Uma Linda Mulher - CAP.20

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Uma Linda Mulher


Capítulo 20 :


Thur– Estou te procurando a quase 1 hora Lua, custa me avisar aonde você foi, iria botar os seguranças atrás de você se em meia hora você… – Lua não o deixou completar – 

Lua – Me Desculpe, eu estou aqui, salva e segura… – teve que sorrir olhando para Marieta – Marieta sorriu se levantando com cuidado.
Marieta – Bom filha, eu vou voltar meus convidado já devem estar sentindo a minha falta, daqui a pouco cantaremos os parabéns não se demorem certo? 
Lua – Pode deixar Dona Marieta. – Marieta sorriu e com ternura disse
Marieta – Tia, somente tia, afinal não vai se demorar muito para que você e meu sobrinho se casem.– Lua sorriu mirando outro lugar e Marieta partiu depois de lançar uma mirada para Arthur. Ele por sua vez se sentou no banco de frente para Lua.
Thur– Eles adoram você, de simples e fácil assim… – A olhou nos olhos.
Lu – São pessoas bastante especiais Arthur, sua família pequena tem grande valor e Marieta é maravilhosa.
Thur– Sim minha tia é maravilhosa, e não vê a hora de me ver casado, na verdade todos eles, por mais que meu trabalho seja um sucesso, digamos que me acham um tanto mulherengo, que isso pode atrapalhar os negócios.
Lu – Sim eu sei, uma par de pessoas já me disseram que você é mulherengo.
Thur – O que? Como? Quem? Não acredito, falsos e pervertidos…- sorriu.
Lu– mais disseram também que o momento em que sossegou foi quando esteve quase noivo de Giovanna, o único e grande amor da sua vida. É engraçado.. – sorriu com ironia – Disseram que agora não importava mais, pois nós estávamos perdidamente apaixonados, e que o nosso casamento seria o acontecimento do século. Essas pessoas estão realmente acreditando que você está apaixonado por mim. Marieta até me disse que se põe louco quando Micael me toca…
Thur – Eu me ponho louco quando o Micael te toca…
Lu – Você é possessivo Arthur, você é ciumento por demais, que Deus tenha piedade da sua mulher.
Thur–Sim Lua, que Deus tenha piedade de você… – Lua mordeu os lábios, porque ele seguia com aquelas brincadeiras e como se lesse os pensamentos dela ele disse – Eu não estou de brincadeira, quando chegar segunda você se sentira livre como um pássaro mais hoje ainda é sexta querida e em 48 horas muita coisa pode acontecer.
Lu – A partir de agora eu vou jogar o seu jogo Arthur, e você vai perder tão feio que engolirá essa sua arrogância. – ele sorriu sensualmente, puxou a cadeira de Lua para bem frente a sua inclinou o corpo de modo que seus lábios acariciassem o pescoço dela, distribuindo lambidas e beijos, molhados. Lua fechou os olhos mais não o tocou continuou imóvel em quanto cada vez mais ele a trazia para perto de si, coma as mãos fortemente na cintura dela até que Lua estava em seu colo, e como o corte do vestido de uma perna subia até um pouco abaixo de sua coxa, Arthur levou as mãos a pela desnuda em quanto ela seguia encaixada em seu colo de frente para ele, sentada em suas pernas de pernas abertas. Ele suspirou lhe beijando colo aonde só o colar de diamante de seu pescoço o cobria, Lua fechou os olhos, não havia como resistir, era mais forte que ela. Era desejo puro e ardente, era vontade descontrolada, afundou mais seu corpo contra ele agora lhe beijando o rosto, o pescoço e mordiscando sua orelha, Arthur fechava os olhos,ela era. Não encontrou palavras para dizer apenas apertou mais a coxa esquerda de Lua em quanto ela se movimentava esfregando seus corpos como se já estivessem unidos.
Thur– Eu não vou perder….
Lu – Ah mais você vai sim querido, veja só  murmurou quando Arthur a apertou com força contra seu corpo já excitado – Você já está perdendo o controle…
Thur – Você é perigosa Lua, e meu ponto fraco é… – tentou dizer, mais um gemido vindo de sua garganta o impediu ela lhe mordia os lábios passando a língua sobre eles, mais não o beijavam, precisava sentira a língua quente dela se enrolar com a sua, era tão necessário como se alimentar para viver.
Lu - Seu ponto fraco é ? Repita querido eu não consigo ouvir. – sorriu sensualmente em quando suas mãos deslizavam pelo peitoral por baixo do Smooking.
Thur – Quando você me beija... - encontrou forças para dizer surpreendendo Lua com um beijo ardente rápido e selvagem. Droga ela pensou não iria beija ele, mais era tarde por na intensidade que faziam seria impossível que parassem agora, suas línguas se enrolavam e se procuravam e um caricia molhada deliciosa e constante em quanto seus corpos se movimentavam procurando o que sabia que necessitavam, contato firme e profundo e com urgência não sabiam há quanto, tempo se beijavam mais, Arthur ofegava de tal maneira que parecia há anos, e Lua mordia os lábios controlando a respiração em quanto via como ele ainda a beijando abria seu cinto, ele pretendia a possuir assim, em cima de seu colo no jardim das piscinas em uma poltrona com sua família e milhares de pessoas a poucos metros de distância, levou a cabeça para trás deixando que aqueles lábios firmes e molhados lhe devorassem, sorte que seu cabelo estava muito bem penteado, senão na certa já estaria descabelada, soltou um gemido alto, sim ele pretendia.
Lu – Arthur aqui não…. – ele pareceu não ouvir, continuou lhe beijando, então desabotoa sua calça percorrendo uma mão nas costas descoberta de Lua. – Alguém poderia ver e seria o fim, pelo amor de Deus Arthur…- mordeu os lábios soltando um gemido logo abafado por Arthur com seus lábios, quando sentiu que as mãos dele procuravam por dentro de seu vestido sua calcinha.
Thur– Santo Deus Lua, eu não posso me controlar, eu preciso, nós precisamos e agora… –ela mordeu novamente os lábios quase arrancado sangue, ele olhou em sua volta e viu a entrada que tanto procurava, pegou Lua a arrastando até ali, ela sentiu alguma folhas ralarem as suas costas para depois desaparecerem do lugar onde havia a piscina entrando então em um minúsculo quadradinho.
Thur– Meu esconderijo com a Mel quando Marieta nos perseguia por algo quebrado na casa. – Lua sorriu, era estreito o suficiente para que só os dois e muito colados coubessem, parecia um passagem secreta escondida entre as folhas. Arthur pegou algo de seu bolso, baixado sua calça e sua cueca de forma que só pudesse unir sua intimidade a dela. Lua levantou um perna , a que a abertura do vestido subia até sua coxa, ele lhe pegou pela mesma afastando sua calcinha sem calma. Demorou um segundo para colocar o preservativo que estava em seu bolso e sem reservas calma ou delicadeza ele unia a ela, Lua iria gritar e antes que ela o fizesse ele grudou seus lábios ouvindo o gemido dentro de sua boca era o dela e o seu não demoraria a vir, se movimentava com calma, mais profundamente, era muito lento entrando completamente e saindo de dentro dela como se bebesse água ou coisa parecida, seus lábios ainda se devoravam se mordiam e suas línguas se enroscavam, o final estava próximo ela podia sentir, e Arthur também, porque com seus lábios quase unidos sussurrou:
Thur – Não grita… - e se movimentou uma e duas e três vezes mais, ela abriu os lábios apertando a borda do paletó de Arthur.
Lua – Eu não vou conseguir…Não pare agora… não antes de… – ele a beijou novamente abafando mais um gemido alto, de ambos.
Thur – Lua, alguém pode ouvir…
Lu – Como você pode estar tão calmo, quando vai tão…. – ele sorriu, ela estava desnorteada, e ele estava a ponto de ficar… E com uma contração do corpo dela contra o seu o descontrole o atingiu em cheio, e ele sem poder conter gemeu entre o dentes e Lua acompanhou clímax abrasador que os envolveu maldição, que diabos acontecia ali, não havia explicação era algo sobrenatural e totalmente incontrolável. Lua soltou os dente dos lábios que foram mordidos quando o clímax em cheia a atingiu, baixou as mãos, tentando controlar a respiração. Arthur então a olhou, e se sentiu apavorado, porque se sentiu incapaz de sentir o que sentia por Lua por outra mulher os lábios dela estava vermelhos e inchados, os dele não estaria diferente olhou para baixo onde seus corpos seguiam unidos e suados. Fechou os olhos confuso e perdido, Lua já havia recuperado sua respiração, passou as mãos nos rosto no cabelo, era impressionante como os cabeleireiros e maquiadores faziam milagres, estava tudo em seu devido lugar, sentiu o vento frio em seu corpo agora que não fazia mais tão quente. Arrepiou-se Arthur percebeu a abraçando esfregado suas mãos nos braços dela. Lentamente separou seus corpos, tirou o preservativo o enrolando jogando o no canto do chão logo depois pegaria e o jogaria no lixo, endireitou suas roupas e fechou seu cinto, ele parecia normal, como se não tivesse acabado de sentir um clímax arrasador, colocou a calcinha de Lua em seu lugar descendo a perna dela.
Limpou os cantos da boca aonde o batom havia levemente manchado, sorte deles repetiu que aqueles tipos de batom sabe, era aqueles que não borravam. Ela estava linda e recomposta novamente, Lua não disse nada, e o que o matava era esse silêncio toda vez logo depois de gritarem e gemerem tanto quando estavam juntos. Ela se separou dele arrumando seu vestido no devido lugar, passou as mãos na testa sorte que agora ventava com força se não estaria suando.
Thur – Porque você se cala, e não me olha nos olhos depois que nós fazemos amor...
Lu – Nós não fazemos amor Arthur, fazemos sexo e é bem diferente…–Ele a pegou pelos pulsos com força e Lua se assustou.
Thur– Responde a minha pergunta…
Giovanna – Thur ? Arthur ? –ouviram a voz fina de Giovanna chamando por Arthur onde se encontravam antes de entrarem na “passagem secreta” se calaram. Giovanna chamou duas ou vezes mais, em quanto os olhos estavam firmes cravados um no outro e as mãos de Arthur estavam já amareladas de tanta força que ele apertava seus pulsos, Giovanna havia partido.
Lu – Está me machucando… - e rapidamente ele olhou para suas mãos. Céus nem havia percebido que ainda a segurava com tanta força, soltou as mãos dos pulsos de Lua e os beijou com preocupação.

Thur- Me perdoa, mais é que você me tira a paciência às vezes, e me esqueço da força que tenho. Perdoa-me Lua, ainda dói? Onde dói? Quer gelo? Nos podemos passar….- ele então se calou, em quanto ela com a testa franzida, quase pronta para chorar o olhava. Ela na chorava pelos fato de seus pulsos estarem doendo e ele sabia, afastou-se de Lua de imediato. A guiou até a saída e assim voltaram para o jardim Lua pegou sua bolsa e correu até o banheiro mais próximo, sai de lá com rapidez antes que o parabéns começasse.




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Com mais 5 comentários, posto o próximo capítulo.

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