Little Anie - Cap. 48

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Little Anie

Pov Arthur

Já tinha anoitecido, eu estava no escritório terminando uma das músicas. Anie estava agitada demais. Já tinha corrido a casa toda. Pulado e gritado bastante. Não sei o que ela tinha tomado ou comido. Porque isso não era tão normal assim. Eu só ouvia as broncas (leiam: gritos) que Lua dava, mandando ela parar de gritar, pular ou correr. Eu resolvi deixa-las sozinha, ou Anie realmente acabaria me estressando também, de tão impossível e sapeca que estava hoje. Sai do escritório e fui para a sala. Lua estava deitada no sofá com ela, e por incrível que pareça, Anie estava comportada. Estava deitada sobre Lua. Ela já tinha tomado banho e já estava de pijama. Sorri e andei até lá. Me abaixei e beijei a bochecha de Anie. Ela estava com um bico enorme. Provavelmente tinha levado outra bronca da mãe.

- Cansou foi? – Brinquei passando o dedo para desfazer o bico zangado que Anie sustentava. Ela não disse nada. – Que bico fofo. – Brinquei.
- Foi obrigada a parar. Meu pai, não sei o que deu nela. – Lua reclamou afagando os cabelos de Anie, que continuou muda.
- Você brigou com ela? – Perguntei mesmo já sabendo a resposta.
- O dia todo. Você me deixou sozinha. – Me olhou. – Você não sabe o quanto ela me irritou. – Continuou. Passei as mãos pelos cabelos de Anie e ela me olhou triste.
- Você sabe que tem que obedecer né? – Perguntei e ela assentiu.
- Não vou mais fazer isso... Plometo. – Falou baixo, ainda triste. Sorri de lado e passei os dedos em sua bochecha.
- Mas não é pra ficar triste também. Você sabe que pode fazer a bagunça que quiser, desde que seja dentro do limite. Hoje você realmente passou de todos. – Falei. – Aah filha! – Exclamei. Pior que Anie extremamente sapeca, era ver ela extremamente quieta. – Vem aqui com papai. – Me levantei e ela aceitou que eu a carregasse. Passou os bracinhos envolta do meu pescoço e deitou a cabeça em meu ombro, enquanto eu me sentava no sofá com ela.
- Não vou mais fazer... Eu plometi. – Afirmou outra vez.
- Tudo bem filha, papai acredita. – Falei e dei um beijo em seu ombro. – Mas não é pra ficar triste. Odeio ver você assim. – Ela apertou ainda mais o abraço.
- Mamãe me bateu. – Choramingou.
- Você bateu nela? – Perguntei alto, um pouco irritado talvez. Lua me olhou séria.
- Bati. E bato quantas vezes ela merecer. Mandei ela parar de correr ou ia acabar se machucando. Pergunta se ela me obedeceu. – Respondeu séria e talvez um pouco irritada também. Ela odiava quando eu a questionava em relação à Anie.
- Não quero que bata nela.
- Isso não é só você quem decide. Foi só um tapa, ela não vai morrer por isso. Ela precisa de limite, e se você não gosta de ser rígido com ela, desculpa, mas eu sou bem diferente. Você me conhece. – Respondeu me encarando.
- Você poderia ter conversado com ela. – Insisti.
- Mais? Eu passei o dia falando e mandando ela parar. – Riu irônica. – Da próxima vez eu chamo você para conversar com ela, quando Anie resolver subir as escadas e escorregar lá de cima. Ok? – Perguntou e riu sem vontade. Revirei os olhos e resolvi deixar quieto. Voltei a fazer carinho nos cabelos de Anie.
- Quer dormir? – Perguntei. Ela assentiu minimamente. – Papai vai cantar uma música... – Sussurrei. Embora soubesse que ela estava errada e poderia ter obedecido. Lua não tinha que ter lhe batido. Ela é uma criança de três anos e sozinha. Normal querer aprontar. Lua nunca aprontou na vida? Me perguntei. – No meu camarim, eu agradeci á Deus – Comecei a cantar. – Que mandou pra mim, o maior dos sonhos meus. Muito prazer te conhecer, pequena flor, você brotou de um verdadeiro amor. – Eu cantarolava baixinho enquanto afagava os cabelos de Anie. – Já posso ver em seu olhar o sol que brilha. Te amo, filha. Da vontade de gritar. – A apertei em meus braços. – Seja bem vinda ao mundo, pequenina princesa. Dorme indefesa. Minhas mãos vão te guiar. -Sussurrei e beijei seus cabelos.Seja bem vinda ao mundo, minha luz e meu encanto. Dorme que eu canto a canção para te ninar. Dorme, filhinha, pra sonhar, você é linda. Eu vou te amar. – Finalizei, Anie já tinha adormecido. Lua me olhava e balançou a cabeça.
- É por isso que ela acha que pode fazer o quer. Olha o que você faz. – Apontou.
- O que eu faço? – Ergui uma sobrancelha.
- Passa a mão na cabeça dela.
- É só uma criança, Luh.
- Que não vai ser mimada, embora o pai insista nisso. – Ela deu um tapa em meu braço. Dei língua e levantei com Anie em meu colo.
- Vou leva-la para o quarto. Já volto. – Avisei. – Eu disse que de hoje não passava. – Sorri maliciosamente.

Lua mordeu os lábios e logo depois jogou um beijo no ar. Subi as escadas e coloquei Anie na cama. Deixei a luz do abajur ligada e fechei a porta. Não queria que ela acordasse e visse o que eu e Luh provavelmente estaríamos fazendo naquele sofá e depois, na cama. Sorri só de pensar. Eu estava esperando por cada segundo do que faríamos hoje, desde ontem. Desci as escadas e ela estava sentada no sofá.

- Estamos sozinhos?
- Aham... Dei folga para as meninas. – Respondeu.
- Bom saber. – Comentei e puxei as pernas dela, para que ela deitasse no sofá. Me deitei sobre ela logo depois. – Eu estou afim de fazer sexo aqui mesmo. – Murmurei enquanto distribuía beijos molhados em seu pescoço.
- E eu estou afim de fazer sexo aonde você quiser... – Sussurrou antes de morder o lóbulo da minha orelha. Apertei sua cintura e ouvi um gemido baixo escapar. Ela apertou as pernas envolta da minha cintura.
- Tô esperando por essa resposta desde ontem... – Encarei seus olhos brilhantes. Ela sorriu e pousou as mãos em minha nuca. – Forte e selvagem. – Provoquei. Ela soltou um riso.
- Quero descobrir o quão selvagem você pode ser... E o quão bom tudo isso vai ser. – Sorriu ao finalizar a frase, e beijou meus lábios com urgência. Subi minhas mãos apressadas pelo corpo dela, por baixo do vestido. – Mas... – Começou. Parei os movimentos e a encarei confuso.
- Mas? Lá vem... – Torci a boca frustrado.
- Agora, aqui no sofá... – Me puxou, aproximando os lábios dos meus. – Quero relaxar. – Me deu um selinho. – Você sabe como né? – Me encarou cinicamente. – O sexo selvagem, quero só no quarto, na nossa cama, mais tarde... – Finalizou mordendo meu lábio inferior.
- Pensei que ia me fazer tomar outro banho gelado. – Enterrei o rosto no pescoço dela enquanto ouvia ela rir baixinho. – Não quero mais perder nenhum segundo... – Falei saindo de cima dela e tirando minha blusa e logo depois a bermuda. Lua mordeu os lábios me encarando. – Não vai tirar a sua?
- Não. Você que vai fazer isso. – Provocou. O vestido dela estava acima da cintura. – Você já foi mais romântico. – Completou rindo.
- Qual a parte do meu visível desespero pra entrar em você, que você ainda não entendeu? – Perguntei pervertidamente. E me aproximei dela. Segurei o vestido e Lua levantou os braços, passei o vestido por ali e o tirei. Ela estava apenas com uma peça de roupa, assim como eu. Mas não por muito tempo. Fiquei de joelhos e sentei sobre minhas pernas. Segurei no cós da calcinha e puxei para baixo, deslizando lentamente pelas coxas e pernas dela, até tirar a peça. Apesar da pressa que eu me encontrava. Fazer aquilo devagar era excitante demais. Ela juntou as pernas, fechando, assim que eu tirei a calcinha. Ri. – Qual é, Luh... Como você quer que eu faça você relaxar assim? – Perguntei colocando minhas mãos nos joelhos dela.
- Não precisa ficar me encarando... – Retrucou. Lhe lancei um olhar safado e abri suas pernas lentamente, me deitando no meio delas logo em seguida.
- O que você tem vergonha que eu veja, se eu já vi tudo? – Perguntei beijando seus lábios. Ela soltou um gemido quando apertei suas coxas.
- Você s... Sempre acaba... Me deixando sem... Graça. – Sussurrou em meio os gemidos.
- Nunca foi minha intenção. – Pressionei meu corpo contra o dela. E gemi assim que senti o quão molhada ela já estava.
- Não vai... Tirar? – Perguntou passando as pontas dos dedos por dentro da minha cueca.
- Claro que sim. Mas só depois que eu der o que você quer. – Esclareci.
- Mas eu quero você. – Disse e tocou em meu membro, mais duro era impossível eu ficar. Droga! Sorri maroto e tirei as mãos dela de lá. Ou o sexo selvagem aconteceria naquele sofá mesmo.
- Já sou seu, amor. Completamente, seu. – Sussurrei e desci uma de minhas mãos pelo corpo dela. Ela se mexeu tentando mais contato. – Fica quieta. – Pedi roçando os lábios nos dela.
- Aah... Imp... Impossível. – Gemeu.
- Se você não ficar quieta... Eu paro de fazer isso... – Sussurrei e pousei uma das mãos na intimidade dela. Parando os movimentos.
- V... Você não... F... Faria isso.
- Faria. Mesmo odiando ter que sair daqui e ir tomar um banho gelado. – Falei sério.
- Aaarthuur...
- Shhh... Vou ser bonzinho. Não é isso que você quer aqui? Agora? – Perguntei e ela assentiu. – Então, vou dar tudo o que você quiser. Do jeito que você quiser, é só me dizer... – Murmurei e puxei o lóbulo de sua orelha e depois trilhei um caminho de beijos até seus seios. – Quer isso? – Perguntei enquanto passava a ponta língua no bico de um de seus seios. Ela gemeu alto e mordeu os lábios, puxando com força meus cabelos. Ela era sensível demais. Se eu continuasse a provocar desse jeito, ela teria um orgasmo tão rápido. Mas eu não queria isso, não agora. Eu tinha acabado de iniciar a brincadeira. Não queria terminar de brincar tão rápido. – Quer? – Insistir e passei as carícias para o outro seio. Ambos já estavam rígidos demais. Eu queria chupar os dois lentamente.
- Q... Quero... Quero! – Gemeu. Deixei os seios de lado, recebendo uma exclamação de Lua. E trilhei um caminho de beijos até seu umbigo. Depois subir os beijos novamente para seus seios. Passei a língua no bico outra vez e depois envolvi um dos seios com a boca, chupando-o devagar. O outro recebia uma atenção especial e carinhosa de minha mão. Lua soltou um gemido alto, me fazendo intensificar os movimentos. Ela puxou meus cabelos e depois segurou em minha nuca, me fazendo ir mais rápido. Depois ela colocou uma das mãos sobre a minha que estava em seu seio, e apertou. Cessei os movimentos, sentindo que ela estava à beira de um orgasmo. Ela reclamou arranhando minhas costas. – Por que... P... Parou?
- Muito apressada, amor. – Falei lhe dando um beijo na barriga. Ela se encolheu e apertou mais ainda as pernas em meus quadris. Passei as mãos pelas pernas dela. – Não provoca. Ou vou demorar mais um pouco. – Sussurrei, minha voz saiu rouca. O rosto dela estava completamente vermelho. Ela mordeu os lábios com força e relaxou as pernas.
- Sempre é do jeito que você quer. – Retrucou emburrada. Sorri de lado e me inclinei sobre ela.
- Você não gosta?
- Você disse que seria como eu quisesse...
- Uhm... Realmente eu falei. – Mordi os lábios. – Como você quer? – Perguntei e vi seu rosto ficar mais vermelho ainda. Ela segurou o meu rosto com as duas mãos.
- Quero que você pare de me torturar... E que realmente me faça relaxar, como prometeu. – Respondeu. Assenti e rocei os lábios nos dela.
- Muito exigente você. – Sorri.
- Tive um ótimo professor.
- Vou me lembrar de pegar leve com você, pra isso não ser usado contra mim depois. – Murmurei. E voltei a dar atenção para um de seus seios com a boca. A minha mão massageava o outro seio. E a minha outra mão estava fazendo um caminho até sua intimidade. Intensifiquei os movimentos nos três pontos. Rápido. Rápido. Rápido. Lua contraiu e relaxou o corpo enquanto chegava ao clímax. Massageei suas coxas enquanto beijava seus lábios. Ela não disse nada. E ficamos assim por alguns minutos. Era um silêncio bem vindo, enquanto acalmávamos nossas respirações.
- E aí, fui bem? – Brinquei e beijei seu pescoço.
- Uhmm... Você sabe que sim. – Ela fazia carinho em meus cabelos.
- Não. Não sei... Você está ficando exigente demais. – Encarei seus olhos que me encaravam também.
- Estou?
- Aham... – Assenti e ela riu.
- Quero fazer amor... – Falou passando a ponta do dedo pelos meus lábios.
- Uhm... Vamos fazer... Mas você sabe que não vai ser assim a noite toda né? – Perguntei e ela concordou. – Não vou deixar você dormir. – Falei e ela riu.
- Nem eu quero dormir. – Admitiu.

Coloquei as mãos na cintura dela e beijei seus lábios. Nossas línguas se moviam em sincronia. Explorando cada canto de nossas bocas. Lua desceu as mãos até o cós de minha box e a empurrou lentamente para baixo. Terminei de tira-la e voltei a me posicionar entre as pernas dela. Eu estava tão excitado. Tão duro, que se eu não estiver dentro dela nos próximos segundos, não irei aguentar. Suspirei. Lua abriu mais as pernas e eu me ajeitei no meio dela. Segurei em sua cintura com força.

- Desculpe por isso, eu sei que você quer fazer amor. Mas eu definitivamente não aguento mais. – Finalizei e entrei com força. Lua abriu a boca mais nenhum som saiu. Não me movi. Eu apenas precisava estar dentro dela e senti-la apertando meu membro. Alguns segundos depois, ela passou as mãos em meus braços e relaxou. Comecei a movimentar lentamente, ela cravada cada vez mais as unhas em meus braços, toda vez que eu entrava e saía, entrava e saía. Ela gemia baixo e eu Intensifiquei os movimentos. Fazendo-a gemer mais alto a cada estocada forte.
- Am... Amor... E... Eu...
- Shh... E... Eu sei... – Falei tão ofegante quanto ela. – Relaxa... Goza... Amor... Junto comigo. – Pedi e ela assim fez, como se só estivesse esperando meu pedido. Chegamos ao clímax juntos e eu caí sobre ela, saindo devagar de dentro dela. Lua gemeu e eu beijei seus lábios.

Depois de alguns segundos em silêncio eu me virei e deitei ao lado dela, Lua ficou de frete pra mim e me abraçou. Depositei um beijo em sua testa, e a abracei de volta.

- Machuquei você?
- Não. – Disse. – Você tem que parar de me perguntar isso. – Completou.
- Não consigo. – Dei de ombros. – Só pergunto pra ter certeza se tá tudo bem mesmo.
- Está. E se você me perguntar de novo. Vou bater em você. – Avisou me fazendo rir. – Não rir.
- Ok. Ok... Vamos para o quarto?
- Só se você me carregar. – Sugeriu piscando os olhos.
- Abusada você hein?
- Esperta. – Me corrigiu.
- Ok... Vem, eu carrego a dama. Não vai se acostumando não. – Avisei e ela riu.
- Pega as roupas no chão.
- O que?
- Isso mesmo. – Falou e apontou para o chão onde nossas roupas estavam todas jogadas. Bufei e catei todas as roupas do chão e Lua segurou rindo enquanto eu subia as escadas indo para o quarto com ela no colo.

Continua...


Se leu, comente! Não custa nada.

O que acharam do capítulo hein?
Um hotzinho aí, e ainda não acabou não.

Beijos...

23 comentários:

  1. Simplesmente amandoo.. Quero mais.
    Parabéns Milly está mt boa msm.. Bjosss

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  2. Kkkkk energia é o que ñ falt no Sr e Sra Aguiar kkkkkkk e reclamam de Anie?!
    heeyyyy negocio foi na sala mesmo u.u kkkkkkkk Safadhenhooss u.u
    Se ru gostei?? Eu Adoreeeeiii *--* ta demais de bom >.<
    Millyy ta perfeito a cada cap.
    bjuss

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  3. Posta mais . estou adorando.

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  4. Eita que coisa esquentou kkk não aguentaram nem ir para o quarto kkkk também pra que quarto se pode fazer na sala mesmo kkkk que fofo o Arthur cantando pra Anie��
    Estou amando!!!!
    Carol

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  5. Estou adorado posta hoje por favor.

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  6. Anie e Arthur <3333333
    Lua e Arthur hein? Oow não sei como vai ser quando a Lua viajar kk!! Posta outro hoje Milly!!!!! Por favoooor!! Por favooor! Por favor pela coisa que você mais ama!!! Posta outro capítulo!

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    1. Aaah Su, é só um dia sim e outro não, mas eu fiquei sem net. Mas acabei de postar um capítulo.

      Beijos...

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  7. Lua tava certa Anie muito mimada sem limite :/ ele passa mauito a mão na cabeça dela kkk safados? não se amostram kkk a coisa esquentou esqueceram a camizinha kkk só acho amando ansiosa pelo proximo *_*

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    1. Ele não usa camisinha, esse não vai ser o problema, ela toma pilula, Hellen :-D

      Beijos...

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  8. Eita é mesmo ela sempre anda ele por a capinha kkkk

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  9. mais por favor ansiosa :)

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  10. Só digo se Lua engravidar ela pira e pira todo mundo kkkkk amando qurendo mais!

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    1. Será, Rosa? Uhm, sei não hein... Acho que vocês irão se surpreender bastante, hein...

      Beijos...

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  11. Mas como a lua e folgada kkkk Arthur lindo ❤❤❤

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  12. Quando vai postar mais?

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  13. Quando vai postar o próximo? Não seria ontem? Estou curiosaaaaa para o próximo ...

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    1. Não sei se acompanha a C-Box, eu expliquei por lá o motivo não ter postado ontem.

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