Uma Linda Mulher - 2ª TEMP. | CAP.45

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Uma Linda Mulher - 2ª Temporada





Capítulo: 45


Arthur – Conversei com o médico hoje ás dez da manhã, teremos que mudar as drogas, de acordo com os exames, parece que em mais algumas sessões já não terá resultado…
Lua – Radioterapia? – Arthur assentiu mordendo os lábios, com as mãos no bolso a coluna ereta, parecia um Deus grego diante do sol que batia em seu rosto ressaltando suas feições. Lua se levantou, tirou o sobretudo o abraçando por trás. – Quando está disposta como hoje me faz pensar que tudo ficará bem, mais quando chega das sessões de quimioterapia…Está tão frágil e fraca que parece que vai partir ao meio…
Arthur - Droga Lua, o tempo parece não estar nos ajudando. – Ela entendeu sobre o que ele falava, os dias estavam passando tão depressa.  – Quando está com Linda e Gabriel parece que se alegra e que renasce com força, mais então as horas se passam com essa pressa maldita, e o cansaço volta, o dia da quimioterapia chega e a derruba por mais três dias. – negou com a cabeça – Ontem antes de sair a encontrei de frente ao espelho, passando as mãos sobre os fio que caiam em monte em seus dedos, quase desisti de ir viajar e… – Recebeu o abraço forte de Lua que deu a volta pondo se em sua frente.
Lua – Não pense assim, estamos em uma luta Arthur… – sorriu o encorajando. - Todos nós se lembra? - ele assentiu a apertando contra seu corpo, sentindo o conforto que aquela mulher podia lhe oferecer. – Não vamos desistir jamais, Marieta não vai desistir. Olhe para mim, ela espera por você todas as noite, precisa que tenhamos fé nela. Entende? Mel jantará conosco hoje a noite… – Arthur concordou respirando fundo, permaneceu a olhando os olhos.
Arthur – Você é meu equilíbrio… – encostou suas testas – Você está bem? – ela assentiu – Os exames já chegaram? – ela voltou a assentir, Arthur entendeu o que o olhar de Lua queria dizer, não perguntaria sobre o resultado, não agora. – Se sente bem agora? – ela entendeu que a pergunta era relacionada ao resultado do exame, assentiu retribuindo o olhar tão verdadeiro que ele lhe lançava.
Lua – Tem que voltar ao trabalho? – ele negou.
Arthur – Na realidade, acho que preciso de você agora e aqui… – sua resposta foi tão sincera que Lua sorriu, ele falava sobre a magia de fazer amo. Ela se afastou sem tirar os olhos dos dele, abriu o botão decorado com pequenas pedrinhas brilhantes da camisa social colada ao seu corpo. Arthur estremeceu tirando o paletó, tendo a visão do sutiã branco e perfeito nos seios de Lua, observou seu corpo que estava em forma novamente, não que o fato de não estar tirasse o desejo dele, de forma nenhuma. Molhou os lábios com a língua, Lua se pôs a frente dele, o empurrando até a poltrona, sem romper aquele magnetismo poderoso e inabalável de seu olhos. Arthur se ajeitou um pouco mais para a ponta a puxou pelos pulsos e Lua sentou se em seu colo de frente para ele, as mãos desceram pela camisa branca sem nenhum amassado, mordeu os lábios subindo as mãos até a nuca de Arthur aproximando seus lábios, sentindo o apertão em sua cintura em quando ele a trazia para mais perto de si, a puxando pela nunca lhe dando um beijo frenético e maravilhosamente molhado. Arthur subiu suas mão grande e fortes pelas costelas de Lua, subindo um pouco mais, a abaixo de seus seios, seus lábios permaneciam colados com urgência, o calor se estalava na sala de forma prazerosa e excitante. Lua sentiu que poderia escapar um gemido de seus lábios, Oh estava tão quente, tão quente. Os pensamentos voltaram com todo vapor quando jogou a cabeça para trás com seus cabelos caindo em cascatas loira sentindo Arthur lhe beijar o pescoço a acariciando com mãos ágeis que conheciam cada ponto onde seu corpo se arrepiava. Sentiu os dedos dele percorrerem sua coxa, a saia se elevando até ficar completamente em sua cintura, voltaram a se olhar nos olhos, com os batimentos cardíacos completamente alterados, com aquela sensação como se cada toque queimasse, o choque de cada beijo. Quando Lua o mirou novamente depois de tantos minutos de caricias ousadas e beijos enlouquecedores, sentiu seu corpo adentrar no seu, daquela maneira tão lenta que a enchia de agonia e prazer, iria fechar os olhos, mais sentiu os dedos de Arthur se afundarem em sua cintura, não podia falar, não podia abrir a boca, se o fizesse o som o faria fazer o mesmo. Não podia perder o contato de seus olhos quando faziam amor…





Oie amores, desculpem está só postando agora, mais é que fiquei o dia inteiro sem internet. Vou tentar postar mais hoje se meu wifi deixar, ele está ruim demais, estou pelejando com ele aqui. Ninguém merece. É isso.
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