O Clube - Cap. 88 | Penúltimo Capítulo

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O Clube – Cap. 88 | Penúltimo Capítulo

As coisas estavam voltando ao normal, e em breve, a felicidade ia ser completa novamente.
 – Você tá sempre animado...
– A culpada é você.
– Você vai me... matar...
– Eu não seria louco... querida.

POV NARRADOR

Capítulo anterior...

– Diga que está bem. – Pediu lhe acariciando o rosto e depois colocando uma mexa do cabelo de Lua para trás da orelha.
– Estou... – Ela respondeu. Arthur lhe beijou a testa.
– Teimosa. – A repreendeu, pelos movimentos rápidos que ela insistiu em fazer. Lua apenas soltou um riso, para logo fechar os olhos, estava exausta. Mas se sentia extremamente bem, muito bem por sinal.

...

DOIS MESES DEPOIS

– Arthur, eu estou morta! – Lua disse ao abrir a porta do quarto.

Tinham acabado de chegar de uma caminhada que Lua insistira em fazer, alegando que estava precisando praticar uma atividade física. E agora ela não desejava nada mais que sua cama e um edredom quentinho cobrindo seu corpo.

Estavam sozinhos em casa, Manu provavelmente havia ido ao parque com Nanda. Alê e Sophia estavam para o trabalho. O mês anterior havia sido uma luta interna para os dois, porque deixar aquela fatalidade para trás não foi nada fácil, mas parece que haviam conseguido. Lua não lamentava mais a perda, e tinha tirado da cabeça a ideia de ir ao cemitério, ainda era cedo e voltar para o estado do início de tudo, não estava nos planos de nenhum dos dois. Arthur de certa forma, foi o mais forte dos dois, e se não fosse ele, Lua não havia conseguido. Não que ele não sentisse a perda do filho, era seu primeiro filho com Lua, era um menino. Como ele não podia sentir? Era seu filho. Mas ela não precisava saber das vezes que ele chorou sozinho no banho, das inúmeras vezes ao logo desses 2 meses que ele passou acordado, apenas observando-a. E pedindo em silêncio forças para ela, não queria ver a mulher de sua vida se acabando dia após dia.

Era fevereiro, eles estavam na última semana de férias da faculdade. As aulas voltariam em março, e junto com elas, toda correria. Mas essa correria ainda iria se fazer presente por um longo tempo, ainda faltavam 3 anos e alguns meses parar eles terminarem a faculdade e fazer a residência, e aí sim, se tornarem definitivamente, médicos.

Casariam em julho, e amanhã escolheriam o convite. O local já havia sido decidido. Optaram por fazer no Clube.

– Eu digo o mesmo. Vamos tomar um banho? – sugeriu ele, já tirando o tênis e logo tirando o short também. – Eu faço alguma coisa pra gente comer. – Piscou provocando a noiva.
– Nem vem! – Lua abandonou o ar, como se tivesse empurrando Arthur para longe. – Estou tão cansada que posso até dormir no banho. Eu não estou acostumada a andar e correr tanto assim. – Fez uma careta. – E eu estou preocupada também... – Finalizou sentando-se na cama.
– Preocupada? – Ele perguntou confuso.
– Sim. Não acha que devemos trocar a data do casamento? Mais pra frente? Tenho medo de não dar tempo. – Encolheu os ombros.
– Eei, vai dar tempo sim. Relaxa! – Ele sorriu tentando tranquiliza-la. – Eu não quero mudar a data. Já tô achando que tá demorando muito. – Soltou um risinho, e Lua o acompanhou. – Mas se você quiser adiar...
– Não. Eu só estou nervosa... – Ela suspirou. – Tudo bem. Não vamos mudar nada. – Finalizou. E Arthur abriu ainda mais o sorriso. E se inclinou para beija-la.
– Então tá tudo certo. – Arthur pontou e se afastou para tirar a camisa. – Você não vai tomar banho? – Perguntou.
– Pode ir primeiro.
– Ah não, Luh. Vem comigo! – Ele a puxou para o banheiro.

*

– Maaaamããããee... – Lua ouviu Manuela gritar enquanto subia a escada.
– Antes era, paaaapaaaii... – Arthur frisou sustentando um bico.
– Deixa de ser ciumento, você tá velho pra isso. – Lua riu ao ver a cara de incredulidade que ele fazia.
– Eu não sou ciumento, e muitos menos velho. – Corrigiu. E logo Manu entrou no quarto como um furacão e se jogou na cama, no meio dos dois.
– Eu tomei sorvete e comi algodão doce amarelo. – A garotinha abraçou Lua pela cintura. – Tava gostoso. Eu queria dois de cada, mas Nanda não deixou. – Ela fez uma careta mostrando quão chateada estava.
– Nanda está certa. E você tem que ir escovar esses dentes, ou vai ficar banguela, e nem vai mais poder rir. – Arthur disse sério, embora tentando controlar a risada. A menina olhou para o pai com um certo receio.
– É verdade mamãe? – Perguntou agora olhando para Lua. Que balançou a cabeça negando.
– Seu pai é exagerado, mas você tem que escovar os dentes. – Afirmou ela.
– Tá bom! Mamãe?
– Oi, Manu. – Lua puxou a menina para seu colo, e a encarou. – O que foi?
– Tia Soph disse que vamos escolher meu vestido. Quando a gente vai? – Perguntou ansiosa.
– Eu não sei exatamente, mas não vai ser agora. – Explicou.
– Por que não?
– Porque eu e o papai ainda vamos resolver umas coisinhas antes. Aí depois vamos ver nossos vestidos tá? Eu, você, a Mel e a tia Soph...
– Aaah... Tá bom! – Ela sorriu.
– Aí você conta para o papai como vai ser o vestido tá bom, amor? – Arthur sussurrou.
– Não! Tia Soph disse que você não pode saber antes, papai. – Ela soltou um risinho divertido, o que fez Lua rir também.
– Uhm! Que menininha esperta! Isso aí, meu anjo. Seu pai não pode saber. – Lua lhe deu um beijo terno na testa.
– Eu tô com fome.
– Então vamos almoçar, anjinho... – Arthur levantou da cama e pegou a filha no colo. – Você está pesada. – Disse rindo, enquanto enchia a menina de beijos, fazendo a mesma soltar uma gargalhada alta.

NA MANHÃ SEGUINTE – OS CONVITES

– Bom dia... – Arthur murmurou e abraçou Lua pela cintura, trazendo-a ainda mais para perto dele.
– Bom – Ela virou o rosto para lhe dar um selinho. – Dia. – Completou beijando-o mais demoradamente.
– É hoje que vamos ver os convites né?
– Sim... Vai ser dia 2 de julho mesmo?
– Sim. Porque quero aproveitar o resto do mês em lua de mel com você... – Ele suspirou sorrindo. – Mal posso esperar. – Finalizou.
– Você só tá pensando na lua de mel, Arthur?
– Não. Eu também tô pensando na hora que você vai chegar na igreja, na hora do sim, na hora das fotos, na hora da festa... Falando nisso, ainda temos que decidir as músicas. Você quer uma banda cantando ao vivo? Ou um coral? – Perguntou mal dando tempo de Lua abrir a boca para responder, ele prosseguiu. – Alessandro vai me ajudar na escolha do terno, minha mãe queria fazer isso, mas ela vai me deixar mais nervoso ainda. A gente tem que chegar a um destino de viagem, para onde você quer ir?
– Calma, Arthur. Respira. – Ela pediu. Inspirando e respirando. Arthur fez o mesmo sem se dar conta. – Ainda temos tempo, não se preocupe.
– Faltam quatro meses, e quando a gente menos esperar, julho vai chegar.
– Tá bom, a gente resolve os convites hoje... E depois eu resolvo sobre o vestido... Vai dar tudo certo. Não se estressa que eu não quero me estressar também. – Pediu calmamente.
– Tá bom. Vou tentar.
– Agora vamos tomar banho. – Lua levantou da cama.
– A gente podia fazer outra coisa... – Arthur puxou a mulher de volta pra cama. – Ainda temos tempo... E você anda usando muito a desculpa do cansaço ultimamente... – Disse. E mordeu levemente o lóbulo da orelha dela. – Você acordou agora, já está cansada?
– Não é desculpa. – Ela retrucou. – Eu realmente só estou cansada...
– Aham...
– É sério, amor.
– Você tá fugindo da minha pergunta.
– Não estou cansada agora. – Lua respondeu baixo, sentindo Arthur descer vagarosamente a alça de sua camisola.
– Que bom... Porque eu tô bem animado para ter que tomar um banho... Isso seria muito frustrante. – Disse virando-a e ficando sobre Lua, que tinha um sorriso nos lábios.
– Você tá sempre animado...
– A culpada é você. – Ele se inclinou e começou a beijar e mordiscar o pescoço da mulher, que em resposta, puxava provocante os cabelos dele.

Arthur terminou de deslizar a camisola da mulher, livrando-a completamente da mesma, e gemeu antes de colar os lábios nos dela. Mordeu o mesmo ao finalizar o beijo. Descendo os lábios pelo pescoço, colo, e quando chegou aos seios dela, ele sorriu ao encara-la, assentido, sim. Ele iria chupar, massagear e morde os mesmos. Lua soltou um gemido baixo, sentido os lábios e a língua quente de Arthur, envolverem um de seus mamilos, enquanto o outro recebia uma atenção especial de sua mão. Inclinou o corpo em direção ao dele, e gemeu outra vez ao senti-lo tão, tão... duro. Puxou os cabelos de Arthur quando sentiu o mesmo descer os beijos até sua intimidade.

– Você vai me... matar... – Murmurou tentando não gemer.
– Eu não seria louco... querida. – Ele subiu novamente os lábios até os dela. – Ainda temos um casamento para organizar... – Falou e logo puxou o lábio inferior da mulher.

Desceu uma das mãos pelo corpo da mesma, separando suas pernas e chegando onde queria... lá. Começou a massagear carinhosamente, sentindo a mesma arranhar suas costas sem dó algum. Se afastou por algum tempo, apenas para tirar a calcinha dela, e a boxer que ele vestia, e que no momento, só serviam para atrapalhar um contato mais íntimos daqueles corpos que estavam a ponto de pegar fogo. Arthur voltou a se deitar na cama, e trilhou novamente um caminho de beijos dos lábios de Lua, até a intimidade da mesma, onde depositou um beijo cálido, seus lábios estavam quente, e ele soltou um risinho quando Lua tentou fechar as penas. Subiu novamente, e se posicionou entres as pernas dela, penetrando-a devagar.

Os movimentos eram lentos, e firmes. Ele entrava e saía, ouvindo a mulher embaixo dele gemer baixinho e morder os lábios com força, a cada nova estocada. Ela flexionou as pernas, envolvendo a mesma na cintura de Arthur, e gemeu mais alto ao senti-lo ir tão fundo. Ele acelerou os movimentos, suficiente para que começasse a sentir a mulher aperta-lo, avisando que estava quase... lá.

Os corpos estavam suados, as respirações descompensadas, as costas dele estavam vermelhas devido os arranhões, os cabelos dela estava completamente desalinhados. Eles estavam exaustos e minutos depois, a vista de Lua escureceu, e ela mordeu o ombro de Arthur com força, sentindo o mesmo pressionar o corpo de encontro ao dela mais uma vez, rápido e forte. Eles haviam chegado ao clímax, Arthur acabou deixando seu corpo cair completamente sobre o Lua, e logo depois depositou um beijo terno no pescoço da mesma.

– Tudo bem? – Perguntou ele, caindo para o outro lado do colchão, após sair de dentro dela, e soltar o ar.
– Muito bem. – Ela abriu um sorriso satisfeito. E Arthur rapidamente a trouxe para perto dele.
– Eu estava com saudades. – Ele murmurou, beijando o pescoço da mulher outra vez.

Fazia quase 3 semanas que estavam apenas nas preliminares. Porque na hora H, Lua acabava pedindo desculpas e dizendo que estava cansada demais para continuar. Arthur decidiu não insistir e esperar para quando ela estivesse mais disposta.

– Eu também. – Confessou acariciando os cabelos dele. E sorriu com uma ideia que acabara de ter. Ainda era cedo? Será que tinha que falar com Arthur? Ou faria uma surpresa? De uma coisa ela tinha certeza: Os dois vão amar.
– Vamos tomar banho? Ou vamos acabar nos atrasando.
– Vamos. – Lua concordou. E Arthur a encarou com um sorriso confuso.
– Qual o motivo desse sorriso? – Perguntou rindo, e só então Lua se deu conta de que estava sorrindo sozinha.
– Eu só estou feliz. – Ela deu de ombros e correu para o banheiro, fazendo Arthur rir ainda mais.

*

– Bom dia! – Os dois cumprimentaram a mulher loira, de vestido lilás, que seria a responsável pelo convite do casamento dos dois.
– Bom dia. – Ela sorriu abertamente. – Podem sentar. – Disse ela, apontando para as duas cadeiras a sua frente. Os dois o fizeram e ela continuou. – Meu nome é Jasmine, e Cléo me pediu para que eu cuidasse casamento, e Marie – ela apontou para uma moça, atrás dos dois, fazendo o mesmo virarem para trás, para ver quem era a tal Cléo. – Irá me ajudar. – A moça acenou para os dois, que retribuíram o gesto. – A gente vai começar pelo convite. Cléo me disse que já decidiram a data.
– Sim. Dia 02 de julho. – Afirmou. – Você acha que dará tempo para organizar a festa? – Lua perguntou com uma visível preocupação.
– Se começarmos agora, sim. – Jasmine confirmou.
– Que bom.
– Então vamos começar. Marie? Traga os modelos de convite, por favor. – Pediu educadamente. – Nós temos vários modelos a disposição. Mas se mesmo assim não gostarem, nós podemos fazer um novo do jeito que vocês querem, hoje mesmo.  – Deixou claro. E logo Marie entregou a ela, uma pasta vinho. – Estão aqui. – Ela foi tirando os convites e mostrando a eles.

Lua analisava cada detalhe. Queria um convite simples, discreto e lindo. Arthur concordara com ela.

– Eu gostei desse... – Comentou ao pegar.

O convite era em formato retangular, na cor marrom claro e branco, ficava dentro de uma caixa, tinha um detalhe que lembrava renda, e tinha um laço e uma flor, envolvendo o mesmo. Link: Clique e veja o convite

– O que você achou dele, amor? – Lua perguntou torcendo para que ele tivesse gostado também.
– Eu gostei. – Disse ele, e a olhou sorrindo.
– Então vai ser esse. – Lua entregou o mesmo para Jasmine, que assentiu ao pega-lo.
– Eu preciso que me digam o local, a hora, o número de convite. E quando terminarmos essa parte, vamos falar do tanto de convidados, sobre o buffet, o bolo, o local da festa... E outras coisas. – Sorriu ao ver a felicidade dos noivos a sua frente.

Passaram mais algumas horas conversando com Jamine. E depois voltaram para casa.

MAIO – O TEMPO VOA.

Fevereiro só tinha deixado lembranças e num piscar de olhos, maio estava ali. E a surpresa de Lua ainda não havia chegado e ela estava nervosa com a possibilidade de não chegar até o casamento. Faltavam 2 meses.

Lua já tinha ido fazer a prova do vestido, assim com Manuela, que estava super empolgada com o vestido que havia escolhido. Não parava de comentar o quão ia parecer uma princesa nesse dia.

– Faltam só 2 meses, Luh. – Arthur comentou ao se deitar ao lado da noiva.
– Sim. E eu tô começando a ficar realmente nervosa.
– Não fique, querida. Vai dar tudo certo. – Ele garantiu. – Ei, vamos decidir a viagem? Pra onde você quer ir?
– Veneza. – Ela respondeu. – É uma cidade romântica e eu sonho em conhecê-la. – Confessou.
– Veneza. – Arthur repetiu. – Tá aí... Vamos pra lá.

Ele a puxou para cima de si. E a beijou rapidamente, descendo as mãos até o cós da calcinha que ela ainda vestia, e a empurrou para baixo. Embora o beijo estivesse rápido, ele não tinha pressa em tirar a calcinha dela. Lua sentia seu corpo arrepiar cada vez que ele tocava com as pontas dos dedos, sua pele.

Surpresa!

Continua...

Se leu, comente! Não custa nada.

Oi? Tem algum leitor aí? Espero que sim haha... Sei que demorei muito. Fez dois meses que não atualizo essa fic (se não me engano).

Como viram, esse é o penúltimo capítulo :( E caramba, eu queria escrever tanta coisa que acabei não conseguindo. Espero que tenham gostado. Eu achei um amor.

O que vocês acham que Lua tá escondendo? Estão curiosos também?

Gostaram do convite?

Vou tentar não demorar com o último cap. Porque não quero me aperrear escrevendo duas histórias e no post de LA. Eu vou explicar o porquê.

Espero que tenha bastante comentários. Quero saber se estão gostando.

Desculpem pela falta de atualização.

Beijos!

8 comentários:

  1. Estou louca pra saber a supresa parece até que a surpresa é pra mim kkkkk

    Amando a web

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  2. Saudades da web, ansiosa pelo último capítulo.
    Será que ela esta grávida denovo.
    Ass:Renata

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  3. Nossa que saudades que eu estava dessa web!
    Aguardando ansiosamente pelo último capítulo !
    É sim eu amei esse capítulo !

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  4. Amei o capítulo.O convite é lindoo.Super curiosa pra saber o que é a surpresa da Lua.Não acredito que o próximo já é o ultimo :(

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  5. Feliz por Lua e Arthur estarem bem e felizes ♥♡♥♡♥♡
    huuum que surpresa sera essa de Lua eim u.U
    ta perfeito

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  6. Não estou preparada para o fim da fic, vaca. Ainda não superei esse penúltimo capítulo. É TO MEGA CURIOSA, PRA SABER QUE SURPRESA É ESSA! Amiga Linda, não seja má e me da aquele spoiler, pfvr.
    E sobre esse capítulo achei um amorzinho. Já quero ver como vai ser o casamento.

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  7. Poxa que que vc postou muito lindo esse cap que bom que ela superou a perda sera que é outro bebe ? o que ela esconde sei la só sei que eu amei e ja tou ansiosa pro proximo

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  8. Ansiosa por mais feliz que ela superou a perca do bebÊ casamento *__* ansiosa

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