Peça-me o que quiser ou deixe-me - 3º temp. - 149º,150º,151º e 152º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 149:
-Se voltar a me dizer que fixe o olhar em um ponto, eu juro por meu pai que te tiro os olhos e os prego neste maldito ponto.
Ele não diz nada. Se limitada a segurar minha mão enquanto eu me encolho na cama, morta de dor.
Deus ... Deus ... Como dói!
Certamente, se os homens pudessem, eles teriam inventado ter bebês em um tubo de ensaio.
A porta se abre e eu olho para a médica como a menina do exorcista. Mato-lhe ... Eu juro que vou matá-la. Ela sem se deixar abater, retira o lençol e me mete a mão novamente e diz sem se importar com meu olhar assassino:
- Por ser dourada, dilata muito rápido, Lua. - Então olha para a enfermeira. - Está com quase seis centímetros. Que Ralf venha lhe colocar a epidural. Ufa! Creio que esse bebê tem pressa para sair.
Oh sim ... a epidural!
Ouvir é melhor do que um orgasmo. Que dois ... de vinte anos.
Quero quilos e quilos de epidural. Experimente a epidural!
Arthur olha para mim, limpando o suor, sussurrando:
-É isso aí, carinho. Já vão te colocar .
Eu me contorço com outra contração e, quando passa, murmuro:
- Arthur ...
- O que, pequena?
- Não quero mais voltar a engravidar. Você promete?
O pobre assente. Qualquer um me conduziria a contrariar em um momento assim.
Me seca o suor e vai dizer algo quando a porta se abre e entra um homem que se apresenta como Ralf o anestesista.
Quando eu vejo o tamanho da agulha, fico tonta.
Onde vai colocar isso?
Ralf pede que me sente e me chega para a frente. Ele me explica que precisa de mim para ficar totalmente imóvel para evitar danos à coluna vertebral. Recebo a dose, mas disposta a colabora cem por cento, quase nem respiro.
Arthur me ajuda. Ele se separa de mim e depois noto uma pequena picada e quando menos espero, o anestesista diz:
-Ai está. Já tem uma epidural colocada.
Surpreendida, o olho. Que forte!
Eu pensei que ficaria enjoada com a dor da picada, mas não senti nada. Ele explica que me deixou um cateter colocado no caso da médica precisa administrar mais anestesia. Então ele pega suas coisas e sai. Quando ele sai pela porta Arthur e eu estávamos no quarto, sozinhos, ele me beija e sussurra:
- Você é uma campeã.
Mas que rico és. Que paciente tem sido comigo e quanto amor me demonstra com suas ações e suas palavras.
Dez minutos depois, percebo como as dores horríveis começam a perder intensidade, até que elas desaparecem. Sinto-me a rainha do Sabá. Volto a ser eu. Eu posso falar, sorrir e me comunicar com Arthur sem parecer uma hidra de sete cabeças.
Chamamos Sónia e pedimos que ela passe pela nossa casa para pegar a bolsa com as coisas de Medusa. A mulher fica atacada ao saber que estamos no hospital. Eu não posso nem imaginar como eles vão colocar o meu pai e minha irmã.
Em seguida, chamo Simona. Sei o quanto é importante para ela que eu mesma a chame e a faço prometer que virá com Sónia para o hospital quando ela passar pela casa para pegar a bolsa. A Mulher não dúvida.
Então, depois de muito pensar, eu chamo o meu pai. Arthur acha que é o mais justo. Mas, como eu presumir os pobres, ao descobrirem que entrei no hospital em trabalho de parto, entram nos sete males. Percebo o discurso. Quando o papai fica nervoso não se entende nada. Não fica com a bola certa.
Ele passou o telefone para minha irmã. Outra que entra na dança. Entre gritar e aplaudir emocionada, a louca da Raquel tem bastante. No final, eu dou o telefone para Arthur, que lhes diz que mandará seu avião para buscá-los em Jerez.
Quando desligou, nos olhamos e, com cuidado, me beija nos lábios.
-O dia chegou, baby. Hoje vamos ser pais.
Eu sorrio. Estou assustado, mas feliz.
-Você vai ser um excelente pai, Sr. Aguiar.
Arthur me beija novamente e pergunta:
-Então Hannah para uma menina, o que se é um menino ...?
A porta do quarto se abre e Björn entra, acalorado.
-Homem ... Chegou James Bond -Me mofo.
Ele olha para mim. A brincadeira não é divertida, e depois de decidir se o mando para o inferno ou não, pergunta:
- Como você está?
- Agora perfeita. Eu tenho uma epidural, sem dor e eu sou o mundo de bom.
Arthur, mais tranquilo ao me ver mais serena sorri. Ele não diz nada, mas eu sei que tem sido um tempo difícil. Meu menino, como eu te quero! Björn está falando por um tempo e eu tenho que rir quando ouço Arthur dizer:
-Doze minutos, amigo. Levou exatamente 12 minutos.
Björn fica surpreso ao ouvi-lo. Ele levou quase uma hora. O trânsito estava horrível.
- Você já voou?
-Não faço ideia. Eu fui e dirigiu Lu pendente outro. Sim, a Mel que muitas vezes de caráter!
-Deve ser insuportáveis murmúra Björn.
Eu rir.
Eu estou falando com eles relaxada e calma, quando Sónia vem com Flyn e Simona. Todos me beijam e eu sorrio, apesar de não sentir minhas pernas. Que forte, eu reproduzo e parecem papelão. Apesar de toda a conversa, Flynn pega a minha mão e se aproximando de mim, sussurrando:
- Hoje conheceremos a Medusa?
-Eu creio que sim, querido.
- Legal!
A porta se abre novamente e entra Norbert. Ao me ver, sorri e pisca. Dez minutos depois, a enfermeira entra e diz que tem muitas pessoas. Björn, como sempre, está no comando de tudo, sem que ninguém diga nada leva os outros para a cafetería. Flyn protesta. Não quer me deixar. Quer ser o primeiro a ver a Medusa. No final o convenço, e quando estávamos sozinhos, Arthur diz divertido:
- Flynn vai ser um grande irmão.
A porta se abre novamente e entra a médica. Eu levanto em agonia ao ver que removeu os lençóis. Droga, mais uma vez vai me meter a mão. Que dor! Mas desta vez com a epidural não dói, e me olhando diz:
- Para sala de parto! Vamos conhecer o seu bebé.
Arthur e eu nos olhamos. A mulher chama a enfermeira e quando me tiram para fora do quarto, não quero soltar o mão do Arthur mas a médica diz:

-Ele está vindo comigo. Você tem que se vestir para ir para a sala de cirurgia.

Capítulo 150:
Assento. O solto e jogo um beijo com as mãos. Por Deus, que momento. Quando entro na sala de cirurgia meu coração vai a mil por hora. Estou apavorada. Não dói nada, mas o fato de ir ao encontro a Medusa me assusta. E se ele não gosta de mim como mãe?
Eu vou para a mesa de cirurgia e os enfermeiros saem. Entram duas mulheres com máscaras, que me conectam a vários monitores e me pedem para colocar os pés nos estribos. Eu faço e uma delas diz:
-Bem, "Peça- me o que quiser". "Que tatuagem mais original. Assento. Rio e digo:
-O meu marido ama.

Nós três rimos. Nesse momento, vejo a doutora entrar com Arthur ao seu lado, com um pijama verde e um chapéu do mais ridículo. Volto a rir.
Ela se põem ao meu lado e me diz para empurrar o sistema. Por ter a epidural, não vou sentir dor, então eu tenho que fazê-lo sempre que ela me pedir vejo no monitor acende uma luz vermelha e parar quando ela me diz. Assento. Estou com medo, mas assento, disposta a fazer bem.
A médica fica entre as minhas pernas e, quando o monitor à minha direita acende a luz vermelha, ela me pede para empurrar. Pego o ar como me lembro que foi ensinado na sala de aula e empurro ... empurro ... empurro ... e empurro.
Arthur me incentiva. Arthur me ajuda. Arthur nunca se separa de mim. Volto a repetir isso tantas vezes que embora sem dor, o cansaço começa a tomar seu preço de mim. Entre empurrar e empurrar, Arthur, me surpreende comentando que tenho uma força incrível. Eu também me surpreendo. Eu percebo que eu sou uma fera empurrando.
A médica sorri e nos explica que Medusa é bastante grande e está encaixado de tal maneira que, apesar da minha dilatação e meus impulsos, é difícil sair.
Mais uma vez a luz do monitor fica vermelha. Eu continuo empurrando. O tempo passa e só empurrou e empurro. Aguento, aguento, e aguento e quando, fico exausta, coloco minha cabeça sobre a maca, a ginecologista diz:
-Pai... não perca as seguintes contrações, seu bebê já está aqui.
Isso me emociona e meus olhos se enchem de lágrimas, especialmente por ver o olhar de excitação e incredulidade de Arthur. Volto a empurrar e empurrar e noto algo sair de mim. Arthur abre os olhos extraordinariamente e murmura:
-Está saindo a cabeça Lu ... a cabeça.
Eu quero ver, mas é claro, eu não posso!
Embora esteja, bem, quase é melhor assim, porque ver uma a cabeça apontar fora da minha vagina, ao menos me pode causar um trauma. A médica sorri e incentiva:
-Vamos Lua, um último empurrão. Irão sair os ombros e depois disso o corpinho todo.
Exausta, cansada e emocionada, quando a luz fica vermelha, faço o que me pede. Eu empurro ... empurro ... empurro empurro e empurro até que sinto um peso enorme sair do meu corpo e a ginecologista diz:
-Eu o tenho aqui.
Eu não vejo. Eu só vejo Arthur.
Seus olhos se enchem de lágrimas e sorri. Seu olhar doce fica naquele momento, e eu penso que é o mais bonito que eu já vi. Eu fico emocionada. Choro de felicidade quando de repente, os prantos de minha medusa inundam toda a sala e a médica diz:
--É um menino. Uma criança linda.
Um menino!
Eu sou a mãe de um menino!
Arthur com a respiração agitada, sorri para a mulher que diz;
-Vamos, papai, venha aqui e corte o cordão umbilical.
Eu choro. Quero ver o meu filho. Como será?
Arthur solta minha mão, indo para onde está a médica e depois de fazer o que ela pede, volta para mim, abaixa sua boca para a minha me beija, e diz:
-Obrigado, querida, é lindo. Lindo!
Naquele momento, coloca uma coisa maravilhosa que chora sobre minha barriga. É minha Medusa. Meu bebê. Meu filho. Emocionada o olho, o toco e ambos choramos.
-Olá, garotiiiiiinho. Olá, preciooooooooso, sou sua mamãe.
Já estou falando balleno?
Nunca imaginei que viveria um momento assim ...
Nunca imaginei sentiria o que eu sinto ...
Nunca imaginei que me sentiria tão completa ...
Arthur me beija emocionado e eu brinco com o meu filho. É perfeito, maravilhoso. E, apesar de está sujo da pra ver que é loirinho como seu pai, e se parece com ele.
Arthur e eu olhamos um para o outro e sorrimos. Uma das enfermeiras pega o bebê e o leva, enquanto a médica termina de me atender para me puxa a placenta.
Arthur e eu seguimos a enfermeira com o olhar. Vemos que fazem vários testes no meninos, depois de lavá-lo o meu pequeno chora. Lhe colocam uma pulseira em torno do pulso, o vestem e quando o pesam, dizem:
-Três quilos e seiscentos gramas .
Três quilos e seiscentos gramas !
Minha nossa meu filho já está criado!
Com razão a médica dizia que ele era grande.
Quando, finalmente, termina comigo, chegam os enfermeiros para a minha cama. Me passam a ele e colocam o meu bebê vestido nos meus braços.
Meu Deus, é o momento mais bonito da minha vida!
O olho com um amor incrível. O observo, me apaixonei por ele. Ele é lindo. Perfeito.
Arthur não piscar e sorrir ao ver o que colocaram na pulseira
"Aguiar Hab.610".
Aguiar!
De novo um loiro, bonito e grande Aguiar veio ao mundo para a guerra. E então, olhando para Arthur que não me tira os olho, digo:
-Se chamará como você, Arthur Aguiar.
- Como eu?
Assento e, com um sorriso eu sei que Arthur levou isso a sério, eu acrescento:
-Eu quero que daqui a alguns anos, outro Arthur Aguiar se apaixone loucamente por uma mulher e a torne tão feliz como você me faz.
Arthur sorri sem parar.

Sem que me diga, sei que é o dia mais feliz de sua vida. È o meu também.

Capítulo 151:
A primeira noite no hospital é movimentada.
Depois de visitar o pediatra e nos dizer que Arthur é perfeito, me perguntam se eu vou amamentar ou dar a mamadeira.
Rapidamente e sem hesitação opto pela mamadeira. Eu não me importo com que o mundo pensa. Eu não vou mudar e me transformar agora em uma ambulante fábrica de leite, quando eu sei que os bebês são criados maravilhosamente com a mamadeira.
O dia que eu falei com Frida por telefone não lhe pareceu certo. Segundo ela, o leite materno é o ideal. A imunização de centenas de coisas e é o melhor. Sónia me disse o mesmo, inclusive falou do instinto maternal. Bem, o meu instinto maternal me diz mamadeira e também que quem tocar o meu filho eu mato.
Quando eu comentei isso com Arthur, ele me deu a opção de decidir. E como eu quero partir do minuto o meu marido seja participante desta nova história, eu escolho a mamadeira aceitem como eu e santa Páscoa. Pense o que quiser o resto do mundo, como sempre, eu me importo três pepinos!
Quando trazem uma mamadeira com um pouco de leite para lactentes, o entrego ao Arthur e digo:
- Vamos, papai, de a ele a sua primeira mamadeira.
Vejo como está nervoso, meu amor pega seu bebê no berço, se senta em uma cadeira e faz isso. O pequenino, é um guloso, rapidamente puxa o mamilo como um leão e, encantado, recebe o que leva um longo tempo reivindicando: comida.
Uma vez que a dose é tomada, ele cai no sono como um anjinho. Engraçado, eu penso se limpo a baba do pequeno ou de seu pai.
Que engraçado são os dois!
Depois da tomada, as enfermeiras vêm para levá-lo ao berçário. Querem que eu durma e descanse. Mas o pequenino tem uns tremendos pulmões e gosta de ser notado. Pequeno gênio esse loirinho!
Arthur, ao saber que é seu filho que está chorando descontroladamente faz com que lhe tragam para o quarto e se ocupa dele a noite toda. O balança no berço, fala com ele e, no escuro, o observo emocionada.
Estou cansada, exausta, mas eu não consigo dormir. Meus olhos não querem parar de olhar para a bela visão que me oferecem meus dois Arthur.
- Vamos lá, durma pequena, descanse sussurra meu amor, se aproximando de mim.
- Ele é perfeito, certo?
Ele sorri, olha para o pequeno que se move em seus braços e murmura:
- Tão perfeito como você, linda.
Começa a tocar minha cabeça e isso é um bálsamo para mim. Ele sabe, me conhece. Isso me relaxa e, finalmente, caio rendida nos braços de Morfeu.
Quando me desperto, estou sozinho no quarto. Luz entra pela janela e quando eu vou chamar as enfermeiras, a porta se abre e Arthur com um sorriso radiante, diz:
- Entra, vovô, sua moreninha acabou de acordar.
Quando vejo meu pai, sorrio, sorrio e sorrio.
Ele corre para me abraçar. Atrás entra Raquel com Lúcia e Luz.
- Parabéns, minha vida. Você teve um bebê lindo.
- Um menino, papai, o que você queria! Exclamo.
Meu pai balança a cabeça, olhando para Arthur, diz:
- Desculpe, filho, desta vez eu ganhei a aposta.
- Estou tão feliz como você, Manuel. Não duvide nenhum segundo.
- Maluquinhaaaaaa. -Minha irmã me abraça - mas é o menino mais bonito já vi.
- Ele se parece com Arthur, certo? Pergunto.
- Por isso digo que é bonito- minha irmã assente, me fazendo rir.
Luz, minha luz, sobe na cama e me abraça-me da um pacote e diz:
- Eu vi o primo e é lindo Tia. Mas não tem os olhos como Flyn.

Eu sorrio por seu comentário, e abro o pacote e vejo um kit de futebol da seleção espanhola, eu rio e digo:
- Você quer jogá-lo na Alemanha?
Todos riem e, não vendo meu pequeno pergunto:
- Onde ele está?
- Estão fazendo alguns testes, querida. Logo nós trazemos – Responde Arthur.
Quando meu pai, junto com Lúcia, Arthur e Luz vão tomar algo na cafeteria, minha irmã sentada ao meu lado e, com um sorriso carinhoso, diz:
- Parabéns, Lua. Você é mãe.
Assento e me emociono e Raquel me abraça.
- Isto é para a vida toda, Maluquinha. O Pequeno Arthur é lindo e eu tenho certeza que vai te dar muitas alegrias. O ruim é que crescem um dia e começará a sair com as meninas, olhar para revistas pornôs e a fumar.
- Raquel ...
Nós duas rimos. Minha irmã tem algumas coisas que é impossível não rir com ela.
- Bem, diga-me, algo novo?
Amorosa, se aproxima e sussurra:

- José e eu de comum acordo, entramos com o pedido de divórcio faz 20 dias.

Capítulo 152:
- Sério?
Assente.
-Tem uma nova namorada e aparentemente com está é sério. E aproveitando a pressa que tem com o divórcio Express de cabeça solicitamos o pedido.
- Oba que bom. Voltará a ser uma mulher solteira para o seu rolo selvagem. - Eu rio.
Mas pelo seu gesto, eu sei que algo está errado e pergunto:
- Como segue seu rolo selvagem?
- Fatal.
- Fatal?
Raquel balança a cabeça e diz:
- Ele quer que more no México com ele.
- Mas o que você disse?
- Mas o que houve maluquinha ... eu lhe disse que não. Primeiro porque eu não quero me afastar tanto do papai e você. Segundo porque José não concordou com que eu leve as meninas tão longe dele e terceiro, porque se fosse caso contrario tão pouco eu gostaria que José levasse as meninas tão longe de mim.
E antes que você diga algo, José foi um idiota total comigo, mas com as meninas sempre tentou ser um bom pai e eu não vou fazer essa merda. Sei as quer e, especialmente luz, quer ele. E uma coisa é me divorciar e outra bem diferente é levar as meninas do seu lado.
Penso no que ela disse e eu compreendo perfeitamente quando acrescenta:
- Portanto, o gajo, Luz disse que está se sentindo rejeitada sem nenhuma chamada em dez dias de duração e tempestuosa.
- Ligue para ele.
-De jeito nenhum.
- Você já comentou sobre seu divórcio?
-Não. -Explique pra ele as coisas como explicou pra mim.
-Não.
- Por quê?
-Porque Juan Alberto não havia me dado opção. Quando eu disse não para ele do México, muito teimoso, depois de ficar com raiva, não me permitiu dar a ele qualquer explicação e, literalmente, disse: “Muito bem rainha, que te vá bonita”.
- Ele disse isso?
Raquel acena com a cabeça e ao ver sua cara pergunto:
- E o que você disse?
- Pois olha, mulher eu meti a besta! Literalmente lhe disse ’’ «Muito bem, rei, que outra te coma com tomate». - E baixando a voz, acrescenta-: Eu queria dizer algo muito pior, você me conhece, quando eu começar a planejar víbora, mas eu pensei: Raquel, contenha- se!
Eu caio na risada e abraçando- a insisto:
- Então seu rolo selvagem de moderna acabou?
- Creio que sim, mas, menina ... Eu ainda penso nele.
-Mas olha aqui, Raquel. Se você o ama e ele te ama, por que você não explicar as coisas, e lhe propõe que ...?
- Que venha viver na Espanha? -me corta-. Não. .. não ..., imagine se a empresa afundar e me culpe por isso. Não, eu me recuso!
Nós conversamos durante um tempo, mas nada. Raquel se fecha em banda e é impossível argumentar com ela. Logo dizem que a cabeça que a cabeça dura da familia sou eu , mas a minha irmã, telita!
A porta se abre e aparece Arthur com Björn e meu bebê. Björn tem um lindo buquê de rosas. Diz olá para a minha irmã e vem até mim e sussurra:
-Parabéns, mamãe.
-Obrigado, lindo.
Meu amor deixa o nosso filho no berço e pergunto:
- Tudo bem?
Arthur acena com a cabeça e volto a perguntar:
- E o meu pai?
Ele foi com a minha mãe e as crianças ao refeitório, daqui a pouco sobem.
Assento e apaixonado por meu bebê, olho para Björn e digo:
- O que você acha?
Baixando a voz, meu bom amigo olha para mim e responde:
- É lindo, Lua. Você teve uma linda criança.
- Quer pega- lo?
Björn rapidamente da um passo para trás com um olhar de medo.
- Não. Me parece tão pequeno não gosto. Eu prefiro quando eles tem a idade de Flyn porque assim posso me comunicar com eles.
Todos nós rimos e acrescenta, olhando para o seu amigo:
-Espero que tenha o caráter da Lua, porque, como tem seu, amigo, o levamos claro.
- Pois com o da maluquinha você vai levar também - Minha irmã zomba.
Estamos rindo, quando uma batida na porta nos faz olhar. Abre-se e, encantada, vejo que se trata de Mel a menina do elevador.
- Posso?
- Entre, Mel, Entre. Eu sorrio contente.
Ao entrar, vejo que traz um carrinho com uma linda menina dormindo.
A coloca de lado, disse, enquanto colhia algumas flores, que deixa sobre a cama:
- Acabou de dormir, espero que por um tempo!
Arthur cumprimenta com dois beijos e, se aproximando de mim depois de olhar o berço do menino dormindo e diz:
- Tão bonito e que gordinho. - E com cumplicidade, acrescenta-: O que é Medusa menino ou menina?
- Um belo menino - respondo orgulhosa.
Ela me dá um abraço muito carinhoso e sussurra:
- Parabéns, Lua.
Quando se separa de mim, vejo que se choca com Björn e em  reconhecimento, diz:
- Bem ..., mas se não está aqui James Bond.
Björn não sorri. Observa-lhe de cima a baixo e responde com escárnio: - Homem, super mulher mandona, você por aqui?
Arthur e eu nos olhamos e antes de podermos dizer alguma coisa, ela pergunta:
- Quanto tempo demorou para chegar ontem com a sua Aston Martin? Oito minutos?
Björn, que normalmente é um conquistador nato, ao ouvir isso, em vez de sorrir e entrar no jogo franze a testa e com indiferença a observa e responde: - Um pouco mais "simpática".
Vamossss. O que acontece com Björn?
Será que essa mulher o desconcerta porque não cai rendida a seus pés? Boquiaberta, noto que não espalha suas artes de Dom ruam com ela. Isso me surpreende especialmente quando acrescenta, olhando para o Arthur:
- Estarei no refeitório com Manuel e Sónia. Mais tarde quando houver menos gente, subo novamente.

- Te acompanho - responde Arthur.
Quando os dois homens saem, minha irmã me olha, eu olho para Mel e parecia divertida, encolhe os ombros e solta:
- Qual é a vantagem corajosa, certo?
Não contesto e dou risada. Está claro que minha nova amiga e Björn não vão se dar bem.
Quando ficamos sozinhas, falamos de crianças, gravidez e o parto. De repente, eu percebo que eu sou mais uma no Clã das mães e explico o meu parto como algo único e incrível. Raquel e Mel fazem o mesmo. Nunca havia entendido que o esforço das mães para contar os partos, mas agora que eu tive o meu, eu gosto de me debruçar sobre isso e lembrar.
Samantha acorda e quando Mel a tira do carrinho, minha irmã e eu caímos de amor por ela. É uma bonequinha loira com os mesmos olhos azuis de sua mãe. A menina sorri e nos fazemos todas as macaquices do mundo.
Depois de uma hora, Mel e a menina, vão embora mas o quarto está cheio novamente com as pessoas. Sónia e meu pai, os avós orgulhosos do pequeno Arthur, querem estar com ele. Raquel passa um tempo com Lúcia e a crianças que estão com Björn e Arthur. Pouco depois de Sophia aparecer, Daniel e alguns amigos de Guantanamera. Quando Sónia vê o Máximo, se cumprimentam e eu tenho que sorrir.
Mas quando eu parto de rir Arthur aparece e vê sua mãe conversando com o argentino. Calo e finjo não saber nada.
Naquela noite, quando todo mundo sai do quarto e tudo fica calmo, Arthur exerce o papel de pai e tras fraldas para o nosso filho eu indico, eu pergunto:
- Você está feliz?
Ele olha para mim, coloca o pequeno dormindo no berço e responde:
- Como nunca na minha vida, baby.

No dia seguinte, nos dão alta do hospital e toda a família, com um a mais, de volta para casa.

9 comentários:

  1. Owen coisa linda amei ♥♥ lindinho o nome do baby pequeno Arthur

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  2. Queeeee lindoooooi.. Perfeitoooo de mais capítulo mas q especial !!! O baby tem olhos azuis ???
    Só quero vê esses dois Arthur na vida de Lua ..kkkkkkkkkkk
    Posta maisss!!!!

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  3. Awuunts :) capítulo perfeito S2 !!!

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  4. Ai que lindos *-*
    Posta maiss

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  5. Ainnnnnnnnnnn melhor capitulo me apaixonei, Mel vai chegar pra ser mais uma alegria kkk, O baby de LuAr, já amoo
    MAIS plmds

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  6. Ai u principe que lindo ansiosa por mais :)

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  7. Bem vindo Mini Arthur ameiiiiiiiiiiiiii ansiosa por mais!

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  8. Ai ini Aguiar fechou pra nascer lindo chamalo de Arthur como pai *__*

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