MILAGRES DO AMOR - CAP. 28º

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Milagres do Amor
Ânimos exaltados




Pov Narrador

– Lua… Vamos conversar… Olha pra mim – diz manso colocando a mão em suas costas.

Ela senta e o encara, limpando as lágrimas teimosas, Arthur desmorona com isso.

– Eu ia te contar. – começa.
– E por que não contou?
– Eu só fiquei sabendo disso há dois dias, como eu iria te contar depois do que aconteceu ontem?
– E quando pretendia me contar? No dia? Só me avisar e ir embora por dois meses? – pergunta irritada.
– Não é assim, eu não iria fazer isso. Eu sabia que você iria ficar mal, eu estou mal por isso. Eu não quero ir. – diz acariciando seu rosto.
– Mas você tem que ir é o seu trabalho – responde se levantando e fugindo do seu toque. – E em alguma de suas folgas você pode dar uma fugidinha com alguma brasileira.

Arthur fica incrédulo.

– Você está exagerando. – tenta manter a calma.
– Exagerando? São dois meses, não dois dias Arthur – esbraveja.
– Eu sei muito bem que são dois meses, e você acha que eu estou feliz por isso? Acha mesmo que eu irei te trair com a primeira piranha que encontrar? – se irrita.
– Por que não? Você é homem, e um homem muito bonito, todas caem aos seus pés Arthur. E por que diabos você não iria aproveitar? Por que uma idiota inexperiente, cheia de cicatrizes sangrando e virgem te espera em casa? – diz caindo em lágrimas.

Arthur passa as mãos pelo cabelo e respira fundo.

– Não, Lua – diz se levantando e indo em direção a Lua, seu olhar faiscava de raiva – Sabe o por quê? Porque eu amo essa idiota inexperiente, cheia de cicatrizes sangrando e virgem. – diz com o maxilar travado.

Eles se encaram por segundos, sem desviar um minuto se quer o olhar, dois orgulhosos de mais pra isso, até que Arthur chega mais perto e a puxa para um beijo.

O corpo pequeno de Lua se choca com o de Arthur, que logo é capturada em um beijo forte e avassalador. Lua soca seus punhos no peito dele tentando se livrar, mas ele é mil vezes mais forte que ela, apenas prende suas duas mãos com uma sua e continua o beijo não correspondido.

Lua fecha a boca tentando resistir. Arthur passa a ponta da língua em seus lábios, mas quando pensa em se afastar e a soltar, ela não resiste mais e abre sua boca, dando passagem para a língua afoita e apressada dele, que entra devastando cada centímetro, demarcando como o macho que ele era, seu território. Lua geme e força suas mãos, Arthur a solta, ela passa seus braços por seu pescoço agarrando os fios de cabelo de sua nuca puxando-o mais para si.

Arthur perde o controle e arranca com violência seu cinto e seu casaco rosa, jogando-os em algum canto do quarto.

– Está me deixando louco Lua – diz rouco o desejo estampado em sua voz.
– Aham – geme rebolando em seu membro duro.

Ele a levanta delicadamente e tira sua blusa azul, e desce os beijos por seu pescoço, Lua tenta desabotoar sua camisa, com sucesso, passa a mão em seu peito rijo e forte, ganhando gemidos rápidos e baixos de Arthur.

– Eu posso esperar, Lua – diz tentando se controlar, mas nunca deixando sua pele.
– Eu… N..não quero… Que espere – tenta dizer.

O puxa para mais perto de si e infiltrar suas mãos pelos seus cabelos, busca sua boca, trocando um beijo quente e cheio de volúpia.

– Não pode ser assim, eu quero que seja especial pra você. – diz acariciando puxando sua perna, colocando-a sobre sua bunda, friccionando mais seu membro em Lua, que geme de prazer.
– Pode… Você já é especial, não preciso de mais nada. – diz tentando acalmar seu coração.

Arthur apesar de tentar fazer com que Lua o detenha não para suas mãos afoitas e logo desprende o feixe frontal de seu sutiã, expondo seus seios.

Arthur para e os observa calmamente, sentindo seus olhos escurecerem pelo tamanho do desejo que esta sentindo, sua boca fica seca, passa sua língua em seus lábios o umedecendo, Lua geme com a cena e o puxa, ele cai em cima de seu corpo.

Seu peito exposto pela camisa aberta entra em contato com os seios túrgidos e sensíveis de Lua, os dois gemem pelo contato de suas peles pela primeira vez.

A intimidade de Lua está totalmente encharcada, o membro de Arthur quase fura a calça jeans de tão duro que está.

– Nós não vamos fazer nada hoje amor. – pega o último requisito de controle e vergonha na cara que lhe resta e se afasta de Lua.
– Arthur, porque não? – pergunta o prendendo pelas pernas.
– Amanhã depois da festa em um hotel. Você merece isso – diz controlando o excesso de saliva em sua boca.
– Aham – diz sorrindo safadamente pra ele.

Ela pega sua mão grossa e pesada e leva até seu seio esquerdo, fecha os olhos e geme.

– Eu quero agora. – diz mordendo os lábios sensualmente.
– Sua diaba... – fica surpreso, mas aproveita e o massageia – OK, você venceu.

Lua abre os olhos mais brilhantes e intensos pelo desejo e lhe lança um sorriso brilhante.

E o agarra pela camisa aberta e se lança em um beijo barulhento e lascivo.

– Porém só vamos brincar hoje, só na cintura pra cima, se não, não conseguirei me controlar – diz sem fôlego.
– Brincar? – pergunta confusa.
– Sim – ele se abaixa e sussurra em seu ouvido. – Eu vou chupar seus seios como um morango delicioso, um de cada vez lento e sensualmente.
– Oh Deus – geme.

Arthur ri e trilha beijos cálidos e molhados por todo seu rosto, testa, nariz, bochecha, queixo… Vai descendo vagarosamente por sua orelha, pescoço, clavícula e colo. Quando chega aos seios para e os encara, fortes, firmes e cheios.

Coloca suas mãos apertando-os e os massageando, pela primeira vez em sua pele sensível e virgem calmamente.

O pensamento que ele seria o primeiro em tudo, fez seu desejo duplicar, se possível.

– Abra os olhos pra mim, minha Lua. – sua voz rouca penetrou nos ouvidos de Lua fazendo-a perder o ar.

Ela obedeceu. O encarou, olhando fundo e milagrosamente quase vendo sua alma.

Os seios de Lua traziam um calor impressionante, seu rosto era desesperado, louca para sentir o prazer tão desconhecido, túrgidos e sensíveis em ambos os casos.

– Eu quero que você veja enquanto eu te chupo. – disse sensualmente lhe lançando um sorriso malicioso. – Se você fechar os olhos eu paro – disse firme.
– Aham.

Então caiu em um seio, sua boca macia e quente fazendo loucuras, contornou o bico com a ponta de sua língua quente e úmida, para logo depois sugar, se deliciando com o gosto que provinha de sua pele intocável. Sua língua se movia impetuosa causando sensações desconhecidas e prazerosas a Lua, sua língua passou pela aureola, fazendo-a arfar e arquear o corpo em direção a sua boca, fechou os olhos apreciando a sensação incrível que incendiava sua alma e principalmente seu corpo. Protestou e abriu os olhos, quando sentiu Arthur parando, sentindo falta de sua boca macia e deliciosa sobre seu seio.

Inclinou sobre sue lábios e sussurrou:

– O que eu falei? – disse rouco e autoritário.

Fazendo com que a calcinha de Lua encharcasse mais com seu mel, que a essa altura estava ensopada. Ela levantou uma perna e prendeu em seu quadril, tentando aplacar o calor insuportável naquele local, apertou sua intimidade no membro duro de Arthur, separados pela grossa camada da calça jeans. Arthur gemeu rouco fechando os olhos, Lua riu diabolicamente.

– Não brinca comigo amor. – voltou a abrir o delírio castanhos de muitas mulheres – Seja boazinha, que eu te recompensarei. Se fechar os olhos novamente eu paro de vez – ameaçou.
– Tudo que você quiser para voltar ao que estava fazendo.
– Está gostando?

Antes que ela respondesse voltou a sua brincadeira, recebendo um gemido alto em resposta. Fez todo o processo novamente, sugando, mordendo, mordiscando, lambendo, sobrando o deixando mais duro e caindo de boca novamente, uma ora um ora outro. Impulsionou seu quadril para frente, batendo na intimidade pulsante de Lua.

Ela gemeu baixo, mordendo os lábios fortemente.

Continuou impulsionando até sentir que Lua e ele estavam perto.

Lua sentiu seu coração disparado vergonhosamente, seu baixo ventre se contrair, seu sexo se apertar e pulsar até que sentiu que estava no paraíso.

Explodiu em êxtase junto com Arthur, espalhando seus gozos por suas roupas intimas. Gemendo loucamente.

Lua tirou as mãos dos cabelos de Arthur e se esparramou na cama exausta, Arthur deixou de segurar seu peso por um minuto e enfiou o nariz no pescoço dela.

Lua mordeu tanto seu lábio que podia sentir o gosto de sangue em sua boca, que foi logo capturada pela boca faminta de Arthur.

Ele segurou seu corpo novamente e observou Lua.

Seus cabelos longos e loiros estavam revoltos espalhados pelo lençol branco, sua boca vermelha e inchada assim como seus seios e rosto, seu peito subia e descia rapidamente pela respiração acelerada, sua testa estava suada e seu corpo quente.

– Linda – falou Arthur em voz alta, fazendo com que Lua abrisse os olhos e corasse.

Arthur afagou suas bochechas e lhe deu um beijo carinhoso em sua testa, saindo de cima dela, que logo fez um muxoxo.

– Vai tomar um banho e depois leva suas coisas para meu quarto. Esqueceu que Mel está em casa? – disse dando um selinho demorado.
– Oh meu Deus! – disse assustada se levantando rapidamente. – Será que eles ouviram alguma coisa? – pergunta temerosa.
– Provavelmente sim. – diz rindo – Amor, você é selvagem.

Lua cora e enterra seu rosto no peito de Arthur.

– Para
– Tudo bem, agora vai tomar um banho, se não eu vou voltar a fazer o que estávamos fazendo e ai sim você vai gemer de verdade. – diz malicioso.
– Isso seria bom, mas muito vergonhoso – diz correndo para o banheiro.

Arthur apenas ri e vai para seu quarto, toma um banho caprichado tirando os vestígios de seu gozo, saindo rapidamente e vestindo uma roupa qualquer.

Continua...

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Wow... Quente não? Que safados! Haha... O que acharam? Uhm... Primeira vez se aproximando...

Com 10 comentários, próximo post.






Obs: A Milly, não está podendo postar e os capítulos estavam salvos  no rascunho, então eu estou apenas ajudando essa vaca.

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