Milagres do Amor - Cap. 44º

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Milagres do Amor
Don’t stop the party!

(Não pare a festa!)
Pov Narrador

– Você está descontrolada hoje – diz Arthur rouco, mas não se mexe e a deixa terminar o serviço.
– Você me deixa assim. Quem manda ser gostoso – sussurra em seu ouvido mordendo o lóbulo, ele geme baixo, ela aproveita e cola sua boca mais uma vez na dele, envolvendo sua língua na dele e mordendo seu lábio inferior no final.
– Me lembre de nunca mais dar álcool pra você – fala ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo totalmente desgrenhado. – Apenas em casa. Que lá você pode me atacar à vontade.
– Eu não estou bêbada.
– Eu sei, mas está um pouco alterada. O álcool tirou a pouca vergonha que você tem na cara. – diz rindo.

Eles saem do banheiro e vão em direção a mesa mais afastada do resto do pessoal.

– Vocês sumiram – diz Ricardo abraçado à Rita.
– Nós estávamos…
– Fazendo um sexo selvagem no banheiro. – interrompe Chay, com a voz meio arrastada, rindo alto agarrado ao pescoço de Rayana, a bebida já faz seu papel. Lua cora mais ri maliciosamente para Arthur.
– Esses dois bêbados, ninguém merece – diz Arthur levantando a sobrancelha. Lua bate em seu ombro.
– Eu não estou bêbada. – diz irritada. Arthur levanta as mãos em sinal de rendição e lhe dá um selinho rápido. Um garçom passa, Lua aproveita para pegar uma bebida colorida, na qual ela não sabe o que é, quando vai colocar na boca, Arthur tira de suas mãos.
– Nada disso mocinha, bebida já chega por hoje. Eu vou buscar água pra você. – ela faz uma careta.
 – Se comporte ai. – diz a sentando no pufe do lado de seus pais.  Chay espera Arthur se afastar e sorri amarelo pra Lua.
– Formiguinha, eu pago vinte pratas pra você subir nessa mesa e dançar. – propõe Chay com a voz arrastada.
– Não, o Thur não vai gostar.
– Ah Luinha, então cinquenta? – pergunta rindo.
– Chay, para com isso. – ralha Rita. Lua pensa e decide aceitar, pega o copo da mão de Chay, que está quase vazio, e vira na boca.
– Aceito – Chay levanta e a ajuda a subir na mesa.

Nesse momento o DJ troca a música e I Love Rock ‘n’ Roll, enche o ambiente. Chay permanece a segurar sua mão, pelo salto enorme de Lua, que nem liga e começa a dançar. Algumas pessoas olham para ela e começam a bater palmas e gritar seu nome. Enquanto ela desce rebolando sensualmente e rindo.

– Pai, faz alguma coisa – diz Mel, chegando com Bernardo na mesa.
– O que eu irei fazer? – pergunta de mãos atadas.
– Lua desce daí - tenta Ray.
– Não, ah qual é meninas, subam também! Larguem mão de ser caretas. – estendendo a mão para Mel. Que acaba aceitando e sobe também rebolando com Lua, Ray não resiste e se junta a elas, dançando, rindo e cantando alto. Ao contrário de Lua, que estava sobre o efeito do álcool, Mel e Ray não estavam tão embriagadas assim, apenas algumas bebidas. Quando Arthur olha para o amontoado de pessoas em um canto gritando o nome de Lua, pega a garrafinha de água e sai rapidamente.
– Lua desce já daí – ordena. Lua ri e desce vagarosamente, colocando as mãos em sua coxa, fica na altura de Arthur e lhe rouba um beijo e torna a subir sensualmente. Ele bufa, percebe um homem fotografando e pega a máquina em um rompante.
– Ei, isso é meu – diz o homem.
– Foda-se, os seguranças não te revistaram não? – pergunta apagando as fotos e tirando as pilhas e jogando-as fora – Prontinho, agora pode fazer o que quiser com ela – diz seco.

O homem sai sem dizer nada.

Arthur perde a paciência e tira Lua a força de cima da mesa.

– Mãe e pai, vamos embora – diz irritado para seus pais que assentem.

Ele sai puxando Lua pelo braço, com protesto da mesma, na qual ele não dá ouvido, ele segue para os fundos do local, fugindo dos milhões de fotógrafos na entrada.

– Arthur me solta – diz Lua quase caindo em seus próprios pés, ele nem escuta – Arthur está me machucando – grita em sua direção.

Ele afrouxa um pouco o aperto, mas não a solta. Quando chegam perto da Ferrari, destrava o alarme e abre a porta pra ela, lhe dando a garrafinha de água e dá a volta no carro entrando do lado do motorista.

Lua não entra no carro.

– Lua, entra no carro.
– Não. – responde bebendo a água e tendo ideias.

Ele respira fundo, passa as mãos pelo cabelo e rosto fortemente, tentando se acalmar.

Sai do carro e anda vagarosamente até ela, parando em sua frente, lhe lançando um olhar matador.

– Entra. Nessa. Porra. Agora – diz frio, falando cada palavra pausadamente

Lua apenas ri debochadamente par ele.

– Eu. Não. Tenho. Medo. De. Você – diz o imitando – Eu. Não. Vou. Entrar.

Dá a volta nele indo em direção ao clube novamente, quando vira a garrafa na boca sente seu braço sendo puxado e a água cai em sua roupa.

Arthur perde a paciência e pega pelo braço a coloca a força dentro do carro e bate a porta com força, entrando logo em seguida.

– Seu grosso. – grita o socando nos ombros.
– Para – grita de volta.
– Vai me pagar por isso Aguiar – diz brava em sua direção.

Arthur sai do estacionamento cantando pneus e pisando no acelerador. Lua encosta a cabeça na janela e deixa o vento bater em seu rosto, fazendo seus cabelos voarem pra trás. Em determinado momento ela começa a chorar. Arthur que até então já se acalmou, a escuta e se sente culpado, diminui a velocidade, graças à estrada vazia e a chama.

– Lua…
– Não fala comigo. – grita com a voz embargada pelo choro. Ele encosta o carro no acostamento e se vira pra ela.
– Amor, me desculpe.
– Não me chama de amor. Você estragou a minha noite, o meu aniversário, minha festa, meu vestido e se acha dono do meu carro, eu quem deveria estar dirigindo e não você. E outra, eu pretendia ficar até sol raiar naquela festa e fazer muito sexo com você lá, mais você estragou tudo, tudo por que eu estava dançando com a sua irmã e cunhada em cima da mesa? – cospe sem pensar. Arthur tenta segurar o riso, mas o acaba soltando e gargalhando alto.
– Do que está rindo? Tenho cara de palhaça? –pergunta furiosa.
– Desculpe amor, eu não tinha intenção de estragar nada pra você. Mas me diz uma coisa, você queria fazer muito sexo selvagem lá? – pergunta entre risos.
– É obvio – tenta segurar o riso. – Argh, anda com o MEU CARRO, sim ele é meu, caso você não se lembre, você me deu. Eu quero chegar em casa logo. – diz emburrada.
– Sim madame, eu a levarei com o SEU CARRO até sua casa. A propósito adorei o seu vestido assim – diz falsamente sério, ela ri para janela e olha para o vestido encharcado, principalmente no busto, revelando seus seios túrgidos
– Você não vai me perdoar? Se quiser nós podemos voltar.
– Não.
– Não para o que?
– Para os dois – diz sem encará-lo.
– Como eu faço para ganhar seu perdão então madame?
– Me pedindo desculpas seria um bom começo.
– Mas eu já pedi.
– Ora essa, peça de novo.
– Ok, meu amor da minha vida, minha rainha, minha flor, meu tudo, me desculpe por ter sido um grosso estúpido com você? – pergunta sincero. Lua finge pensar e sorri.
– Tudo bem, está perdoado – diz entre risos e beija sua boca. – Eu sou tão fácil. – diz após sentar novamente em seu banco.
– Pode ter a certeza que não é amor – diz Arthur voltando a dirigir pela estrada deserta. Eles ficam em um silêncio confortável, até Lua ter outra ideia brilhante.
– Gostou mesmo do vestido assim? – pergunta alisando seus seios sensualmente. Arthur a encara e pigarra, tentando não ficar excitado com a visão.
– Muito. – ela sorri travessa.

Ela tira seus sapatos altos e coloca seus pés no para-brisa, fazendo com que seu vestido já curto, descesse mais e deixasse sua calcinha à mostra. Arthur observa seus movimentos e tira a atenção um minuto da estrada e olha sua calcinha branca minúscula. Ele pigarra novamente, sentindo seu amigo dar sinal de vida e o aperta com uma mão. Lua sorri internamente e resolve provocá-lo mais um pouco.

– Gostou da minha calcinha amor? – pergunta sensualmente.
– Hum… Adorei... – diz rouco.
– Você prefere que eu use calcinha branca ou preta? – pergunta ficando de joelhos no banco e sussurrando em seu ouvido.
– Prefiro você sem ela – Lua ri e volta a se sentar no banco macio de couro, levanta seu vestido e tira sua pequena peça intima, que está encharcada e coloca não mão de Arthur que está em seu membro, substituindo a mão dele pela sua. Ele geme.
– Eu faço isso. – diz massageando seu membro. Ele leva a peça até o rosto e cheira, sentindo o cheiro de seu prazer ali, gemendo roucamente.
– Lua… Eu estou tentando dirigir. – diz tentando tirar sua mão de seu membro.
– Eu sei, por isso que eu vou cuidar desse pequeno incômodo aqui pra você. – diz apertando mais sua mão.
– Merda, você quer que eu cause um acidente?
– Eu sei que isso não vai acontecer. Você é bom em tudo que faz, na verdade muito bom – Ela desafivela mais uma vez seu cinto e desabotoa a calça, tira seu objeto de desejo de sua cueca preta e geme ao ver as veias pulsando.
– Não faça isso amor – tenta convencê-la.
– Eu sei que você quer. – Ela junta suas duas mãos ao redor de seu membro quente e grosso, que parecia querer explodir de tão duro. – Eu sempre quis fazer isso, você me parece tão gostoso. – diz passando a língua na cabecinha inchada de seu membro, sorvendo o seu pré gozo. – Eu acertei, mas eu quero mais.

Nem deu tempo de Arthur reclamar, raspou seus dentes na cabecinha e deu uma lambida. Fazendo com que ele perdesse o controle, diminuindo a velocidade do carro.

– Me chupa logo, Lua – pede agoniado.
– Pensei que não iria pedir - disse caindo de boca em seu pau delicioso, usando a mão para segurar o que não cabia em sua boca, movendo-o para cima e para baixo, se excitando ainda mais quando escutava os gemidos de Arthur. Ele tirou uma mão do volante e colocou em sua cabeça, a fazendo permanecer ali. Ela relaxou sua garganta e colocou tudo dentro sugando na saída, ela fez isso com tanta fome que Arthur teve tempo de avisá-la antes de gozar.
– Amor… Eu vou gozar.
– Eu sei, e eu vou engolir tudo, como a boa noiva que sou.

Foi o fim para Arthur, sua voz rouca e sensual em conjunto com o brilho de seus olhos, fez com que ele gozasse fortemente em sua boca. Lua gemeu enquanto recebia tudo e engolia com vontade, sentindo seu gosto salgado queimando sua garganta. Quando não havia nada mais a ser absorvido ela tirou com cuidado o membro de sua boca e passou a ponta da língua em sua cabeça acabando com as gotas de seu gozo, o limpando por inteiro. Arthur respirava com dificuldades, enquanto tentava guiar o carro, que a essa altura estava a 20 Km/h.

– Você é muito gostoso mesmo. – diz Lua sentando no banco e lambendo os lábios.
– Desse jeito você me mata antes de nós casarmos.
– Não, não amor, quero você vivo, muito vivo na nossa lua de mel – diz gargalhando. – Sabe de uma coisa eu estou fervendo ainda. Dizendo isso pula no colo de Arthur.
– Lua.. – tenta ver a estrada em sua frente através de seu braço.
– Encosta, que eu vou te dar mais sexo no carro – diz mordendo sua orelha. Arthur imediatamente encosta o carro e rasga o vestido de Lua, deixando-a inteiramente nua.
– Sua louca gostosa.

Ele ataca seus seios com fome, mordendo, lambendo, mordiscando uma a um. Lua geme descontrolada. Arthur a levanta pelo quadril e segura seu membro, ela olha para baixo e sorri safadamente sentando com tudo, sentindo ir fundo. Eles gemem alto.

Arthur coloca suas mãos em sua cintura a fazendo descer e subir rapidamente, ela joga o cabelo pra trás e dá uma visão, que faz com que ele se descontrole ainda mais, seus seios balançando em frente ao seu rosto, ele mete com tudo nela.

– Oh… Assim… Forte – geme descaradamente.

Arthur gruda a boca em seu seio, enquanto continua a penetrá-la com luxúria. Ela o abraça pelo pescoço, fazendo-o permanecer mais colando ao seu seio, ela passa as mãos por seus cabelos e desce para seus ombros ganhando mais impulso para cavalgar.

– Amor, você é perfeita. – sussurra em seu ouvido quando cansou de chupá-la.

Lua ri e lhe dá um beijo molhado e libidinoso. Ainda com as bocas coladas e suas línguas brincando entre si, Arthur sente a intimidade de Lua, que está mais apertada que o normal, esmagando seu membro. Juntos eles chegam ao ponto máximo do prazer cada um liberando seu liquido, sentindo seu corpo relaxar.

Lua o abraça forte e ele retribui, sentindo o cheiro de sexo, impregnado em seu corpo macio e em todo o carro.

– Você está a cada dia mais apertada.

Lua ri e solta seus braços de seu pescoço, deixando seu corpo bater no volante. Ela tenta acalmar sua respiração ainda descompassada. Arthur passeia suas mãos por sua barriga suada até chegar ao seus seios, que estão empinados em sua direção, massageando-os com carinho e amor.

– Você é linda amor. – diz com um brilho no olhar, que Lua reconhece sendo o mais sincero e puro amor. – Tenho que te dar os parabéns, você consegui me cansar, a primeira que conseguiu isso.

Lua desencosta do volante e segura seu rosto, tirando o suor de sua testa.

– A primeira e a última.
– Sem dúvidas. – responde a beijando carinhosamente.

Continua...

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Wooow! Que hot hein? Oooh povo que gosta de uma safadeza e esses dois kkk Cadê aquela timidez toda dela hein? O que algumas bebidas não fazem com as pessoas.

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