Little
Anie
Pov Lua
Fui para o escritório.
Arthur estava sentado na cadeira, de costas para a porta, o caderno de músicas
estava aberto em cima da mesa. Andei até ele. Arthur se assustou ao notar minha
presença. Mas sorriu discretamente, e eu sentei em seu colo e coloquei os
braços envolta do pescoço dele. Ele olhava pela janela, o sol brilhava
fortemente. Uma das mãos ele levou para minha cintura. A outra ele deixou sobre
o braço da cadeira. E permaneceu calado, assim como eu. Alguns minutos se
passaram. E o silêncio continuava. Resolvi falar algo.
- Ela está mal... Muito
mal... – Comentei.
- O que você esperava?
- Que isso não tivesse
acontecendo. Você acha que a culpa é minha?
- Não. Quem errou foi ele. –
Disse e me encarou. – Ela não acha isso né?
- Não. Mas ele acha.
- Claro. E disso eu avisei
você.
- Eu sei, Arthur. Ele está
com raiva de você também. – Comentei baixo. Ele riu sem vontade.
- Eu podia prever. – Disse.
- Arthur?
- Uhm...
- Ela está grávida. – Contei.
E ele me encarou.
- O que? – Perguntou
confuso.
- Isso mesmo. Ela me disse
agora. Mas não perguntei quantas semanas. Ela disse que ele não sabe. E nem
quer que ele saiba. – Completei.
- Por que vocês resolvem engravidar
e não nos contam nada?
- Vocês não. – Corrigi. – Ela
ia fazer uma surpresa.
- Ele não queria. – Me
lembrou.
- Mas quando soubesse, podia
aceitar. Pelo menos era o que ela esperava.
- Uhm...
- Você estava escrevendo? – Perguntei
virando o rosto para a mesa. E mudando de assunto.
- Sim. Tentando.
- Posso ouvir você cantar?
- Não sei não. – Ele sorriu
e virou a cadeira. Eu ainda estava em seu colo.
- É sim, amor...
- É sim. É sim. – Ele fez
uma voz engraçada e eu lhe dei um tapa.
- Vai cantar?
- Vou, sua chata. – Ele deu
língua e folheou o caderno.
- Deixa eu escolher. – Pedi
e me inclinei para a frente.
- Não. – Ele riu. – Vou
cantar essa. – Apontou para o caderno.
- Só sua?
- Não. Olha... – Ele apontou
para as primeiras linhas. – Chay e Harry escreveram junto comigo.
- Ah sim. Qual nome.
- The End. – Disse e começou a cantar. – Kicking off is the
hardest part
Nothing's certain at the start
Letting go, so something can begin
Figure out how to get a life
Leave tomorrow, live tonight
Gotta throw, throw your heart right in
Dar o
primeiro passo é a parte mais difícil
Nada é
certo no início
Deixar
ir, então alguma coisa pode começar
Descobrindo
como ter uma vida
Deixar o
amanhã, viver esta noite
Tenho que
lançar, lançar seu coração
'Cause we all fall down
Everybody knows the end
When the curtain hits the floor
Everybody knows the end
Don't wanna get there wishing that you'd given
more
Porque
todos nós caímos
Todo
mundo conhece o fim
Quando as
cortinas atingem o chão
E todos
conhecem o fim
Não
queira chegar lá querendo ter dado mais
It's not over, 'till it's over
So how do we begin?
When everybody knows the end
Não é o
fim, até ser o fim
Então
como vamos começar?
Quando
todos conhecem o fim
- É linda... – Falei. Arthur
sorriu e me encarou. – Mas acho que minha opinião não conta. – Torci os lábios
e Arthur passou as mãos em minha coxa.
- Conta sim. Quem disse que
não? Afinal, você tem bom gosto. Olhe só, me escolheu como marido. – Falou
prendendo o riso ao ver minha expressão de surpresa pela falta de humildade da
parte dele.
- Modesta passou longe, não?
– Perguntei e ele beijou meu pescoço.
- Estou errado?
- Você é morto de
convencido, isso sim. – Respondi. – Vem, vamos almoçar. Estou morrendo de fome.
- Espero que Carla tenha
feito lasanha. – Falou se levantando da cadeira e eu o puxei.
- Pois eu espero que não.
Você só quer comer lasanha. Aah, isso enjoa. – Reclamei abrindo a porta do
escritório. Ele riu.
- Aah, mentira. Quero comer
você também. E isso não enjoa. – Me disse cinicamente. Parei de andar e o encarei.
– Você acha que enjoa? – Me perguntou.
- Ridículo. – Falei irritada
e segui para a cozinha. Só ouvi as risadas dele de longe. E logo ele chegou à
cozinha também. Agora sério, sentou-se ao meu lado na mesa. E colocou um pouco
de suco em seu copo.
- Mel não vem almoçar? – Me
perguntou.
- Não. Ela disse que estava
sem fome. Queria descansar e ficar sozinha. – Respondi.
- Ela não pode ficar sem
comer. – Me disse. Mas não falei nada. – Você realmente ficou irritada?
- Luh, a salada que você
pediu mais cedo. – Carla nos interrompeu, e eu agradeci mentalmente. Arthur me
olhou e depois olhou para o meu prato. Carla tinha feito frango ao molho de
alguma coisa para Arthur. Bom, eu não estava a fim de comer essa comida. Ela
deixou o almoço na mesa e saiu.
- Sério que vai comer só
isso? Achei que tinha falado mais cedo que você perdeu peso. E não foi um
elogio. – Me lembrou.
- Qual o problema com o que
eu vou comer? – Perguntei.
- O problema é que você é
doida. Tenho cada vez mais certeza disso. Quer morrer desnutrida ou algo parecido?
Não vê que se alimentando tão mal vai perder mais peso? – Me encarou com a
sobrancelha erguida. Ele falava bem sério, e preocupado.
- Deixa de ser exagerado.
Não vou morrer por comer coisas saudáveis. – Esclareci.
- Saudável pode até ser, mas
não pra você que tá perdendo peso do nada. Você não vê? – Perguntou deixando o
garfo ao lado do prato. – Às vezes você me irrita muito, muito, muito mesmo,
com tão pouco. – Completou.
- Faço minhas as suas
palavras. – Sorri sem mostrar os dentes. Arthur se levantou da mesa me
assustando com o barulho que fez ao empurrar a cadeira. – Tá doido?
- Você é bipolar. Nossa,
você é irritante demais. Caramba, parece que não vê! – Exclamou irritado.
- E você tirou o dia pra
lavar roupa suja? Discutir a relação? Apontar meus defeitos? – Perguntei. Mas
ele preferiu me deixar falando sozinha. Quase soquei a mesa, mas lembrei da dor
que ganharia com isso depois. Terminei de almoçar sozinha. E logo depois Carla
apareceu. Óbvio que tinha escutado essa discussão idiota. Qualquer que um que
estive ali, teria escutado. Ela tirou a mesa. E começou a lavar a louça. – Carla?
- Sim.
- Bom, a Mel ira passar um
tempo aqui em casa. Na verdade, ela já está aqui. Está no quarto de hóspede. Aconteceram
umas coisas aí. E ela vai ficar aqui. Qualquer coisa que ela precisar, você já
sabe. – Disse e ela sorriu concordando.
- Ela não vem almoçar?
- Não. Ela está descansando.
Quando ela acordar, eu falo com ela.
- Tudo bem.
- Oi, Luh?
- Oi, Carol. Podem ir
passear se quiserem. Anie vai voltar só de noite, com a Soph e o Mika. – Falei
deixando a cozinha e indo para a sala. A porta do escritório estava
entreaberta. Suspirei e me sentei no sofá. Peguei o controle e liguei a TV.
Nada de interessante estava passando, só pra variar. Fiquei trocando várias
vezes de canal, até achar um documentário sobre animais. Eu gostava de assistir
esse tipo de programa. Era quase 15h30 quando a campainha tocou. Eu teria ido
abrir a porta. Mas Carla foi mais rápida que eu.
- AAAI! – Ela deu um grito
de susto e cambaleou para trás. Virei o rosto para ver o que era. E me
levantei. Chay tinha empurrado a porta com tanta força, que Carla acabou
batendo a testa na mesma. Ele estava meio bêbado. E eu já podia imaginar o que
ele tinha vindo fazer. As besteiras que tinha vindo falar.
- ENTÃO VOCÊ ESTÁ EM CASA! –
Disse alto. E eu podia sentir de longe o cheiro de bebida que ele exalava.
- Como você pode ver, sim. –
Respondi cinicamente e caminhei na direção dele. Se ele achava que podia me
meter medo gritando desse jeito, estava muito enganado. Eu sabia gritar também.
– E fala baixo, você não está na sua casa. E sim na minha. – O lembrei. – Aliás,
o que veio fazer aqui?
- OLHA COMO É CÍNICA! – Exclamou
debochado. – DEIXE DISSO. NÃO FAZ IDEIA MESMO?
- Já pedi para falar baixo.
Eu não sou surda. E a propósito, não me lembro de nada que tenha o feito vim
gritar em minha casa.
- NÃO? POIS VOU TE LEMBRAR! –
Falou rindo sem vontade, e deu dois passos em minha direção. – LEMBRA QUE VOCÊ
ACABOU COM O MEU CASAMENTO? – Me perguntou apontando o dedo em minha cara.
- NÃO. NÃO LEMBRO. – Respondi
gritando também. Aah merda! Isso já estava me irritando. – QUEM FEZ A MERDA, FUI
EU? RESPONDE! – Exigi abaixando o dedo dele. Quem ele pensava que era? O
coitado? Ou o dono da verdade?
Pov
Arthur
Eu estava com fones de
ouvido. E pesquisava alguma coisa no computador, quando a porta do escritório
foi empurrada e aberta bruscamente. Carla estava com a respiração ofegante, e
muito, muito nervosa. Na testa ela tinha um pequeno sangramento. O que estava
acontecendo afinal? Tirei os fones, e ela abriu a boca para falar. Mas estava
nervosa demais e só conseguia apontar para a porta.
- O que tá acontecendo? – Perguntei
preocupado. Um pouco nervoso também.
- Ele... Lua... – Ela
apontou para a porta. – Na sala...
- An? – Franzi o cenho e dei
três passos em direção a porta. Quando ouvi os gritos de Mel.
- O QUE VOCÊ VEIO FAZER
AQUI? POR QUE NÃO VAI EMBORA? – Gritou e eu corri para a sala. De longe dava
para perceber que Chay estava bastante bêbado. Ele ria cinicamente igual a um
idiota. Balancei a cabeça negativamente. Eu sabia que isso ia acabar
acontecendo. E era só o que faltava.
- O que tá acontecendo aqui?
– Perguntei quando me aproximei dos três.
- PENSEI QUE FOSSE MEU
AMIGO! – Ele gritou me fitando com raiva.
- Que tal você falar baixo?
Garanto que aqui ninguém é surdo. – Falei.
- FALO DO JEITO QUE QUERO.
NO TOM QUE EU ACHAR MELHOR! – Gritou novamente. Meu sangue já estava fervendo.
A última coisa que eu queria hoje, era me irritar mais.
- É melhor ir embora. É
melhor! – Falei calmo apontando para a porta. – Não quero perder meu resto de
paciência. – Completei. – Quando você estiver sóbrio, pode voltar.
- EU ESTOU BEM! OLHA! NÃO
ESTÁ VENDO?
- Não. QUE DROGA! PARA DE
GRITAR! – Me irritei.
- VOCÊ TAMBÉM ESTÁ GRITANDO.
POR QUE LUA TINHA QUE SE METER NO ASSUNTO QUE NÃO INTERESSA A ELA?
- PELO FATO DA MINHA AMIGA
ESTÁ SENDO ENGANADA! VOCÊ É UM CONVARDE! UM IDIOTA! UM TRAIDOR! DEVIA TER
VERGONHA DE OLHAR NA CARA DAS PESSOAS. NÃO VENHA ME JULGAR. O ERRADO AQUI É
VOCÊ, SÓ VOCÊ! – Lua gritou e socou o peito de Chay com os punhos fechados.
Puxei ela pela cintura. E ela continuou tentando bater nele.
- PARA, LUA! – Gritei.
- VOCÊ NÃO DEVERIA TER
APARECIDO AQUI. O QUE VEIO COBRAR DE MIM? DEVIA TER VERGONHA NA CARA! – Gritou
quase cuspindo as palavras.
- VERGONHA DE QUÊ? VOCÊ É
UMA INTROMETIDA! A VIDA É MINHA. O CASAMENTO ERA MEU! DEVIA CUIDAR DO SEU.
- VOCÊ É UM CARA DE PAU,
CHAY! UM CARA DE PAU! EU ME METO AONDE EU QUERO. E ISSO NÃO VAI SER VOCÊ QUEM
VAI DECIDIR!
- SE JULGA SER PERFEITA! MAS
NINGUÉM AQUI É!
- EU NÃO ESTOU FALANDO QUE
SOU PERFEITA. SÓ NÃO COLOQUE A CULPA DOS SEUS ATOS EM OUTRAS PESSOAS.
- QUEM ACABOU COM O MEU
CASAMENTO FOI VOCÊ! – Ele apontou o dedo na direção de Lua. Empurrei a mão dele
com força, fazendo cambalear para trás.
- Não aponte o dedo na cara
dela! – Avisei.
- VOCÊ DEVERIA MANDAR MAIS
NELA. VOCÊ SEMPRE FAZ O QUE ELA PEDE. – Me disse debochado. – NEM PARECE QUE É
HOMEM! LUA MANDA EM VOCÊ! – Ele riu. Lua deu uma gargalhada. Eu sabia que se
ele abrisse a boca mais uma vez, ela voaria para cima dele. E ninguém ia
impedi-la.
- ELE NÃO É MEU PAI. É MEU
MARIDO! NÃO SOU UM FANTOCHE PARA AS PESSOAS ME CONTROLAREM. ELE É UM ÓTIMO
MARIDO, AO CONTRÁRIO DE VOCÊ! NÃO PARECE HOMEM POR QUÊ? POR QUE NÃO TEM MAIS DE
UMA MULHER? VOCÊ É RIDÍCULO! R I D Í C U L O! – Ela gritou indo para cima dele.
Segurei na cintura dela tentando para-la.
- Se acalma. – Pedi.
- VAI EMBORA! – Mel mandou.
- EU QUERO DESMANCHAR ESSE
TEU SORRISO DE DEBOCHE! – Lua gritou tentando se livrar de meus braços.
- TÔ ESPERANDO! ACHA QUE É
MAIS FORTE QUE EU? – Ele provocou rindo ainda mais.
- Não provoca. Se eu
solta-la. Lua não terá pena de você. – O avisei. Eu sabia. Eu a conhecia muito
bem. Quando ela estava irritada. Ninguém conseguiria para-la. Mas eu não a
deixaria fazer isso. Ela acabaria se machucando. E isso não valia a pena.
- AH É? QUERO VER! SOLTA ELA.
VAMOS VER SE ELA IRÁ ME BATER MESMO!
- ME SOLTA! – Lua ordenou
tentando tirar meus braços da cintura dela.
- SOLTA! – Ele gritou.
- SAÍ DAQUI, CHAY! – Gritei.
– NÃO VOU DEIXA-LA FAZER ISSO! VAI EMBORA! – Mandei.
- QUEM MANDA ELA IR ACABAR
COM TUDO! QUERENDO SE FAZER DE BOAZINHA! – Disse com raiva.
- EU NÃO PRECISO DISSO! VOCÊ
TÁ ERRADO! ESTÁ CEGO? – Ela gritou.
- ERRADA FOI VOCÊ, QUE SE
METEU EM ASSUNTO DOS OUTROS!
- CALA A BOCA! VAI EMBORA! –
Ela mandou. – VOCÊ É RIDÍCULO!
- VOCÊ SÓ SABE XINGAR! ESTÁ
SE GARANTINDO PORQUE SEU MARIDO PERFEITO ESTÁ AQUI!
- EU NÃO PRECISO QUE ELE ME
DEFENDA. EU NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ. VOCÊ É HOMEM, MAS NÃO É DOIS! ALIÁS, NEM
HOMEM É! É UM CONVARDE. – Ela gritou. E num movimento rápido. Se soltou de meus
braços indo até ele. Corri quando o vi levantar a mão na direção do rosto dela.
- NÃO FAZ ISSO! – Mel gritou
chorando. E eu peguei a mão dele no ar. Antes que ele chegasse a fazer o que
faria. O empurrei para longe. Ainda segurando seu braço.
- NÃO. VOCÊ NÃO VAI FAZER
ISSO! ESTÁ LOUCO? VOCÊ JAMAIS TOCARIA UM DEDO EM MINHA MULHER! É MELHOR SAIR
DAQUI, OU EU ESQUEÇO QUE SOMOS AMIGOS E REALMENTE FAÇO EM VOCÊ O QUE VOCÊ
PENSOU EM FAZER NELA. SÓ QUE COM MUITO MAIS FORÇA! E GARANTO, VOCÊ IRÁ SE
ARREPENDER DE TER LEVANTADO A MÃO PRA ELA! – Gritei com raiva e empurrei Chay
contra a parede.
- Eu ainda não terminei... –
Avisou.
- Sim. Aqui terminou! Não
ouse vim gritar outra vez em minha casa. Não ouve levantar a mão para bater em
Lua, ou em qualquer outra pessoa perto de mim!
- Ela vai se arrepender...
- VAI EMBORA CARAMBA! – Gritei.
E Chay saiu batendo a porta. Respirei fundo antes de voltar meu olhar para Lua,
que estava logo atrás de mim.
Continua...
Ooow... Que capítulo hein?!
Chay se fazendo de valentão, olha só no que ia dando. O que acharam? Quero
comentários haha.
Se leu, comente! Não custa
nada.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVc posta os melhores capítulos na sexta pra gente ficar o fim de semana morrendo de curiosidade né? Hahaha amei Milly ���� muito bom.
ResponderExcluirKkkk Sorry, mas não faço por mal. Olha, nem tinha percebido isso haha
ExcluirQue bom que gostou.
Beijos...
Amando 😍
ResponderExcluirMt bom esse capitulo! Posta mais
ResponderExcluirSacanagem posta esse capítulo na sexta haha, nossa Lua e brava mesmo kkk já quero o próximo...
ResponderExcluirPor favor, posta outro !
ResponderExcluirE tu está de parabéns . A cada capítulo mim apaixono mais !
Meu Deus que capitulo maravilhoso, posta mais!
ResponderExcluirSimplesmente amandoo como sempre... Querooo mais. Bjosss
ResponderExcluirCaramba ta muito boooa! 💜💜
ResponderExcluirMinha Nossa :O Tô no chão com essa do Chay... É um covarde mesmo nem sobrio tem coragem que encarar as consequencias e vai encher a cara. Coitada da Mel...
ResponderExcluirLua é pau de dar em doido kkkkkkkk se meta pra ver kkkkkkkkkkkkkkk...
A casa caiu Chay.
Adoreeeeiii Milly *--* showwww
A lua rodou a baiana kkkkk sai de baixo kkkk esse chay literalmente é um covarde a mel na mericia isso e o thur defendo a lua *___ * e a lua do marido que Arthur é *____* simplesmente amando essa web!!!
ResponderExcluirBaririlll de maisss.. Que climaaa!!! vc posta o melor capitulo sexta... Mdsss que malll!! posta maissss
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