha bunda. – Se... se continuar fazendo isso... – Ele voltou a segurar minha cintura, para que eu não me movimentasse. – Você sabe... sabe que eu não vou... resistir. – Avisou, sussurrando em meu ouvido, quando passei a beijar seu pescoço. Soltei um risinho e levantei o rosto para olha-lo.
– Tudo bem. – Concordei. – Até porque, não tenho tempo. – Completei, saindo de cima dele, o que o fez rir ironicamente.
– Claro, sem tempo. – Retrucou. – Por isso começou...
– Ei, eu não comecei nada. Você quem começou.
– Você começou ontem anoite, quando resolveu dormir praticamente nua. – Comentou, jogando o lençol para o lado. Numa atitude bem idiota, eu corri para o banheiro. – O que é? Não acha que vou correr atrás de você a essa hora da manhã né, Lua? – Ele ergueu uma sobrancelha ao finalizar a pergunta.
– Vai saber... – Dei de ombros, entrando no banheiro e fechando a porta.

Ouvi a porta do quarto sendo fechada e provavelmente Arthur tinha saído. Tirei minha calcinha e liguei o chuveiro. Já era oito e quinze. Eu não queria me atrasar e muito menos atrasar Mel. Não me demorei muito, e dez minutos depois eu desliguei o chuveiro e peguei uma toalha, enrolando em meu corpo logo em seguida. Sai do banheiro e fui até o closet, procurar por uma roupa. O dia tinha amanhecido nublado. Era outono. Os ventos eram constantes e a chuva não ficava atrás. Optei por uma blusa manga comprida estampada e uma calça comprida jeans preta, com uma sapatilha da mesma cor. Sequei meus cabelos e preferi os deixar solto. Passei rímel e lápis de olho. E sai do quarto.


Quando passei pelo quarto de Anie, ela não estava mais lá. Provavelmente Arthur estava com a filha. Não ouvi nenhum barulho de TV ligada vindo da sala. Só Mel saindo só quarto dela; vestindo um vestido longo, azul e estampado. Uma sandália bege e uma bolsa da mesma cor. Os cabelos dela estavam molhados e soltos.


– Olá, bom dia. – Falei, sorrindo carinhosamente para ela.
– Bom dia, Luh. – Ela respondeu, me abraçando de lado.
– Vamos tomar café antes de irmos. – Falei e ela assentiu.

Quando chegamos a sala, Mel deixou a bolsa sobre o sofá e me seguiu até a cozinha. Arthur também não estava lá, e muito menos Anie.

– Oi, Carla. Bom dia!
– Boa dia, Lua. Mel. – Ela sorriu.
– Bom dia, Carla. – Mel se sentou à mesa.
– Você viu o Arthur e a Anie? Ela não está no quarto. – Comentei.
– Eles estão lá fora. Anie está meio resfriada. – Carla respondeu. – Veio atrás do Arthur toda manhosa. – Completou. Era a cara dela, procurar ele primeiro.
– Vou atrás deles. – Falei e segui para o quintal. Eles estavam deitados na rede. Arthur com um dos pés no chão, se embalando. – Oi.
– Oi. – Ele abriu os olhos devagar e me olhou.
– Por que não me avisou que ela estava doente? – Me abaixei, levando a mão para checar a temperatura de Anie.
– Ela veio atrás de mim... – Ele começou.
– Como sempre. – Revirei os olhos. Anie estava com os olhinhos fechados. – Filha? Ela não dormiu de novo, né?
– Não. – Arthur respondeu e ela abriu os olhos.
– O que está sentindo? – Perguntei, mas ela não respondeu. Só apontou para a garganta. O nariz estava bastante vermelho. – Você deu algum remédio pra ela? – Olhei para Arthur.
– Sim. Aquele que você sempre dá. – Respondeu. – Ela estava tossindo só um pouco. – Ele olhou para a nossa filha. – Quando você chegar, você cuida dela. – Ele sorriu de lado. Arthur sabia que quando Anie estava assim, só queria ficar com ele o tempo todo.
– É. Tudo bem. Acho que não vamos demorar tanto. – Comentei. E ele assentiu. – Vou indo. – Falei e me abaixei para dar um beijo na bochecha de Anie. E depois beijei rapidamente os lábios de Arthur. – Tchau...
– Tchau. Cuidado. – Pediu.
– Pode deixar.

Voltei para dentro de casa e tomei rapidamente um copo de suco de maracujá e duas torradas com nutella.

– Já está pronta, Luh? – Mel me perguntou ao se levantar da cadeira.
– Sim. Vamos?
– Aham. – Voltamos para a sala e ela pegou a bolsa que estava sobre o sofá. – Vamos no meu carro. – Disse e eu apenas concordei com um manear de cabeça. – O que Anie tem?
– Está com dor na garganta e meio gripada. É por causa do tempo. Sempre que muda de estação, ela acaba sentindo. Em Brighton estava fazendo mais sol, que chuva. E quando chegamos aqui, o tempo está assim. – Olhei pela janela. – Ela já estava quieta desde que saímos de lá. – Expliquei. – Arthur estranhou logo.
– Ela já tomou remédio?
– Sim. Ele deu. – Olhei para ela e soltei um riso. – Anie sempre procura ele primeiro.
– Isso te incômoda?
– Não chega a ser um incômodo. – Respondi sincera. E não era. Eles dois tinham uma conexão que me muitas vezes me deixava com inveja, mas eu já estava me acostumando com isso. Eu adoro ver o pai que Arthur é. Não posso reclamar disso. – Mas toda mãe quer ser sempre solicitada. Bom, pelo menos eu penso assim. Quando seu bebê nascer, você vai me entende melhor. – Acrescentei e ela sorriu, olhando rapidamente para a barriga.
– É, acho que quando ele nascer, vou entender melhor muitas coisas.
– Com certeza vai sim. – Afirmei.
– Como foi a viagem? – Mudou de assunto.
– Foi ótima. – Abri um sorriso largo. – Aproveitamos bastante. Nós estávamos precisando. Tocamos no assunto de filhos, bom eu ainda estou fugindo um pouco dele. Prometi a Arthur que conversaríamos mais sobre isso. Mas ainda não criei coragem suficiente. Não sei se coragem é a palavra certa, mas a verdade é que eu estou evitando o assunto sempre que ele vem à tona. – Expliquei.
– Igual eu estou evitando a minha conversa com Chay. Que mais cedo ou mais tarde vai ter que acontecer. Mas eu ainda não quero olhar na cara dele. Eu ainda sinto vontade de esgana-lo.
– A gente pode conversar sobre esse assunto, se você quiser. – Sugeri.
– Eu quero. Acho que preciso, na verdade.
– Tudo bem. Estou aqui quando quiser falar.
– Ele me ligou algumas vezes... – Começou e olhou pelo retrovisor.
– Você não atendeu?
– Não. Eu não ia conseguir nem ouvir a voz dele. Eu estou muito magoada ainda. E ainda por cima, ainda tem a história de ele não querer um filho. Como vou dar a notícia para ele?
– Mais cedo ou mais tarde, você vai ter que contar. Ou ele ficará sabendo sozinho. O que vai ser bem pior.
– Você já teria contado, se fosse com você?
– Assim fica difícil. Não sabemos qual será realmente nossa reação, só imaginando. Quando acontece, sempre é pior, amiga. Eu não sei te dizer exatamente como eu agiria, mas uma coisa é certa, com certeza eu já teria tentando contar. Mas nós temos maridos bem diferentes. Arthur não ia desistir tão fácil de se explicar. Ele não ia deixar o tempo passar Mel; como Chay está fazendo.
– Você ainda está chateada com ele? – Ela me olhou rapidamente e depois voltou a prestar atenção na avenida.
– Eu não quero pensar nisso, pra falar a verdade.
– Tudo bem... Bom, voltando ao assunto anterior: Eu quero falar com ele, só que ao mesmo tempo, não quero escutar as desculpas esfarrapadas que sei que ele vai tentar dar. Eu não sei quando isso aconteceu. Nós parecíamos bem. E depois ele começou a ficar distante e a enganar, você sabe que ele mentia que estava com os meninos. – Apenas assenti e ela prosseguiu. – Então eu passei a desconfiar, porque ele ficou muito estranho, não era mais o mesmo Chay de antes. A gente começa a perceber, Lua. Aí você veio e contou o que eu temia. E ele nem negou. Ele não disse nada, na verdade. Nada que me fizesse sequer querer acreditar nele. Isso me deixou muito decepcionada. Nunca imaginei que ele ia me fazer passar por isso. E ainda por cima, descubro que estou grávida, e ele não quer ser pai. O que eu vou fazer agora?
– Quem sabe esse filho não possa fazer com que ele volte a ser o Chay de antes? Você tem que tentar. Essa criança não tem culpa de nada. Você não pode escondê-la para sempre. Vocês não podem mais pensar só em vocês. Sei que o assunto é muito delicado. Eu mesma não sei como reagiria se passasse por isso. Mas vocês tem que serem maduros o suficiente para pelo menos, suportarem ficar sozinhos em um local, para começarem a conversar e quem sabe, se acertarem. Talvez leve mais algum tempo para fazerem as pazes. Está na cara que o amor não acabou; ele não acaba assim de uma hora para outra. Mesmo com esse acontecimento, amiga. – Falei e chegamos ao hospital.
– Eu vou pensar mais sobre o assunto. – Mel suspirou. – Não quero falar com ele ainda. E eu estou ansiosa para saber se está tudo bem com o bebê. Eu sei que tenho que tocar nesse assunto quando resolver que chegou a hora de falar com Chay. – Ela suspirou outra vez e saímos do carro.

Entramos no hospital e Mel foi falar com a moça atendente. Alguns minutos depois a mulher lhe entregou um papel e Mel veio até mim.

– É aqui por esse corredor... na terceira porta. Acho que não tem muita gente, porque ela já mandou eu vim direto.
– Pode ser. – Respondi, andando ao lado dela. – Você fez novos exames?
– Não. Dá última vez ela só pediu aqueles, você lembra?
– Sim. Então com certeza ela vai pedir mais. Fora a ultrassom. – Comentei.
– Quando vai dar pra saber?
– Não sei. Depende muito da posição do bebê. Dá Anie foi com três meses.
– Estou ansiosa! – Exclamou, sorrindo de um jeito que demonstrava seu nervosismo. Sorri tentando acalma-la.
– Ansiedade só atrapalha. Tenta relaxar. Você não estar sozinha, amiga. – Garanti.
– Obrigada por ter vindo hoje. – Ela sorriu outra vez, agora mais calma. – Eu não teria ninguém, você sabe. Só está ansiosa demais com o bebê dela também.
– E eu não sei? Ela me ligou. Eu preciso vê-la. Micael deve estar sofrendo. – Brinquei. – Não precisa agradecer. – Assegurei. Ela assentiu em resposta.
– Arthur comentou sofre eu tentar falar com você.
– Eu já desconfiava. Ele acha que eu posso ficar doida. Só pode! – Revirei os olhos. Mas não estranhei a preocupação dele.
– Ele só está preocupado. – Explicou.
– Eu sei. Eu conheço ele. Mas vamos conversar mais na frente e ele vai parar com isso. Não tem nada que eu precise falar para outra pessoa, que Arthur não possa saber, e ele sabe disso. Eu não sei bem, mas temos um nível de intimidade tão alto, que tem vezes que eu até me assusto. – Comentei.
– Eu sempre fiquei chocada com isso mesmo. – Mel riu. E eu a segui.
– Arthur não gostar de guardar nada, nada que acha que eu devo saber. E ele quer que eu faça a mesma coisa. Esconder sobre o aborto, foi uma decisão muito difícil, porque eu sabia que ele não ia gostar nada. E a gente brigou. Mas ele é tão inexplicável, que isso não se estendeu. – Respirei fundo. – Eu não sei se há no mundo, outra pessoa que me entenda tão bem quanto o Arthur me entende. – Finalizei.
– Com certeza não, amiga. – Mel me olhou.
– Mel Fronckowiak. – Ouvimos o nome dela ser chamado.
– Quer que eu entre com você?
– Se não se importar...
– Tudo bem. – Garanti me levantando.

Entramos no consultório. E Cláudia – a obstetra que tinha sido a mesma que acompanhou a minha gravidez da Anie – nos recebeu com um largo sorriso.

– Olá, Lua. Tudo bem?
– Tudo sim. E com você?
– Tudo ótimo. – Ela continuou sorrindo. – Oi, Mel. E você? Como passou as últimas semanas? – Nós sentamos nas cadeiras à sua frente.
– Foram tranquilas. Tirando os enjoos que estão cada vez mais fortes. Fora isso, nenhum desconforto mais.
– Isso é uma boa notícia. Bom, quanto aos enjoos, ainda não temos nenhum remédio para elimina-lo de vez. E você sabe que não pode tomar remédios por cima da cabeça. Agora você tem que pensar no seu bebê. E os enjoos fazem parte de quando se está gravida, não é Lua? – A médica me encarou.
– Com certeza. – Respondi, soltando uma breve risada.
– Muita água gelada e chá de gengibre ajudam bastante. – Explicou. – Tem se alimentado bem?
– Sempre que posso. – Mel foi sincera, mas Cláudia não gostou do que ouviu.
– Não era essa a resposta que eu esperava ouvir. – Repreendeu. – Se alimentar bem, é muito importante ao longo da gravidez. Vou passar uma lista pra você. – Avisou.
– Você está tomando direitinho o ácido fólico? – Indagou.
– Sim. Como você receitou da última vez.
– É bom saber que você tem um pouquinho de juízo. – Brincou, nos fazendo rir.
– Quando o bebê vai começar a mexer? Eu sei que está um pouco cedo, mas... – Mel perguntou e eu não pude evitar o riso diante de sua ansiedade.
– Calminha, mamãe. – Cláudia começou. – O bebê se movimenta desde os primeiros meses, mas as mães só sentem lá pelo quinto mês de gestação. Os movimentos iniciais, são como vibrações e por isso não se sente como quando começam os famosos chutinhos. – Explicou e Mel abriu um sorriso largo.
– É que eu estou muito ansiosa.
– Isso é normal, querida. – Cláudia a tranquilizou.
– E o sexo? Eu sei que depende da posição do bebê, Lua acabou de me dizer.
– Sim, a posição influencia bastante. Porque se ele estiver de perninhas cruzadas, isso dificultará nossas tentativas. Mas a partir do terceiro mês, nós já podemos tentar descobrir. E se o bebê colaborar, você já sairá daqui sabendo se é menina ou menino. Recomendo uma ultrassom 4D, mas ainda está um pouquinho cedo para tentar identificar. Apensar de que já, já vamos fazer uma para sabermos se estar tudo bem mesmo.
– OK.

Cláudia retornou com as perguntas e eu fiquei apenas escutando tudo. E falando só quando era solicitada. Era visível a felicidade estampada no rosto de Mel. E sinceramente, isso me deixava bastante aliviada. Porque apesar do momento que ela estava passando, por ter que lidar com a traição do marido. Aqui, agora só o que importava era o bebê que ela estava esperando.

Quando saímos do consultório. Mel estava eufórica demais. O som que vinha do aparelho detectando os batimentos do bebê, deixaram ela mais feliz ainda. Era tão forte, que foi impossível não se emocionar.

– Você ouviu né?
– Sim, eu ouvi amiga. – Respondi pela quinta vez.
– Ai, Lua! Obrigada por deixar eu compartilhar esse momento com você, amiga. – Ela me abraçou de lado.
– Não precisa agradecer. Estou feliz de estar aqui. – Garanti. – Agora calma. Que daqui a pouco escuto seus batimentos daqui.
– Eu preciso me acalmar mesmo. – Ela respirou fundo. Eu preferi voltar dirigindo. E deixar ela babar na imagem do ultrassom que a médica havia imprimido. – Vamos passar numa cafeteria antes?
– Ok.
– Assim eu compro uns muffins para a Anie. Ela vai adorar! Será que melhorou?
– Hum... espero que sim. Odeio quando ela fica doente e eu não posso fazer nada além de esperar o remédio fazer efeito.
– Isso é chato demais! Ela estava toda feliz com a viagem.
– Sim. Ela se divertiu bastante e endoidou pelo carrossel. – Ri e Mel me acompanhou.

Continua...

SE LEU, COMENTE! NÃO CUSTA NADA.

N/A: Olá, boa noite! Só deu para eu aparecer e postar agora. Espero que gostem do capítulo. Eu tentei escrevê-lo repleto de amor por causa do bebê haha é tão bom né? Eles nessa paz. Mel começou a falar... e vou escrever mais sobre isso no próximo capítulo. E Logo depois a conversa de LuAr... Anie tá dodói </3 por isso ela estava quietinha.

PS: Não se estressem com a Lua e nem fiquem com raiva dela. Vocês irão se surpreender com o que ela quer dizer ao Arthur, mas está evitando porque tem medo dele não entender.

Obrigada a todos pelos comentários do capítulo anterior. Eu não tive tempo para agradecer de um por um como fiz nos anteriores.

Beijos e até mais – eu voltou ainda essa semana, aguardem!

12 comentários:

  1. socorro que eu adorei você focando no assunto Mel e bebe, sério eu fico apaixonada quando você posta capítulo falando aaah
    essa conversa luar tá me deixando nos nervos
    xxVanessa

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  2. Muito emocionante o momento da Mel, o amor de uma mãe pelo filho é tão lindo, quero saber como será quando o Chay descobri do filho. Agora to muito curiosa mesmo é pra saber o que a Lua quer dizer pro Arthur.

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  3. Que capítulo lindo! Arthur um pai maravilhoso cuidando da filha!

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  4. Que capítulo Mas lindo!
    Ansiosa pelo próximo
    Arthur cuidado da filha é tão lindo
    O amor da mel com o bebê muito lindo essa relação entre mãe e filho mesmo dentro da barriga
    Amando essa web a melhor de todas
    Já estou ansiosa pelo o próximo

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  5. Ahhh amei o capítulo,arthur e anie é tao amor,ansiosa para os próximos.

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  6. Amei o capítulo cheio de amor mesmo já com saudades da Anie fazendo bagunça mel tá super fofa com a gravidez ansiosa pra ver o que a Lua vai falar pro Arthur viu xxx noemi

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  7. Tadinha da anie, doente . Arthur logo desconfiou , não era a toa que ela estava tão quietinha. Tadinha da mel será que ela vai se resolver com o chay ? Ela tá tão feliz com a gravidez. XX adaline

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  8. Que capítulo!! Lua toda ciumenta porque a Anie procura o Arthur primeiro kkkkkk. Que bom que ela conseguiu ir nessa consulta com a Mel e não sentir nada aparentemente.. eu fico cada vez mais curiosa pra saber da conversa que a Lua e o Arthur vão ter sobre bebês!!
    Helena

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  9. Como não amar esse capítulo?

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  10. Anie já é um amor, imagina manhosa ❤

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  11. Anie é uma fofa, coitadinha. Ansiosa para o proximo capítulo

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  12. Essa família <3 web está incrível. Posta outro cap. ansiosa pelos próximos acontecimentos.
    L.

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