Peça-me o que quiser ou deixe-me - 3º temp. - 137º,138º,139º e 140º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 137:
Arthur me olha e surpreso pergunta:
- Mas por que eu deixaria você querida?
- Porque eu estou me tornando uma chorona, horrível, mal-humorada e deformada e você não gostaaaaa. Já não me procura mais. Nem quer joga comigo, nem me apertar contra a parede para fazer amorrrrrr.
Meu menino me abraça. Me embala e, quando os soluços parece que se acalmam, pede:
- Me beije.
Eu olho para ele, e com um belo gesto, diz:
- Estou pedindo o que eu quero. Eu quero que você me beije agora.
Escutar isto me faz chorar mais. Mas como eu sou tão boba? Eu realmente estou ficando louca?
Grito e arranho meu pescoço. Com carinho, Arthur me deita na cama, segura a minha mão para que eu não me arranhe mais e sussurra beijando-me:
- Você é a mais bela e o que mais quero e desejo no mundo. Você é linda. A mulher mais bonita que para mim existe sobre a face da Terra. Você é tão especial que eu tenho medo de machucá-la, você não entende?
- Mas por que você me machucaria?
Ele crava seus olhos deslumbrantes em mim e responde:
- Porque eu e você somos selvagens quando fazemos amor.
Nisso ele tem razão, somos tremendos! Porém insisto:
- Mas podemos continuar fazendo como sempre. Teremos cuidado e...
- Não querida, não podemos nos deixar levar pelo desejo.
- Sim, mas você não vai machucar Medusa.
Arthur sorri e, beijando a ponta do meu nariz, responde:
- Eu sei. Mas não quero lhe machucar. Seu corpo está experimentando muitas mudanças e tenho medo. Se coloque por um momento na minha situação, por favor querida.
- Certo Arthur, porém meus hormônios estão totalmente enlouquecidos e eu preciso de você.
Ele sorri novamente. Me dá um beijo, dois... seiscentos e, após muitos beijos quentes e cheios de tesão, sussurra:
- Agora eu vou sentar você sobre mim e vamos repetir, mas com cuidado, certo?
Concordo e sorrio. Eu consegui.
Vamos repetir!
Que caprichosa eu sou.
Quando me senta sobre ele, deixo que seu pênis entre em mim lentamente e, gostando, eu fecho meus olhos. Oh sim! Suas mãos rodeiam minha cintura e quando estamos um dentro do outro de novo, Arthur murmura com a voz carregada de tensão:
- Deus... como eu gosto de ter você assim.
Abro os olhos e olho para ele. Seu rosto está frente ao meu e agarrando-o pelo pescoço, empurro para que me chupe um mamilo.
Sinto-os muito sensíveis, mas me encanta que faça assim.
- Oh sim... não pare.
Ele não para. Me satisfaz enquanto eu movo meus quadris em
busca do meu prazer.
Sim... Oh sim... Eu não quero parar.
De repente, eu pressiono meus quadris contra ele e dou um pulo.
Arthur para e pergunta ao ver o meu gesto:
- Doeu, certo?
Eu não quero mentir e concordo. Ele fecha o semblante e, beijando-o, murmuro:
- Deixe-me continuar.
- Pequena...
- Eu preciso de você. - Sussurro.
Como sempre, ele avalia a situação e finalmente diz:
- Tenha cuidado, certo?
Concordo. Apenas nos movemos.
Eu estando em cima, tenho extrema profundidade e, quando Arthur não pode mais, se levanta comigo em seus braços, me deita na cama e, contendo seus impulsos animais, juntos chegamos ao clímax.
Naquela noite, quando desligamos a luz e nos abraçamos, me dá um beijo nos lábios e diz:

-Eu nunca vou te deixar cabecinha louca. Eu já não sei viver sem você.

Capítulo 138:
Os dias passam e os nossos confrontos em casa continuam.
Continuo pedindo sexo e Arthur se recusa. Odeio quando ele faz isso.
Tento entendê-lo, mas meus hormônios não estão fáceis.
É revoltante!
Às vezes, para evitar as discussões, em que Arthur fica até tarde no seu escritório, trabalhado. Eu sei disso. Seu que ele faz por isso, embora negue. Sabe que quando chegar em casa estarei dormindo pesado e não acordo.
Começam as minhas aulas de preparação do parto. São duas horas, duas vezes por semana. Não falta a nenhuma. Rodeados por outros casais, fazemos tudo o que a professora nos indica, em cima do colchonete e também sobre umas enormes bolas. Nos divertimos e aprendemos a respirar para quando chegar a hora. Eu morro de rir. Ver Arthur bufar é demais!
Há alguns dias, comecei a sentir pequenas pontadas dentro do meu corpo. Pergunto à ginecologista e ela comenta que são pequenas contrações, mas que não preciso de me preocupar. É normal.
Mas eu me preocupo…
Fico inquieta. Estou morrendo de medo.
Cada vez que sinto uma, e não sinto dor, paralizo totalmente e Arthur fica branco ao vê-lo. Não sei quem se assusta mais, se eu ou ele.
Algumas tardes, vou buscar Flyn no colégio. Ali encontro a minha nova amiga Maria e divirto-me com ela falando da Espanha e dos nossos costumes. Ambas sentimos saudades das nossas origens, nossa família, mas reconhecemos que somos felizes na Alemanha.
O grupo das cacatuas não voltou a falar de mim e sei de fonte segura. Uma delas acabou se tornando amiga de Maria e ela comentou que, depois do ocorrido,  o colégio uma circular a cada uma delas, onde Laila desmentia o que havia dito e advertia que qualquer novo comentário difamatório seria reclamado.
Surpresa, falo disso com Björn, e este confessa que foi ele quem enviou essa carta do seu escritório, para resolver o problema do colégio.
E, olha, teve efeito. Elas continuarão falando entre elas, porém o murmúrio morreu. Uma tarde, quando Arthur chega do trabalho, me surpreende. Depois de beijar-me, pede que eu fique bonita e me convida para jantar.
Me olho no espelho e não gosto do que vejo.
Não sou sexy. Estou com raiva. Meus tornozelos estão inchados e minha barriga desponta. Mas não posso fazer nada. Não posso escondê-la. Por fim, ponho um de grávida moderninho e as minhas botas de cano alto e quando Arthur e Flyn me vêem descer, ambos exclamam:
- Que bonita!
Sorrio e acho que estão dizendo isso para me fazer sentir bem.
Que fofos!
Uma vez no carro, Arthur e eu estamos felizes. A noite promete e começo a cantarolar uma canção da radio chamada Ja, de um grupo alemão que gosto muito, Silbermond.
Und ja ich atme dich, Ja ich brenn für dich.
Ja ich leb für dich, Jeden Tag.
Und Ja ich liebe dich.
Und ja ich Schwör aur dich und jede meiner Fasern.
Sagt ja.
- Gosto de ouvi-la cantar em alemão.
Apoio a cabeça no encosto e digo:
- É uma canção muito bonita.
- E romântica – afirma ele.
Quando chegamos à porta de um bonito restaurante, o manobrista rapidamente se encarrega do nosso veículo.
Arthur desce e, quando chega à minha altura, apanha a minha mão com força e entramos no local. O maître nos saúda e nos guia até uma bonita mesa.
O jantar é maravilhoso, e com o grande apetite como o meu e, se Arthur se descuida, como o dele. Falamos, rimos e voltamos a ser os mesmos de sempre, quando de repente me pergunta:
- Porque não me contou sobre Máximo e a minha mãe?
Olho para ele e penso: Voltaram os problemas!
Como você sabe disso?
- O que você quer dizer?
Arthur me olha de lado e responde:
- Você acha que eu não ia descobrir que a minha mãe foi a uma festa com o seu amiguinho de Guantanemera?
Começo a rir. Ele não.
Recordar esse grande momento de Sónia exibindo um mulato me faz rir.
Que chatice. Estávamos nos divertindo.
A minha cara deve estar engraçada. Bebo um pouco de água e digo:
- Olha, Arthur, a sua mãe é uma mulher jovem e solteira que só queria se divertir.
- E tinha que se com Máximo?
Entendo. Máximo e a minha sogra é a coisa mais louca do mundo e decido ser honesta.
- Querido, confesso! Eu sabia. E antes que você arrume uma confusão e apareça o Iceman e nos importune com as suas queixas, deixa-me dizer que a tua mãe ligou para a sua irmã e para mim. Queria ir acompanhada à festa, com alguém que deixasse à altura e nós simplesmente procuramos alguém para ela. E Máximo foi um cavalheiro. Não se excedeu em nada com ela. Acompanhou-a à festa e logo depois a levou para casa. Fim da história.
De repente ele solta uma gargalhada. Isso me perturba e ele diz, apanhando a minha mão e beijando:
- Minha irmã, minha mãe e você vão acabar comigo.
Me surpreeendo.
Ele não se zangou!
Fico feliz que ele começou a entender a filosofia de vida da sua mãe.
Logo, minha barriga se mexe. Acredito que se se emocionou ao ver que o seu pai não se chateou. Rapidamente, ponho sua mão sobre a minha barriga. Arthur sente o movimento e nos beijamos.
Quando terminamos de jantar, ele me surpreende ao perguntar se quero tomar um drinque. Eu aceito. E quando chegamos ao Sensations, no lugar dos espelhos, ao ver a minha cara, Arthur fala:
- Só viemos beber um drinque, entendido?
Concordo, mas a minha líbido enlouquece. Dispenso trios e orgias, só desejo Arthur. Será que vai ter sexo do quente essa noite em nossa casa?
Ao entrar na primeira sala, vejo Björn no bar. Ao nos ver, aproxima-se de nós e, depois de me dar um abraço carinhoso, diz enquanto cumprimenta o Arthur:
- Que bom que se animaram para vir. Você está muito linda hoje, gordinha.
Arthur sorri e eu sorrio também.

Björn me apresenta a uns amigos que não conheço e observo que Arthur sim. As duas mulheres que estão ali são charmosas e rapidamente se preocupam com o  meu estado. Uma delas é mãe e sorri ao me ouvir falar. Durante uma hora, conversamos e estou consciente que algum homem me olha, enquanto Arthur não me solta. Isso me excita.

Capítulo 139:
A minha mente perturbada fica nublada e quase enlouqueço ao pensar sobre como Arthur e o Björn podem me fazer sentir em qualquer desses ambientes reservados. De repente vejo que o nosso amigo cumprimenta alguém, olho e fico boquiaberta ao ver o poodle constipado.
Quando chega ao nosso lado, a poodle late com sua voz baixa. Cumprimento-a e me surpreendo quando diz na frende de Björn:
- Você está incrível, Lua. Mais linda do que nunca.
Sei que o faz por obrigação, mas, não há mal nenhum em ser doce!
Durante uma hora conversamos e o local vai enchendo de gente. Bocejo sem perceber e, ao fazê-lo, Arthur aproxima-se e beijando meu pescoço, diz:
- Vamos para casa, querida.
- Só um pouco mais – eu lhe peço -. Há muito tempo que não saímos.
Mas quando lê os meus pensamentos, murmura:
- Lu, só viemos tomar um drinque.
Eu sei, me chateio por ele ter que me lembrar. Por acaso acha que estou pedindo outra coisa?
A minha cara de chateação deve ser tanta, que Björn aproxima-se de nós e pergunta:
- O que aconteceu?
Arthur olha.
- Lu e eu já vamos.
Olho para Björn em busca de ajuda, mas este diz:
- Sim, é melhor irem. Já está tarde para ela.
Como já está tarde para mim?
Por acaso eles acham que são meus pais?
Quero protestar, mas não falo nada, me recuso. Não adiantará nada.
Quando me despeço de todos, com meu melhor sorriso, saio com Arthur e, quando vamos entrar no carro, digo:
- Quero dirigir.
Arthur me olha e responde:
- Está cansada, querida. Deixa que eu dirijo.
-- Não.
A negação foi tão convicta que, sem protestar sou eu quem assumo o volante. Dirijo em silêncio. Observo com rabo de olho que Arthur me observa e diz:
- Pequena, só fomos lá tomar um drinque.
Assento. Não digo nada. Dirijo.
Arthur, ao ver o meu cenho franzido, suspira. Já me conhece e sabe que estou armada. Observo que abre o porta-luvas, tira o CD de música que eu gravei e coloca para tocar.
Instantes depois, toca a nossa canção. Blanco y negro, de Malú. Está tentando me acalmar. Mas nesse momento meus hormônios e o meu mau humor estão juntos e estou a pior das piores.
Sé que faltaron razones, sé que sobraron motivos.
Contigo porque me matas, y ahora sin ti ya no vivo.
Tú dices blanco, yo digo negro.
Tú dices voy, yo digo vengo.

A sua mão vai até a minha cabeça. Acaricia meu cabelo com carinho e murmura:
- Está mais tranquila?
Não respondo. Acho que essa história de que a música acalma as feras me chateia mais ainda.
- Não vai me responder?
Em silêncio, dirijo enquanto a voz de Malú soa no carro e não digo nada. É o melhor. Sei que se se eu falar, vou dizer algo inapropriado e vamos nos chatear.
Arthur desiste. Assente e apoia a cabeça no encosto, enquanto a linda canção continua. Quando acaba e começa Convénceme, de Ricardo Montaner, ouço que Arthur a cantarola, sinto um calafrio pelo corpo. Dou uma guinada à direita, paro e digo:
- Saia do carro.
Arthur me olha. Eu o encaro.
Aumento o volume do rádio.
Meses de cinco semanas.
Y años de cuatro febreros.
Hacer agostos en tu piel.
Un sábado de enero
Logo, o meu alemão sorri a pensar que entendeu o que significa isso e eu sorrio.
Mas que víbora eu sou!
Tira o cinto, abre a porta, sai do carro e, quando está fora do veículo, me estico, fecho a porta e arranco com raiva.
Pelo retrovisor vejo que Arthur fica parado e assustado.
Não esperava por isso. Mas a mesma raiva que me faz arrancar, quando me afasto e quase não o vejo, me faz travar.
O que estou fazendo?
De novo, me deixei levar pelos meus impulsos e o que acabo de fazer uma péssima coisa. Muito má. Olho e não vejo ninguém pela rua e mudo de sentido. Sinto uma contracção e amaldiçoo.
Certa de que eu mesma provoquei isso com meu nervosismo. Vou buscá-lo. Vejo Arthur caminhando pela calçada. Ele me vê e pára.
A sua cara é de Iceman total.
Uauuuuu, que medo!
Volto a mudar de sentido e, quando estou ao seu lado, os seus olhos me perfuram. Caminha até a minha porta com determinação e abrindo-a com força, grita:
- Sai do carro!
Está furioso. Não me mexo e ele repete lentamente:
- Sai-do-car-ro.
Faço o que ele pede e, ao me aproximar dele, tento beijá-lo para pedir perdão, mas ele faz a cobra. Normal. Num momento assim, eu também faria.
Está muito… muito… muito zangado.
É frio como o inferno e imagino que me vai pagar na mesma moeda.
Vai arrancar e ir embora. Eu mereço.
Sem me mover, observo como entra no carro e, depois de ofegar e dar um murro no volante, me olha e sussurra:
- O que você está esperando para subir?
Enquanto caminho até à outra porta, espero que ele arranque e vá embora. Mas ele não o faz. Espera que eu entre no carro e, quando coloco o cinto de segurança, baixa o volume da música me olha e grita:
- Posso saber porque você fez isso?

- Os hormônios.

Capítulo 140:
- Pare com isso, Lu. Estou farto dos seus malditos hormônios – sussurra.
Tem razão. Não posso culpar meus hormônios por tudo e respondo:
- Eu estava furiosa.
Arthur balança a cabeça e, sem baixar o seu tom de voz, diz:
E como você estava furiosa, me fez descer no meio da noite do carro e foi embora, é isso?
- Eu voltei. E estou aqui, não estou?
Meus olhos se enchem de lágrimas. Estou cheia de remorso e a culpa é só minha.
Arthur me olha outra vez e, finalmente, moderando o seu tom de voz, diz:
- Lu, estou tentando ter toda a paciência do mundo contigo. Entendo que seus hormônios te deixem mal, entendo que me culpes todos os dias de mil coisas e que se zangue por coisas absurdas comigo. Entendo que parte de tudo isso é culpa da gravidez. Mas agora quero que você entenda que a minha paciência está se esgotando e tenho medo de perder a calma contigo.
Não respondo. Ele tem mais razão que um santo. A sua paciência comigo é infinita. E me sinto muito mal quando ele acrescenta:
- No seu estado, não quero que ninguém te toque. Quero cuidar de você. Preciso disso! Te compartilharei em outros momentos, mas agora não. Agora te quero só para mim e...
- E você pensou no que eu quero?
Meu Iceman me olha, me perfura com os olhos e, ao entender a sua frustração, esclareço:
- Eu não preciso que você me compartilhe com ninguém, eu não quero estar com outros. Só quero que você faça amor comigo como nós gostamos. Do nosso modo. Da nossa maneira. Preciso de você. Há meses que eu te falo isso e você não quer me escutar.
Arthur amaldiçoa de novo e volta a dar outro golpe no volante.
- Já te disse mil vezes que não quero te fazer mal. Você não me ouve? Você acha que eu não quero te ter quando você me procura? Que não desejo ter você entre os meus braços e fazer amor contra a parede como gostamos? Foda-se, Lu! Te desejo com todas as minhas forças e não posso esperar o momento de voltar a faz amor com você.
- Mas…
- Sem mas! Agora não podemos... Entende isso de uma vez!
Não falo, não posso. Ele tem razão. E acrescenta:
- Eu te amo, você me ama. Saímos para jantar e bebemos um drinque com os amigos. É tão difícil entender isso? A sua gravidez e o nosso bebê é importante para nós dois, ou por caso não é para você?
Concordo. A cada dia quero mais o bebê, mas preciso também de Arthur.
Ele arranca o carro e dirige em silêncio até a nossa casa, enquanto sinto que preciso, como diz Alejandro Sanz «tiritas para mi corazón» (curativos para o meu coração).
Os dias passam e a nossa saída não fez mais que piorar a nossa comunicação. A situação é tal que no momento que chega a casa, até Susto e Calamar saem do meio. Fogem!
O sexo entre nós é raro. Eu o comparo a comer batatas fritas sem sal. Come-se porque gosta, mas sabe-se que poderiam ser mais gostosas com um pouco de sal.
Todas as noites, acordo com vontade de fazer xixi. Sou uma mijona! Olho o relógio, são 02:12 e me surpreendo ao não ver Arthur na cama.
Vou ao banheiro e depois, em silêncio, procuro e o encontro no seu escritório. Enquanto se masturba, está vendo um vídeo que gravou de mim e Frida aquele dia no hotel. Volto para a cama e choro por não estar incluída no seu jogo. Malditos hormônios!
Quero meu bebê, mas não quero voltar a ficar grávida nunca mais!
Quando ele retorna ao quarto, finjo que estou dormindo. Arthur se deita na cama e, quando me abraça por trás e sinto a sua enorme ereção, fico feliz. Hummmmmm, que querido! Mas me contenho. Não quero pedir nada. Já cansei.
Surpresa, noto que me dá beijos no ombro, no pescoço e cabeça e sorrio quando sussurra:
- Sei que você não está dormindo, fingida. Ouvi quando você subiu as escadas.
A minha resposta é o silêncio. Mas quando sinto que ele tira minha calcinha, eu deixo. Sem sequer me mexer, noto as suas mãos no meu sexo. Oh sim… brinca com ele e, quando estou molhada, aproxima o seu pênis e introduz.
Um gemido sai de mim e ele sussurra:
- Quando você tiver o bebê, vou te trancar um mês num quarto e não vou parar de te foder contra a parede, no chão, sobre a mesa e em qualquer parte.
As suas palavras me excitam, a minha coluna se arqueia e sinto como o pênis se aprofunda mais.
- Vou te despir, te foder, te oferecer, te olhar e você vai aceitar, não vai?
- Sim, - suspiro.
Com cuidado, Arthur me penetra uma e outra vez. Aumenta o ritmo de suas estocadas e eu chego perto dele à procura de mais. O som seco dos nossos corpos ao roçarem é eletrizante. Uma e outra vez, me possui com cuidado e eu disfruto até que ele não pode mais aguentar.
Quando acaba, beija meu pescoço e sussurra:
- Sinto saudades de você, pequena.
- E eu de você – respondo. 

9 comentários:

  1. Esses dois, são como agua e fogo ,é um conflito toda hora!!! Amoooo esssaaaa Webb ,postaaaa maisssssss!!!!!

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  2. Esses hormônios da Lu, vai deixar o Arthur doido kkk
    Plmds MAIS :D

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  3. Lua vai deixar Arthur maluco antes do bebe nascer kkkk coitado ta sendo asediado kkkkk

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  4. putis Lua ta uma tarada gente kkkk

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  5. Vixiii Arthur não virou a bucet___ de vidro não oxii pena da Lua kkkk ela quer ser enlouquecida parece que ficou frouxo kkkk

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  6. Parece que ela é de porcelana ele não quer tocar pra não quebrar ave isso enrita mesmo coitada da Lua aiiiiiiiii menino ou menina curiosa ja pode nos contar kkkk

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  7. Que bonitinho o Thur, todo cuidadoso com a Lu

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  8. CHATOOOOO TAR ARTHUR AVE EU MANDAVA ELE A MERDA KKKKK

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