Belo Desastre - CAP. 23

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Belo Desastre



Capítulo 23 :  Indiferença (Parte 2)

Meu celular tocou, e a imagem de Arthur fazendo uma cara engraçada surgiu no mostrador.
Alô?
— Você já está em casa?
— Estou, ele me deixou aqui faz uns cinco minutos.
— Em mais cinco estou aí.
— Espera! Arthur? — eu disse, depois que ele desligou.
Melanie deu risada.
— Você acabou de ter um encontro decepcionante com o Parker e sorriu quando o Arthur ligou. Você é mesmo tão idiota?
— Eu não sorri. — protestei. — Ele está vindo pra cá. Você pode encontrar com ele lá fora e dizer que já fui dormir?
— Você sorriu sim, e não, você mesma vai falar isso pra ele.
— Isso, Mel, eu ir lá fora dizer pra ele que estou na cama dormindo vai mesmo dar certo.
Ela virou as costas para mim, caminhando até seu quarto. Joguei as mãos para o alto e as deixei cair ao lado do corpo.
— Mel! Por favor!
— Divirta-se, Lua. — ela sorriu, sumindo dentro do quarto.
Desci as escadas e vi Arthur na moto, estacionada na frente do dormitório. Ele estava vestindo uma camiseta branca com um desenho preto, que realçava ainda mais as tatuagens em seus braços.
— Você não está com frio? — perguntei, puxando minha jaqueta mais para junto do corpo.
— Você está bonita. Se divertiu?
Hum… sim, obrigada. — falei distraída. — O que você está fazendo aqui?
Ele apertou o acelerador, e o motor roncou.
— Eu ia dar uma volta para clarear as ideias. Quero que você venha comigo.
Está frio, Thur.
Você quer que eu vá buscar o carro do Chay?
A gente vai jogar boliche amanhã. Você não pode esperar até lá?
Passei de ficar com você todos os segundos do dia a te ver durante dez minutos, se tiver sorte.
Sorri e balancei a cabeça.
Só se passaram dois dias, Thur.
Estou com saudades. Senta aí e vamos.
Eu não tinha como discutir. Tinha saudades dele também. Mais do que eu jamais admitiria. Fechei até em cima o zíper da jaqueta e subi na garupa da moto, deslizando os dedos pelos passadores de sua calça jeans. Arthur puxou meus pulsos até seu peito e os cruzou. Assim que se convenceu de que eu estava me segurando nele bem apertado, saiu com a moto em alta velocidade. Descansei o rosto nas costas dele e fechei os olhos, respirando seu perfume, que me fazia lembrar de seu apartamento, de seus lençóis e do cheiro dele quando andava pela casa com uma toalha em volta da cintura. A cidade passava por nós como um borrão, e eu não me importava com a velocidade com que ele estava guiando a moto nem com o vento frio que me chicoteava a pele, eu não estava nem prestando atenção para onde estávamos indo. A única coisa em que eu conseguia pensar era no corpo dele encostado no meu. Não tínhamos destino nem agenda, e vagamos pelas ruas até bem depois de terem sido abandonadas por todo mundo, menos nós dois.
Arthur parou em um posto de gasolina.
— Você quer alguma coisa? — ele me perguntou.
Fiz que não com a cabeça, descendo da moto para esticar as pernas. Ele ficou me observando enquanto eu passava os dedos nos cabelos para penteá-los e desfazer os nós, depois sorriu.
— Para com isso, você está linda.
— Só se for para aparecerem um clipe de rock dos anos 80. — falei. Ele deu risada e depois bocejou, espantando as mariposas que zumbiam em volta dele. A pistola da mangueira de gasolina fez um clique, soando mais alto do que deveria na noite silenciosa. Parecíamos as duas únicas pessoas na face da terra. Peguei o celular para ver o horário.
— Meu Deus, Thur. São três da manhã.
— Você quer voltar? — ele me perguntou, com uma sombra de decepção no rosto.
Pressionei os lábios.
— É melhor.
— Ainda vamos jogar boliche hoje à noite?
— Eu disse que vamos.
— E você ainda vai comigo na festa da Sig Tau que vai rolar daqui a algumas semanas, né?
— Você está insinuando que eu não cumpro minhas promessas? Acho isso um pouco ofensivo.
Ele puxou a mangueira de gasolina do tanque da moto e prendeu-a na base.
— Eu só não sei mais o que você vai fazer.
Ele se sentou na moto e me ajudou a subir atrás dele. Eu enganchei os dedos nos passadores de sua calça e depois, pensando melhor, o abracei. Ele suspirou e endireitou a moto, relutante em dar partida. Os nós de seus dedos ficaram brancos quando ele segurou o guidão. Ele inspirou, começou a falar, depois se interrompeu e balançou a cabeça.
— Você é importante pra mim, viu? — falei, apertando-o de leve.
— Não entendo você, Beija-Flor. Achei que conhecesse as mulheres, mas você é incrivelmente confusa. Não te entendo.
— Eu também não te entendo. Supostamente você é o garanhão da Eastern. Não estou tendo a experiência completa que eles prometem às calouras no folheto. — brinquei.
— Isso é inédito. Nunca uma garota transou comigo só para me fazer deixá-la em paz. — ele disse, ainda de costas para mim.
— Não foi isso que aconteceu, Arthur. — menti, envergonhada porque ele tinha adivinhado minhas intenções sem perceber como estava certo.
Ele balançou a cabeça e deu partida no motor. Dirigiu bem devagar, de uma maneira que não lhe era característica, parando em todos os faróis amarelos e tomando o caminho mais longo até o campus.
Quando estacionamos na frente do Morgan Hall, a mesma tristeza que senti na noite em que fui embora do apartamento dele me consumiu. Era ridículo ficar tão emotiva, mas, cada vez que eu fazia algo para afasta lo, ficava aterrorizada que aquilo pudesse funcionar. Ele me acompanhou até a porta, e peguei as chaves, evitando olhar para ele. Enquanto eu procurava, desajeitada, a chave certa, ele levou a mão ao meu queixo e tocou suavemente meus lábios.
— Ele te beijou? — Arthur quis saber.
Eu me afastei, surpresa por seus dedos me causarem uma sensação que fez arder todos os meus nervos, da boca aos dedos dos pés.
— Você realmente sabe como destruir uma noite perfeita, não é?
— Você achou que foi perfeita? Quer dizer que se divertiu?
— Eu sempre me divirto quando estou com você.
Ele olhou para o chão e franziu as sobrancelhas.
— Ele te beijou?
— Beijou. — suspirei, irritada.
Ele fechou os olhos bem apertados.
— Aconteceu mais alguma coisa?
— Não é da sua conta! — falei, abrindo a porta com tudo. Arthur a fechou e se pôs no meu caminho, com uma expressão arrependida.
— Eu preciso saber.
— Não, não precisa! Sai da frente, Arthur!
— Beija-Flor…
— Você acha que, porque eu não sou mais virgem, vou sair trepando com qualquer um que me quiser? Valeu! — falei, empurrando-o.
— Eu não disse isso, droga! É pedir demais querer ter um pouco de paz de espírito?
— E por que você teria paz de espírito se soubesse se transei ou não com o Parker?
— Como você pode não saber? É óbvio pra todo mundo, menos pra você! — disse ele, exasperado.
— Então acho que eu sou uma imbecil. É uma atrás da outra com você essa noite, Arthur. — falei, esticando a mão em direção à maçaneta.
Ele me segurou pelos ombros.
— O que eu sinto por você… é muito louco.
— Na parte da loucura você está certo. — retruquei, me afastando.
— Eu fiquei treinando isso na minha cabeça o tempo todo em que estávamos na moto, então me ouve… — disse ele.
— Arthur…
— Eu sei que a gente tem problemas, tá? Sou impulsivo, esquentado, e você me faz perder a cabeça como ninguém. Num minuto você age como se me odiasse, e no seguinte como se precisasse de mim. Eu nunca faço nada direito, eu não te mereço… mas, porra, Lua, eu te amo. Eu te amo mais do que jamais amei alguém ou alguma coisa em toda a minha vida. Quando você está por perto, não preciso de bebida, nem de dinheiro, nem de luta, nem de transas sem compromisso… eu só preciso de você. Eu só penso em você. Eu só sonho com você. Eu só quero você.
Meu plano de fingir que ignorava tudo aquilo foi um fracasso épico. Eu não poderia fingir indiferença quando ele tinha acabado de colocar todas as cartas na mesa. No momento em que nos conhecemos, algo dentro de nós dois mudou e, o que quer que tenha sido, fez com que precisássemos um do outro. Por motivos que eu não conhecia, eu era a exceção na vida dele, e, por mais que eu tentasse lutar contra os meus sentimentos, ele era a minha. Ele balançou a cabeça, pegou o meu rosto com ambas as mãos e olhou dentro dos meus olhos.
Você transou com ele?
Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto eu respondia que não, balançando a cabeça. Ele avançou com os lábios nos meus, e sua língua penetrou minha boca sem hesitação. Incapaz de me controlar, agarrei a camiseta dele com os punhos cerrados e o puxei para perto. Ele murmurava com sua incrível voz grave, me agarrando tão apertado que era difícil respirar.
Então ele recuou, sem fôlego.
— Liga pro Parker fala que você não vai mais sair com ele. Fala pra ele que você está comigo.
Fechei os olhos.
— Não posso ficar com você, Arthur.
— Mas que inferno! Por que não? — ele perguntou, me soltando.
Balancei a cabeça, com medo da reação dele ao ouvir a verdade.
Ele riu.
— Inacreditável. A única garota que eu quero, e ela não me quer.
Engoli em seco, sabendo que eu teria que chegar mais próximo da verdade do que havia feito em meses.
— Quando a Melanie e eu nos mudamos para cá, foi para que a minha vida seguisse um determinado rumo. Ou melhor, para que não seguisse determinado rumo. As lutas, as apostas, as bebidas… foi tudo isso que eu deixei para trás. Mas quando estou com você… está tudo lá novamente, em um pacote tatuado e irresistível. Eu não me mudei para um lugar a centenas de quilômetros para viver tudo isso de novo.
Ele ergueu meu queixo para que eu o encarasse.
— Eu sei que você merece alguém melhor do que eu. Você acha que eu não sei disso? Mas se existe alguma mulher feita para mim… essa mulher é você. Eu faço o que for preciso, Flor. Está me ouvindo? Eu faço qualquer coisa.
Recuei, com vergonha de não poder lhe contar a verdade. Era eu quem não era boa o bastante. Era eu quem arruinaria tudo, quem o arruinaria. Ele me odiaria um dia, e eu não suportaria ver a expressão em seus olhos quando ele chegasse a essa conclusão.
Ele segurou a porta fechada.
— Eu vou parar de lutar assim que me formar. Nunca mais vou beber uma gota de álcool. Vou te dar o felizes para sempre, Beija-Flor. Se você acreditar em mim, eu consigo fazer isso.
— Eu não quero que você mude.
— Então me diz o que fazer. Me diz e eu faço. — ele implorou.
Quaisquer pensamentos de ficar com Parker já tinham sumido fazia tempo, e eu sabia que era por causa do que eu sentia por Arthur. Pensei nos diferentes caminhos que minha vida tomaria a partir daquele momento, confiar em Arthur dando um salto no escuro e arriscar o desconhecido, ou afastá-lo de mim e saber exatamente onde eu terminaria, o que incluiria uma vida sem ele. Ambas as opções me aterrorizavam.
— Você pode me emprestar seu celular? — perguntei.
Arthur juntou as sobrancelhas, confuso.
— Claro. — ele disse, puxando o celular do bolso e entregando-o a mim.
Disquei os números e fechei os olhos enquanto ouvia o telefone tocar
— Arthur? Que merda é essa? Você sabe que horas são? — Parker atendeu.
A voz dele estava grave e rasgada, e senti meu coração vibrando no peito. Eu não tinha me dado conta de que ele saberia que eu havia ligado do celular do Arthur. De alguma maneira, as palavras encontraram o caminho até meus lábios trêmulos.
Desculpa te ligar tão cedo, mas isso não podia esperar eu… não posso jantar com você na quarta.
— São quase quatro horas da manhã, Lua. O que está acontecendo?
— Pra falar a verdade, eu não posso mais te ver.
— Lu…
— Eu… tenho certeza que estou apaixonada pelo Arthur. — falei, me preparando para a reação dele.
Depois de alguns instantes de um silêncio atônito, ele desligou.
Com os olhos fixos na calçada, devolvi o celular ao Arthur e então, relutante, ergui o olhar para ver sua expressão. Uma combinação de confusão, choque e adoração se estampava em seu rosto.
Ele desligou na minha cara. — fiz uma careta.
Ele analisou meu rosto com uma esperança cautelosa nos olhos.
— Você me ama?
— São as tatuagens. — dei de ombros.
Um largo sorriso se espalhou por seu rosto, fazendo com que sua covinha ficasse ainda mais funda na bochecha.
— Vem pra casa comigo. — ele disse, me envolvendo em seus braços.
Ergui as sobrancelhas na hora.
— Você disse tudo aquilo só pra me levar pra cama? Eu devo ter causado uma impressão e tanto!
— A única coisa que consigo pensar agora é em ter você em meus braços a noite toda.
— Vamos. — falei.
Apesar da velocidade excessiva e dos atalhos, a viagem até o apartamento dele parecia sem fim. Quando finalmente chegamos, Arthur me carregou escada acima. Fiquei dando risadinhas com os lábios encostados nos dele, enquanto ele tentava destrancar a porta. Quando ele me pôs de pé e fechou a porta, soltou um longo suspiro de alívio.
Isso aqui não parecia mais um lar desde que você foi embora. — disse ele, beijando meus lábios.
Totó atravessou o corredor abanando o minúsculo rabo, encostando as patinhas nas minhas pernas. Fiquei falando com ele de um jeito amoroso enquanto o erguia do chão.
A cama de Chay rangeu e ouvi quando ele se levantou. A porta do quarto se abriu enquanto ele apertava os olhos por causa da claridade.
— Nem vem, Arthur, você não vai fazer essa merda! Você está apaixonado pela L… — seus olhos encontraram foco e ele reconheceu o erro. — … Oi, Lua.
— Oi, Chay. — falei, colocando Totó no chão.
Arthur me puxou pela mão, passando por seu primo, que ainda estava chocado, e bateu a porta do quarto atrás de nós, envolvendo-me em seus braços e me beijando sem hesitar, como se tivéssemos feito isso um milhão de vezes antes. Tirei sua camiseta e ele tirou minha jaqueta, deslizando-a pelos meus ombros. Só parei de beijá-lo para tirar o suéter e a regata, depois me joguei em seus braços de novo. Tiramos o restante da roupa um do outro, e em poucos segundos ele me deitou no colchão. Estiquei o braço para abrir a gaveta do criado-mudo e mergulhei a mão ali dentro, buscando por qualquer coisa que estalasse.
— Merda. — disse ele, arfando e frustrado. — Eu joguei fora.
— O quê? Todas? — falei, sem fôlego.
— Achei que você não… Se eu não estava com você, não ia precisar delas.
— Você está de brincadeira! — falei, me recostando na cabeceira da cama.
A testa dele encostou em meu peito.
— Eu não podia ter certeza de nada quando se tratava de você.
Sorri e o beijei.
— Você nunca transou com ninguém sem camisinha?
Ele balançou a cabeça.
— Nunca.
Olhei ao redor por um instante, perdida em pensamentos. Ele riu por causa da expressão em meu rosto.
— O que você está fazendo?
— Shhh, estou contando. — Arthur ficou me observando por um momento, depois se inclinou para beijar meu pescoço. — Não consigo me concentrar com você fazendo isso… — suspirei. — Vinte e cinco e dois dias —falei, sem fôlego.
Arthur deu uma risada abafada.
— De que diabos você está falando?
— Estamos seguros. — falei, deslizando para ficar bem debaixo dele. Ele pressionou o peito contra o meu e me beijou com ternura.
— Tem certeza?
Deslizei as mãos pelos ombros dele até seus quadris e o puxei de encontro a mim. Ele fechou os olhos e soltou um gemido longo e profundo.
— Ai, meu Deus, Lua! — ele falou baixinho, então me penetrou de novo, com outro murmúrio. — Nossa, que sensação incrível.
— É diferente?
Ele me olhou nos olhos.
— É diferente com você de qualquer forma, mas… — ele inspirou fundo e ficou tenso de novo, fechando os olhos por um instante. — Eu nunca mais vou ser o mesmo depois disso.
Seus lábios buscaram cada centímetro do meu pescoço, e, quando ele achou o caminho até minha boca, afundei a ponta dos dedos nos músculos de seus ombros, me perdendo na intensidade do beijo. Arthur levou minhas mãos acima da cabeça e entrelaçou seus dedos nos meus, apertando minhas mãos a cada investida. Seus movimentos se tornaram um pouco mais brutos e enfiei as unhas em suas mãos. Meu ventre se tencionava com uma força impressionante. Soltei um grito, mordendo o lábio e cerrando os olhos com força.
— Lua, — ele sussurrou, parecendo em conflito. eu preciso… eu preciso…
— Não pare. — implorei.
Ele me penetrou novamente, gemendo tão alto que cobri sua boca com a mão. Depois de inspirar fundo algumas vezes, ele olhou em meus olhos e me cobriu de beijos. Suas mãos acolheram meu rosto e ele me beijou de novo, devagar, com mais ternura. Encostou os lábios nos meus, depois em minhas bochechas, minha testa, meu nariz e, por fim, meus lábios novamente. Sorri e suspirei, cedendo à exaustão. Arthur me puxou para o lado dele e nos cobriu, Descansei o rosto em seu peito e ele me beijou na testa mais uma vez, entrelaçando os dedos nas minhas costas.
— Não vai embora dessa vez, hein? Quero acordar assim amanhã de manhã.
Beijei o peito dele, sentindo-me culpada por ele ter que me pedir isso.
— Não vou a lugar nenhum.

Hello Hello, voltei :)
Ontem a vaca, vulgo, Milly teve a gentileza de postar o capítulo para mim, pra vocês não ficarem sem ler. Pois é, eu tava sem wifi de novo '-'
Tenho que me lembrar de matar ela, por ficar dando spoiler pra vocês! hahaha
Deixa ela comigo, depois nos acertamos kkkkk.
Enfim, vamos falar sobre a fic agora...

ALELUIA SENHOR, ELES FICARAM JUNTOS! GRAÇAS A INSISTÊNCIA DO ARTHUR <3
AMEI ELE SE DECLARANDO, AHHH QUE FOFO! MORRI DE AMORES *-*


N/A: Vou pedir uma coisa com vocês agora. Amores, por favor eu não aguento mais ler comentários do tipo, "continua", "mais", "+++++". É tão chato, eu odeio. Poxa, eu gasto tempo editando capítulo, querendo postar coisas legais pra vocês e chego aqui pra ler, ai tem vários comentários nesse tipo. Eu penso assim, se já vai "gastar tempo" comentando, poxa vida comente algo que preste e legal sobre a fic, eu gosto de saber o que vocês estão achando. Não precisa desses comentários, porque eu vou continuar postando. Fiquem calma, eu não pretendo parar e nem cancelar. ENTÃO POR FAVOR COLABOREM!



COMENTEM AÍ O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO.

21 comentários:

  1. Finalmente eles ficaram juntos!! Só espero que o Parker não interfira nesse relacionamento, e que ele dure até o fim da fic!!
    Helena

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  2. Essa web é Mt boa! Q capítulo lindo, ele se declarando pra ela! Uhul ainda bem q estão juntos!

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  3. Até que enfim eles ficaram juntos o Arthur e mesmo um fofo tomara que nada poderá separar eles

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  4. Ameeeei que capítulo lindo, o Arthur arrasou se declarando pra Lua. Que o Parker morra de vez agora.

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  5. Não acreditoo que eles finalmente conseguiram vencer de certos modos seus medos e estão juntos. ����
    Lyandra

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  6. Finalmente juntos, como esperei por esse capítulo!!! Estou amando a história, você é muito talentosa com a arte da escrita!

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  7. Amei esse capitulo,o Arthur foi tao fofo,tao lindo ele se declarando,e a lua enfim terminou com o Parker não aguentava mais esse cara
    Mil vezes o Arthur do que o parker

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  8. Caracaaaa amei demais esse capítulos amei

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  9. Até q enfim, finalmente meu coração pula de alegria quando vejo esses dois juntos,... Q lindo o Arthur se declarando, MT lindo o capítulo.

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  10. Tava na hora deles ficarem juntos !

    By: Naat

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  11. Uuuuuu ate que enfim eles ficaram juntos MT fofo o Arthur se declarando

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  12. Até que fim mesmo já estava na hora rsrsrs eles são muitoo lindos

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  13. Quero um Arthur desse na minha vida haha q lindoos amei a declaração

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  14. Caramba... Aleluia... Já estava na hora deles se declararem um para o outro. Só espero que nada e nem ninguém interrompem esse amor todo, até por que demorou muito para isso... Estou torcendo para que tudo de certo.

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  15. Aiii,que lindooo,finalmente ela deixou de bobagem e ficou com ele ������.Affs n tava mais aquentando ela saindo com o Parker.

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  16. Esse capítulo foi de tirar o fôlego parabéns, ameiii

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  17. Lindo só espero q ela n engravide

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  18. Postaaa looooggo vc está demorando dms estou anciosa

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  19. +++++++++++ amei e necessito de mais eles estao pfts

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  20. Aaaaahh finalmente os dois junto tão fofo o thur se declarando amando essa web cada vez mas *___* ♡

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  21. Bem que a Lua podia fica grávida do Arthur né? To ansiosa pros próximos capítulos, faz maratona linda!!!

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