-Se
voltar a me dizer que fixe o olhar em um ponto, eu juro por meu pai que te tiro
os olhos e os prego neste maldito ponto.
Ele
não diz nada. Se limitada a segurar minha mão enquanto eu me encolho na cama,
morta de dor.
Deus
... Deus ... Como dói!
Certamente,
se os homens pudessem, eles teriam inventado ter bebês em um tubo de ensaio.
A
porta se abre e eu olho para a médica como a menina do exorcista. Mato-lhe ...
Eu juro que vou matá-la. Ela sem se deixar abater, retira o lençol e me mete a
mão novamente e diz sem se importar com meu olhar assassino:
- Por
ser dourada, dilata muito rápido, Lua. - Então olha para a enfermeira. - Está
com quase seis centímetros. Que Ralf venha lhe colocar a epidural. Ufa! Creio
que esse bebê tem pressa para sair.
Oh sim
... a epidural!
Ouvir
é melhor do que um orgasmo. Que dois ... de vinte anos.
Quero
quilos e quilos de epidural. Experimente a epidural!
Arthur
olha para mim, limpando o suor, sussurrando:
-É
isso aí, carinho. Já vão te colocar .
Eu me
contorço com outra contração e, quando passa, murmuro:
-
Arthur ...
- O
que, pequena?
- Não
quero mais voltar a engravidar. Você promete?
O
pobre assente. Qualquer um me conduziria a contrariar em um momento assim.
Me
seca o suor e vai dizer algo quando a porta se abre e entra um homem que se
apresenta como Ralf o anestesista.
Quando
eu vejo o tamanho da agulha, fico tonta.
Onde
vai colocar isso?
Ralf
pede que me sente e me chega para a frente. Ele me explica que precisa de mim
para ficar totalmente imóvel para evitar danos à coluna vertebral. Recebo a
dose, mas disposta a colabora cem por cento, quase nem respiro.
Arthur
me ajuda. Ele se separa de mim e depois noto uma pequena picada e quando menos
espero, o anestesista diz:
-Ai
está. Já tem uma epidural colocada.
Surpreendida,
o olho. Que forte!
Eu
pensei que ficaria enjoada com a dor da picada, mas não senti nada. Ele explica
que me deixou um cateter colocado no caso da médica precisa administrar mais
anestesia. Então ele pega suas coisas e sai. Quando ele sai pela porta Arthur e
eu estávamos no quarto, sozinhos, ele me beija e sussurra:
-
Você é uma campeã.
Mas
que rico és. Que paciente tem sido comigo e quanto amor me demonstra com suas
ações e suas palavras.
Dez
minutos depois, percebo como as dores horríveis começam a perder intensidade,
até que elas desaparecem. Sinto-me a rainha do Sabá. Volto a ser eu. Eu posso
falar, sorrir e me comunicar com Arthur sem parecer uma hidra de sete cabeças.
Chamamos
Sónia e pedimos que ela passe pela nossa casa para pegar a bolsa com as coisas
de Medusa. A mulher fica atacada ao saber que estamos no hospital. Eu não posso
nem imaginar como eles vão colocar o meu pai e minha irmã.
Em
seguida, chamo Simona. Sei o quanto é importante para ela que eu mesma a chame
e a faço prometer que virá com Sónia para o hospital quando ela passar pela
casa para pegar a bolsa. A Mulher não dúvida.
Então,
depois de muito pensar, eu chamo o meu pai. Arthur acha que é o mais justo.
Mas, como eu presumir os pobres, ao descobrirem que entrei no hospital em
trabalho de parto, entram nos sete males. Percebo o discurso. Quando o papai
fica nervoso não se entende nada. Não fica com a bola certa.
Ele
passou o telefone para minha irmã. Outra que entra na dança. Entre gritar e
aplaudir emocionada, a louca da Raquel tem bastante. No final, eu dou o
telefone para Arthur, que lhes diz que mandará seu avião para buscá-los em
Jerez.
Quando
desligou, nos olhamos e, com cuidado, me beija nos lábios.
-O
dia chegou, baby. Hoje vamos ser pais.
Eu
sorrio. Estou assustado, mas feliz.
-Você
vai ser um excelente pai, Sr. Aguiar.
Arthur
me beija novamente e pergunta:
-Então
Hannah para uma menina, o que se é um menino ...?
A
porta do quarto se abre e Björn entra, acalorado.
-Homem
... Chegou James Bond -Me mofo.
Ele
olha para mim. A brincadeira não é divertida, e depois de decidir se o mando
para o inferno ou não, pergunta:
-
Como você está?
- Agora
perfeita. Eu tenho uma epidural, sem dor e eu sou o mundo de bom.
Arthur,
mais tranquilo ao me ver mais serena sorri. Ele não diz nada, mas eu sei que
tem sido um tempo difícil. Meu menino, como eu te quero! Björn está falando por
um tempo e eu tenho que rir quando ouço Arthur dizer:
-Doze
minutos, amigo. Levou exatamente 12 minutos.
Björn
fica surpreso ao ouvi-lo. Ele levou quase uma hora. O trânsito estava horrível.
-
Você já voou?
-Não
faço ideia. Eu fui e dirigiu Lu pendente outro. Sim, a Mel que muitas vezes de
caráter!
-Deve
ser insuportáveis murmúra Björn.
Eu
rir.
Eu
estou falando com eles relaxada e calma, quando Sónia vem com Flyn e Simona.
Todos me beijam e eu sorrio, apesar de não sentir minhas pernas. Que forte, eu
reproduzo e parecem papelão. Apesar de toda a conversa, Flynn pega a minha mão
e se aproximando de mim, sussurrando:
-
Hoje conheceremos a Medusa?
-Eu
creio que sim, querido.
-
Legal!
A
porta se abre novamente e entra Norbert. Ao me ver, sorri e pisca. Dez minutos
depois, a enfermeira entra e diz que tem muitas pessoas. Björn, como sempre,
está no comando de tudo, sem que ninguém diga nada leva os outros para a
cafetería. Flyn protesta. Não quer me deixar. Quer ser o primeiro a ver a
Medusa. No final o convenço, e quando estávamos sozinhos, Arthur diz divertido:
- Flynn
vai ser um grande irmão.
A
porta se abre novamente e entra a médica. Eu levanto em agonia ao ver que
removeu os lençóis. Droga, mais uma vez vai me meter a mão. Que dor! Mas desta
vez com a epidural não dói, e me olhando diz:
-
Para sala de parto! Vamos conhecer o seu bebé.
Arthur
e eu nos olhamos. A mulher chama a enfermeira e quando me tiram para fora do
quarto, não quero soltar o mão do Arthur mas a médica diz:
-Ele
está vindo comigo. Você tem que se vestir para ir para a sala de cirurgia.
Assento.
O solto e jogo um beijo com as mãos. Por Deus, que momento. Quando entro na
sala de cirurgia meu coração vai a mil por hora. Estou apavorada. Não dói nada,
mas o fato de ir ao encontro a Medusa me assusta. E se ele não gosta de mim
como mãe?
Eu
vou para a mesa de cirurgia e os enfermeiros saem. Entram duas mulheres com
máscaras, que me conectam a vários monitores e me pedem para colocar os pés nos
estribos. Eu faço e uma delas diz:
-Bem,
"Peça- me o que quiser". "Que tatuagem mais original. Assento.
Rio e digo:
-O
meu marido ama.
Nós
três rimos. Nesse momento, vejo a doutora entrar com Arthur ao seu lado, com um
pijama verde e um chapéu do mais ridículo. Volto a rir.
Ela
se põem ao meu lado e me diz para empurrar o sistema. Por ter a epidural, não
vou sentir dor, então eu tenho que fazê-lo sempre que ela me pedir vejo no
monitor acende uma luz vermelha e parar quando ela me diz. Assento. Estou com
medo, mas assento, disposta a fazer bem.
A
médica fica entre as minhas pernas e, quando o monitor à minha direita acende a
luz vermelha, ela me pede para empurrar. Pego o ar como me lembro que foi
ensinado na sala de aula e empurro ... empurro ... empurro ... e empurro.
Arthur
me incentiva. Arthur me ajuda. Arthur nunca se separa de mim. Volto a repetir
isso tantas vezes que embora sem dor, o cansaço começa a tomar seu preço de
mim. Entre empurrar e empurrar, Arthur, me surpreende comentando que tenho uma
força incrível. Eu também me surpreendo. Eu percebo que eu sou uma fera
empurrando.
A
médica sorri e nos explica que Medusa é bastante grande e está encaixado de tal
maneira que, apesar da minha dilatação e meus impulsos, é difícil sair.
Mais
uma vez a luz do monitor fica vermelha. Eu continuo empurrando. O tempo passa e
só empurrou e empurro. Aguento, aguento, e aguento e quando, fico exausta, coloco
minha cabeça sobre a maca, a ginecologista diz:
-Pai...
não perca as seguintes contrações, seu bebê já está aqui.
Isso
me emociona e meus olhos se enchem de lágrimas, especialmente por ver o olhar
de excitação e incredulidade de Arthur. Volto a empurrar e empurrar e noto algo
sair de mim. Arthur abre os olhos extraordinariamente e murmura:
-Está
saindo a cabeça Lu ... a cabeça.
Eu
quero ver, mas é claro, eu não posso!
Embora
esteja, bem, quase é melhor assim, porque ver uma a cabeça apontar fora da
minha vagina, ao menos me pode causar um trauma. A médica sorri e incentiva:
-Vamos
Lua, um último empurrão. Irão sair os ombros e depois disso o corpinho todo.
Exausta,
cansada e emocionada, quando a luz fica vermelha, faço o que me pede. Eu
empurro ... empurro ... empurro empurro e empurro até que sinto um peso enorme
sair do meu corpo e a ginecologista diz:
-Eu o
tenho aqui.
Eu
não vejo. Eu só vejo Arthur.
Seus
olhos se enchem de lágrimas e sorri. Seu olhar doce fica naquele momento, e eu
penso que é o mais bonito que eu já vi. Eu fico emocionada. Choro de felicidade
quando de repente, os prantos de minha medusa inundam toda a sala e a médica
diz:
--É
um menino. Uma criança linda.
Um
menino!
Eu
sou a mãe de um menino!
Arthur
com a respiração agitada, sorri para a mulher que diz;
-Vamos,
papai, venha aqui e corte o cordão umbilical.
Eu
choro. Quero ver o meu filho. Como será?
Arthur
solta minha mão, indo para onde está a médica e depois de fazer o que ela pede,
volta para mim, abaixa sua boca para a minha me beija, e diz:
-Obrigado,
querida, é lindo. Lindo!
Naquele
momento, coloca uma coisa maravilhosa que chora sobre minha barriga. É minha
Medusa. Meu bebê. Meu filho. Emocionada o olho, o toco e ambos choramos.
-Olá,
garotiiiiiinho. Olá, preciooooooooso, sou sua mamãe.
Já
estou falando balleno?
Nunca
imaginei que viveria um momento assim ...
Nunca
imaginei sentiria o que eu sinto ...
Nunca
imaginei que me sentiria tão completa ...
Arthur
me beija emocionado e eu brinco com o meu filho. É perfeito, maravilhoso. E,
apesar de está sujo da pra ver que é loirinho como seu pai, e se parece com
ele.
Arthur
e eu olhamos um para o outro e sorrimos. Uma das enfermeiras pega o bebê e o
leva, enquanto a médica termina de me atender para me puxa a placenta.
Arthur
e eu seguimos a enfermeira com o olhar. Vemos que fazem vários testes no meninos,
depois de lavá-lo o meu pequeno chora. Lhe colocam uma pulseira em torno do
pulso, o vestem e quando o pesam, dizem:
-Três
quilos e seiscentos gramas .
Três
quilos e seiscentos gramas !
Minha
nossa meu filho já está criado!
Com
razão a médica dizia que ele era grande.
Quando,
finalmente, termina comigo, chegam os enfermeiros para a minha cama. Me passam
a ele e colocam o meu bebê vestido nos meus braços.
Meu
Deus, é o momento mais bonito da minha vida!
O
olho com um amor incrível. O observo, me apaixonei por ele. Ele é lindo.
Perfeito.
Arthur
não piscar e sorrir ao ver o que colocaram na pulseira
"Aguiar
Hab.610".
Aguiar!
De
novo um loiro, bonito e grande Aguiar veio ao mundo para a guerra. E então,
olhando para Arthur que não me tira os olho, digo:
-Se
chamará como você, Arthur Aguiar.
-
Como eu?
Assento
e, com um sorriso eu sei que Arthur levou isso a sério, eu acrescento:
-Eu
quero que daqui a alguns anos, outro Arthur Aguiar se apaixone loucamente por
uma mulher e a torne tão feliz como você me faz.
Arthur
sorri sem parar.
Sem
que me diga, sei que é o dia mais feliz de sua vida. È o meu também.
A
primeira noite no hospital é movimentada.
Depois
de visitar o pediatra e nos dizer que Arthur é perfeito, me perguntam se eu vou
amamentar ou dar a mamadeira.
Rapidamente
e sem hesitação opto pela mamadeira. Eu não me importo com que o mundo pensa.
Eu não vou mudar e me transformar agora em uma ambulante fábrica de leite,
quando eu sei que os bebês são criados maravilhosamente com a mamadeira.
O dia
que eu falei com Frida por telefone não lhe pareceu certo. Segundo ela, o leite
materno é o ideal. A imunização de centenas de coisas e é o melhor. Sónia me
disse o mesmo, inclusive falou do instinto maternal. Bem, o meu instinto
maternal me diz mamadeira e também que quem tocar o meu filho eu mato.
Quando
eu comentei isso com Arthur, ele me deu a opção de decidir. E como eu quero
partir do minuto o meu marido seja participante desta nova história, eu escolho
a mamadeira aceitem como eu e santa Páscoa. Pense o que quiser o resto do
mundo, como sempre, eu me importo três pepinos!
Quando
trazem uma mamadeira com um pouco de leite para lactentes, o entrego ao Arthur
e digo:
-
Vamos, papai, de a ele a sua primeira mamadeira.
Vejo
como está nervoso, meu amor pega seu bebê no berço, se senta em uma cadeira e
faz isso. O pequenino, é um guloso, rapidamente puxa o mamilo como um leão e,
encantado, recebe o que leva um longo tempo reivindicando: comida.
Uma
vez que a dose é tomada, ele cai no sono como um anjinho. Engraçado, eu penso
se limpo a baba do pequeno ou de seu pai.
Que
engraçado são os dois!
Depois
da tomada, as enfermeiras vêm para levá-lo ao berçário. Querem que eu durma e
descanse. Mas o pequenino tem uns tremendos pulmões e gosta de ser notado.
Pequeno gênio esse loirinho!
Arthur,
ao saber que é seu filho que está chorando descontroladamente faz com que lhe
tragam para o quarto e se ocupa dele a noite toda. O balança no berço, fala com
ele e, no escuro, o observo emocionada.
Estou
cansada, exausta, mas eu não consigo dormir. Meus olhos não querem parar de
olhar para a bela visão que me oferecem meus dois Arthur.
-
Vamos lá, durma pequena, descanse sussurra meu amor, se aproximando de mim.
- Ele
é perfeito, certo?
Ele
sorri, olha para o pequeno que se move em seus braços e murmura:
- Tão
perfeito como você, linda.
Começa
a tocar minha cabeça e isso é um bálsamo para mim. Ele sabe, me conhece. Isso
me relaxa e, finalmente, caio rendida nos braços de Morfeu.
Quando
me desperto, estou sozinho no quarto. Luz entra pela janela e quando eu vou
chamar as enfermeiras, a porta se abre e Arthur com um sorriso radiante, diz:
-
Entra, vovô, sua moreninha acabou de acordar.
Quando
vejo meu pai, sorrio, sorrio e sorrio.
Ele
corre para me abraçar. Atrás entra Raquel com Lúcia e Luz.
-
Parabéns, minha vida. Você teve um bebê lindo.
- Um
menino, papai, o que você queria! Exclamo.
Meu
pai balança a cabeça, olhando para Arthur, diz:
-
Desculpe, filho, desta vez eu ganhei a aposta.
-
Estou tão feliz como você, Manuel. Não duvide nenhum segundo.
-
Maluquinhaaaaaa. -Minha irmã me abraça - mas é o menino mais bonito já vi.
- Ele
se parece com Arthur, certo? Pergunto.
- Por
isso digo que é bonito- minha irmã assente, me fazendo rir.
Luz,
minha luz, sobe na cama e me abraça-me da um pacote e diz:
- Eu
vi o primo e é lindo Tia. Mas não tem os olhos como Flyn.
Eu
sorrio por seu comentário, e abro o pacote e vejo um kit de futebol da seleção
espanhola, eu rio e digo:
-
Você quer jogá-lo na Alemanha?
Todos
riem e, não vendo meu pequeno pergunto:
-
Onde ele está?
-
Estão fazendo alguns testes, querida. Logo nós trazemos – Responde Arthur.
Quando
meu pai, junto com Lúcia, Arthur e Luz vão tomar algo na cafeteria, minha irmã
sentada ao meu lado e, com um sorriso carinhoso, diz:
-
Parabéns, Lua. Você é mãe.
Assento
e me emociono e Raquel me abraça.
-
Isto é para a vida toda, Maluquinha. O Pequeno Arthur é lindo e eu tenho
certeza que vai te dar muitas alegrias. O ruim é que crescem um dia e começará
a sair com as meninas, olhar para revistas pornôs e a fumar.
-
Raquel ...
Nós
duas rimos. Minha irmã tem algumas coisas que é impossível não rir com ela.
-
Bem, diga-me, algo novo?
Amorosa,
se aproxima e sussurra:
-
José e eu de comum acordo, entramos com o pedido de divórcio faz 20 dias.
-
Sério?
Assente.
-Tem
uma nova namorada e aparentemente com está é sério. E aproveitando a pressa que
tem com o divórcio Express de cabeça solicitamos o pedido.
- Oba
que bom. Voltará a ser uma mulher solteira para o seu rolo selvagem. - Eu rio.
Mas
pelo seu gesto, eu sei que algo está errado e pergunto:
- Como
segue seu rolo selvagem?
-
Fatal.
-
Fatal?
Raquel
balança a cabeça e diz:
- Ele
quer que more no México com ele.
- Mas
o que você disse?
- Mas
o que houve maluquinha ... eu lhe disse que não. Primeiro porque eu não quero
me afastar tanto do papai e você. Segundo porque José não concordou com que eu
leve as meninas tão longe dele e terceiro, porque se fosse caso contrario tão
pouco eu gostaria que José levasse as meninas tão longe de mim.
E
antes que você diga algo, José foi um idiota total comigo, mas com as meninas
sempre tentou ser um bom pai e eu não vou fazer essa merda. Sei as quer e, especialmente
luz, quer ele. E uma coisa é me divorciar e outra bem diferente é levar as
meninas do seu lado.
Penso
no que ela disse e eu compreendo perfeitamente quando acrescenta:
-
Portanto, o gajo, Luz disse que está se sentindo rejeitada sem nenhuma chamada
em dez dias de duração e tempestuosa.
-
Ligue para ele.
-De
jeito nenhum.
-
Você já comentou sobre seu divórcio?
-Não.
-Explique pra ele as coisas como explicou pra mim.
-Não.
- Por
quê?
-Porque
Juan Alberto não havia me dado opção. Quando eu disse não para ele do México,
muito teimoso, depois de ficar com raiva, não me permitiu dar a ele qualquer
explicação e, literalmente, disse: “Muito bem rainha, que te vá bonita”.
- Ele
disse isso?
Raquel
acena com a cabeça e ao ver sua cara pergunto:
- E o
que você disse?
-
Pois olha, mulher eu meti a besta! Literalmente lhe disse ’’ «Muito bem, rei,
que outra te coma com tomate». - E baixando a voz, acrescenta-: Eu queria dizer
algo muito pior, você me conhece, quando eu começar a planejar víbora, mas eu
pensei: Raquel, contenha- se!
Eu
caio na risada e abraçando- a insisto:
-
Então seu rolo selvagem de moderna acabou?
-
Creio que sim, mas, menina ... Eu ainda penso nele.
-Mas
olha aqui, Raquel. Se você o ama e ele te ama, por que você não explicar as
coisas, e lhe propõe que ...?
- Que
venha viver na Espanha? -me corta-. Não. .. não ..., imagine se a empresa
afundar e me culpe por isso. Não, eu me recuso!
Nós
conversamos durante um tempo, mas nada. Raquel se fecha em banda e é impossível
argumentar com ela. Logo dizem que a cabeça que a cabeça dura da familia sou eu
, mas a minha irmã, telita!
A
porta se abre e aparece Arthur com Björn e meu bebê. Björn tem um lindo buquê
de rosas. Diz olá para a minha irmã e vem até mim e sussurra:
-Parabéns,
mamãe.
-Obrigado,
lindo.
Meu
amor deixa o nosso filho no berço e pergunto:
-
Tudo bem?
Arthur
acena com a cabeça e volto a perguntar:
- E o
meu pai?
Ele
foi com a minha mãe e as crianças ao refeitório, daqui a pouco sobem.
Assento
e apaixonado por meu bebê, olho para Björn e digo:
- O
que você acha?
Baixando
a voz, meu bom amigo olha para mim e responde:
- É
lindo, Lua. Você teve uma linda criança.
-
Quer pega- lo?
Björn
rapidamente da um passo para trás com um olhar de medo.
-
Não. Me parece tão pequeno não gosto. Eu prefiro quando eles tem a idade de
Flyn porque assim posso me comunicar com eles.
Todos
nós rimos e acrescenta, olhando para o seu amigo:
-Espero
que tenha o caráter da Lua, porque, como tem seu, amigo, o levamos claro.
-
Pois com o da maluquinha você vai levar também - Minha irmã zomba.
Estamos
rindo, quando uma batida na porta nos faz olhar. Abre-se e, encantada, vejo que
se trata de Mel a menina do elevador.
-
Posso?
-
Entre, Mel, Entre. Eu sorrio contente.
Ao
entrar, vejo que traz um carrinho com uma linda menina dormindo.
A
coloca de lado, disse, enquanto colhia algumas flores, que deixa sobre a cama:
-
Acabou de dormir, espero que por um tempo!
Arthur
cumprimenta com dois beijos e, se aproximando de mim depois de olhar o berço do
menino dormindo e diz:
- Tão
bonito e que gordinho. - E com cumplicidade, acrescenta-: O que é Medusa menino
ou menina?
- Um
belo menino - respondo orgulhosa.
Ela
me dá um abraço muito carinhoso e sussurra:
-
Parabéns, Lua.
Quando
se separa de mim, vejo que se choca com Björn e em reconhecimento, diz:
- Bem
..., mas se não está aqui James Bond.
Björn
não sorri. Observa-lhe de cima a baixo e responde com escárnio: - Homem, super
mulher mandona, você por aqui?
Arthur
e eu nos olhamos e antes de podermos dizer alguma coisa, ela pergunta:
-
Quanto tempo demorou para chegar ontem com a sua Aston Martin? Oito minutos?
Björn,
que normalmente é um conquistador nato, ao ouvir isso, em vez de sorrir e
entrar no jogo franze a testa e com indiferença a observa e responde: - Um
pouco mais "simpática".
Vamossss.
O que acontece com Björn?
Será
que essa mulher o desconcerta porque não cai rendida a seus pés? Boquiaberta,
noto que não espalha suas artes de Dom ruam com ela. Isso me surpreende
especialmente quando acrescenta, olhando para o Arthur:
-
Estarei no refeitório com Manuel e Sónia. Mais tarde quando houver menos gente,
subo novamente.
- Te
acompanho - responde Arthur.
Quando
os dois homens saem, minha irmã me olha, eu olho para Mel e parecia divertida,
encolhe os ombros e solta:
-
Qual é a vantagem corajosa, certo?
Não
contesto e dou risada. Está claro que minha nova amiga e Björn não vão se dar
bem.
Quando
ficamos sozinhas, falamos de crianças, gravidez e o parto. De repente, eu
percebo que eu sou mais uma no Clã das mães e explico o meu parto como algo
único e incrível. Raquel e Mel fazem o mesmo. Nunca havia entendido que o
esforço das mães para contar os partos, mas agora que eu tive o meu, eu gosto
de me debruçar sobre isso e lembrar.
Samantha
acorda e quando Mel a tira do carrinho, minha irmã e eu caímos de amor por ela.
É uma bonequinha loira com os mesmos olhos azuis de sua mãe. A menina sorri e
nos fazemos todas as macaquices do mundo.
Depois
de uma hora, Mel e a menina, vão embora mas o quarto está cheio novamente com
as pessoas. Sónia e meu pai, os avós orgulhosos do pequeno Arthur, querem estar
com ele. Raquel passa um tempo com Lúcia e a crianças que estão com Björn e Arthur.
Pouco depois de Sophia aparecer, Daniel e alguns amigos de Guantanamera. Quando
Sónia vê o Máximo, se cumprimentam e eu tenho que sorrir.
Mas
quando eu parto de rir Arthur aparece e vê sua mãe conversando com o argentino.
Calo e finjo não saber nada.
Naquela
noite, quando todo mundo sai do quarto e tudo fica calmo, Arthur exerce o papel
de pai e tras fraldas para o nosso filho eu indico, eu pergunto:
-
Você está feliz?
Ele
olha para mim, coloca o pequeno dormindo no berço e responde:
-
Como nunca na minha vida, baby.
No
dia seguinte, nos dão alta do hospital e toda a família, com um a mais, de
volta para casa.
Owen coisa linda amei ♥♥ lindinho o nome do baby pequeno Arthur
ResponderExcluirQueeeee lindoooooi.. Perfeitoooo de mais capítulo mas q especial !!! O baby tem olhos azuis ???
ResponderExcluirSó quero vê esses dois Arthur na vida de Lua ..kkkkkkkkkkk
Posta maisss!!!!
Awuunts :) capítulo perfeito S2 !!!
ResponderExcluirOwn't que lindo
ResponderExcluirAi que lindos *-*
ResponderExcluirPosta maiss
Ainnnnnnnnnnn melhor capitulo me apaixonei, Mel vai chegar pra ser mais uma alegria kkk, O baby de LuAr, já amoo
ResponderExcluirMAIS plmds
Ai u principe que lindo ansiosa por mais :)
ResponderExcluirBem vindo Mini Arthur ameiiiiiiiiiiiiii ansiosa por mais!
ResponderExcluirAi ini Aguiar fechou pra nascer lindo chamalo de Arthur como pai *__*
ResponderExcluir