Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 28 - 2º temporada

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— Você está tensa, querida... Relaxe e renda-se.
Eu tento, mas eu não posso, e, finalmente, exijo:
— Desata-me as mãos. Enquanto estou assim, não posso relaxar.
Noto como Arthur se move e faz o que eu peço. Livre das amarras, estendo os braços, eu quero me prender. Ele faz, mas, de repente sinto que ele está tenso. O que acontece?
Volta a me beijar enquanto o estranho continua divertindo-se entre as minhas pernas e eu gosto e suspiro com o que ele me faz. Deus... o que me faz insana.
 De repente Arthur baixa a minha máscara e me olha nos olhos.
— Você gosta do que ele te faz.
Eu não posso responder. Com sua língua e seu dedo esse homem me possui e, depois de lançar um novo gemido deliciada murmuro:
— Sim.
Com movimentos mais e mais provocantes, o estranho entra e puxa os dedos da minha vagina e meu amor me beija e me olha nos olhos. Mas seu olhar me deixa perplexa. Eu não sei se aprecia ou não o momento e fico tensa e eu não poderia ajudá-lo.
— Não quero que goze até eu te pedir.
— Arthur, não sei se...
— Xiiii... Você vai. Obedeça.
Convencida de que eu não vou ser capaz, eu me movo enquanto esse estranho quem não vejo continua com seu assédio particular. O zumbido de um brinquedo soa no quarto e quando ele coloca no meu clitóris inchado, dou um grito. Eu tento mudar, mas eles não vão me deixar. Imobilizam-me e eu convulsiono com prazer.
— Ahhhhh... – Eu grito.
— Não feche as pernas, baby... Assim... Deixe bem aberta para mim. – Pede o homem que eu não vejo.
Ao ouvir sua voz, eu olho para Arthur, que olha para mim com gesto sério.
— Assim... Deixe-se levar... Deixe bem molhada, mas não goze, querida.
Não faça isso ainda. Enlouquecida pela ordem que me faz sentir, me obrigo a continuar com as coxas abertas enquanto noto que eu me molho com meus próprios fluidos. Aparta o brinquedo longe do meu clitóris, o homem me chupa e eu quase deliro.
— Eu amo o gosto da sua mulher. – diz ele. — Doce e azedo ao mesmo tempo. Gostaria de beber ela a noite toda. Sua garota é divina.
— É requintada. – declara Arthur sombriamente, olhando para mim.
Minha respiração ofegante se torna extremamente barulhenta e ele pega a minha boca. Eu quero gritar, mas o meu amor não me deixa. Ele me beija. Absorve meus suspiros e sussurros, quase convencendo a si mesmo:
— Um pouco mais... Só um pouco mais. Um pouco mais? Alguns mais do que?
— Assim, linda... Bom... Que lindo clitóris você tem... Adoro isso. Você gosta de como eu te devoro...
Eu sinto como sua língua me golpeia e agarrando minha bunda, me levantando em direção a ele e deliciosamente me suga.
— Arthur!
Eu cerro os dentes. Eu sinto que eu vou gozar, mas o meu amor insiste:
— Não goze... ainda...
Tremores ultrapassam-me. Primeiro as pernas e agora a vagina, enquanto que o homem ainda está me sugando sem piedade. Acho que não vou ser capaz de segurar, quando os sons de zumbido soam outra vez, o brinquedo mais perto da minha vagina, eu ouço o estranho:
— Aguente, linda... Não goze, mas me dê o seu néctar apenas um pouco mais. Mais uma vez eu e meus sucos empapam e com a boca dele me chupa.
— Sou um sádico... Eu sei, mas preciso sentir que eu controlo a situação. – murmura Arthur, me olhando.
 Mas em seu rosto não vejo o que eu quero. Sem a alegria que eu sinto e isso me deixa perplexa sua atitude. Um estado de espírito em que dou prazer e recebo, mas não do meu amor. De repente, um silvo rouco, Arthur diz:
 — Entre nela você...
Coloca a máscara de volta e tudo se torna escuro. Eu sinto meu amor se afasta do meu lado, toma minhas mãos e me coloca na cabeça. Me segura, enquanto o outro homem fica entre as minhas pernas e penetra segundos depois em mim.
Agarrando meus quadris entra em mim. Suspiro. Está acontecendo. Eu me curvo na cama e sinto como ele passa as mãos pelo meu corpo a se aproxima mais dele.
Noto seu peso sobre mim e Arthur solta minhas mãos. Sem saber o que fazer com elas, levo até o homem que está me possuindo de novo e de novo, até que de repente percebo que sai de mim precipitadamente e ouço meu marido dizer:
— Saia... Saia...
Ofegante, eu fico deitada na cama até que ouço a porta do quarto sendo fechada. Espero sem me mover.
Arthur retira a minha máscara, me olha nos olhos e murmura com gesto abatido e desanimado:
— Eu não posso, Lua... Eu não posso.
Já sentia que algo estava errado. Eu abraço ele e assim permanecemos por um tempo, até que eu ouço que o outro homem se vai. Não o vi. Não sei quem ele é. Minutos depois, Arthur e eu levantamos da cama e vamos para o chuveiro em nosso quarto. Uma vez lá, eu o abracei com amor e ele confessa:
— Eu odeio o que propus. Eu não deveria ter feito.
— Arthur, tranquilo.
— Achei que eu poderia. Fiquei excitado pensando sobre a situação, mas quando te vi com ele, eu...
— Acalme-se.
 Inclinando-se gel nas mãos diz:
— Deixe-me te lavar. Eu preciso para tirar o cheiro dele e que você só tenha meu cheiro.
Assinto e silenciosamente permito que me lave bem. Ele está transtornado, me olha nos olhos e não diz nada até que depois de um beijo doce, sussurra:
— Perdoe-me, meu amor.
— Pelo o quê? – Pergunto abraçando-o.
Depois de segurar o meu olhar por alguns segundos, Arthur finalmente responde:
— Por querer incluir algo em nossas vidas e não ser capaz de terminá-lo. Pensei que eu poderia. Imaginar o que nós queríamos que acontecesse nada tinha a ver com o que eu senti ao ver que te possuía. Fiquei excitado no momento, mas eu...
— Tranquilo, Arthur, querido.
— Eu não sei o que acontece comigo, Lua. Quero fazer, me excita o que imagino, mas... mas... então eu não posso... Fico louco. Eu não posso.
Emocionada com as suas palavras, faço com que me veja. Sorrio, beijou-o e finalmente murmuro convencida:
— Eu só preciso de você... De você.
 Arthur me segura em seus braços, me prende contra a parede e seu olhar diz tudo. Precisa de mim. Precisa sentir-me sua. Afundar-se em mim. E eu, disposta a me dar mil vezes ao homem que eu amo com todo meu coração, digo:
— Eu quero você, querido... Faça isso... Eu preciso de você.
Sem dizer nada, me penetra com sua ereção dura e eu suspiro no momento da entrega. Agarro em seus ombros, envolvendo-me a ele e uma vez dentro de mim, murmura com raiva:
— Apenas quero te sentir assim para mim... Somente.
Seus quadris se movem sem rodeios, seu grito de posse enche o banheiro. O beijo. Nossos suspiros se misturam. Eu quero que ele saiba que o meu beijo é a aceitação do que temos nós dois, enquanto ele, com movimentos rápidos e desesperados, me faz amor. Com uma possessão diabólica, afundando-me. Treme.
Estar com Arthur é a melhor coisa que já aconteceu comigo e, com isso eu mordo seu lábio inferior, sinto como sua pele e a minha se fundem para se tornar uma só. Seu corpo é uma extensão meu e vice-versa. Sua expressão suaviza a cada segundo. Sua raiva desaparece apenas eu quero ama-lo e que me ame.
 A dureza do início passa a ser afinidade e desejo. Eu rodeio sua cintura com as pernas para dar mais profundidade e com os braços ao redor do seu pescoço murmuro:
— Sou sua. Você sabe, né? Arthur assente.
 Fico feliz em saber que esclareço e começa de novo a entrar e sair de mim desesperadamente, com ansiedade, apaixonadamente. Nossos movimentos bruscos nos levam à beira da loucura, enquanto a água cai sobre nós e nos esforçamos para não escorregar e nos matar no chuveiro. O beijo ferozmente.
Quero que ele sinta que só ele me faz sentir assim, e eu sei que consegui quando me olha, me dá um sorriso. Com as mãos na minha bunda, me dá um tapa que eu adoro. Esse gesto bobo me tranquiliza. Sobe-me e desce em um ritmo infernal enquanto sinto vibrar dentro de mim e me beija com desespero.
Ele afunda em mim de novo e de novo e de novo, cada vez com mais força, com mais dinâmica, mais ferozmente, e quando vejo que joga a cabeça para trás, solta um rugido de lutador e trinca os dentes; Eu sei que o seu orgasmo está chegando e deixo-me ir com ele. Com o meu amor.
 Quando terminamos, Arthur se apóia na parede do chuveiro com cuidado e se deixa cair até estar sentado no chão comigo em cima dele. Cansados, ofegantes por vários minutos enquanto o cheiro de sexo em torno de nós, e quando eu olho para ele, sorrio e digo:
— Você é meu e eu sou sua. Nós não precisamos de mais ninguém.

Arthur balança a cabeça e, finalmente, com o seu sorriso me faz saber que está tudo bem.

6 comentários:

  1. OUUUUUUU não sabe brincar nãço desce pro play Arthur kkkk botou o vei pra correr gente kkkkk

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  2. Arthur ciumento sabia que ele não ia aguentar kkkkk foi o maximo

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  3. Vixiii ciumes e olha que foi ele quem inventou de brincar né fogo kkkk

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  4. sabia ele tava cheio de em em ia dar merda pobre homem kkk saio correndo ai ai Arthur posesivo e Lua toda relax só curtindo o oral kkkkk

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  5. opaaaaaaaaaaaaaaa arregao kkkkk

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