Deus meu
coração vai sair pela boca!
De repente
sinto uma mão em meu ombro,e quando giro, vou de encontro com a horripilante
mascara de Saw, me assustando por inteira. Grito igual uma louca, tento escapar
ao fazer dou de frente com a parede. Salto para frente, e em meu desespero vôo
e acabo indo para o chão, gritando e começo a lançar socos para direita e
esquerda.
Alguém me
agarra e com toda adrenalina que estou, começo a chutar, dar cotoveladas igual
a uma louca, enquanto grito desesperadamente, até que ouço:
—
Querida... pare...pare! Sou eu! Querida.
Arthur tira
rapidamente a mascara de Saw,eu quero matá-lo imediatamente.
Ele pergunta:
— Quem é
maricas agora?
— Mas...
Você é um idiota! Grito.– Jogando o controle da televisão.
—
Querida...
— Babaca! –Falo
com voz fraca. — Como pode fazer isso?
Arthur
começa a rir, enquanto eu coloco a mão em meu coração e volto a gritar.
— Idiota,
quase sofro um infarto, idiota.
Estou quase
colocando os burros pra fora e ele não para de gargalhar. Com o coração saindo
pela boca, deixo ele me segurar enquanto o ouço rindo, me dou conta do
ocorrido, e começo a rir também.
—
Foda-se... Foda-se... Foda-se. Que susto que você me deu.
Com
cuidado, meu menino me pega em seus braços e me leva para o quarto, e se
divertindo murmura:
— Vamos,
vamos... Minha caprichosa ficou com medo.
Eu rio de
vergonha que sinto, e vejo com ele desfruta da situação, levanto a mão e coloco
em meu coração.
— Arthur,
nunca mais volte a fazer isso. É sério, quase tive um infarto.
Ele faz uma
carranca e pergunta:
— Você se
machucou quando caiu?
— Não, foi
um tombo sem importância, mas...
— Seguimos
vendo filme, ou podemos voltar para o plano B?
Sem dúvidas
nenhuma quero sentir medo essa noite, pergunto:
— Que plano
B?
Ele assente
com a cabeça, e roçando o nariz me responde.
— Havia
pensado que teríamos uma noite magnífica de massagens. O que você acha?
— Mas que
excelente idéia. Quando ele sai de perto de mim, eu o agarro em desespero e
pergunto:
— Aonde
você vai?
— Vou
acender a luz de novo. Já que te assustei.
— Você é um
idiota.
Acompanho
entre risadas.
Não quero
ficar sozinha nem por um minuto. Arthur me joga por cima dos ombros, como se eu
fosse um saco de batatas, e passeia comigo por toda a casa, rindo e brincando.
Quando
voltamos para o quarto, me coloca em cima da cama, e põe uma musica.
―Maxwell‖,
a noite será perfeita. Mas quando ele ascende a luz da mesinha, vejo a luz
vermelha, começo a rir.
— Bem, essa
cor é...
— Sexy como
você. –Finaliza ele.
Feliz, faço
um gesto, e me dou conta que estou sentada em cima de lençóis pretos que
parecem plásticos.
Arthur, ao ver minha reação de surpresa, beija
meu pescoço e pergunta:
— Você
gosta de massagens?
— Eu adoro.
— Eu sei,
minha caprichosa.
Ele
responde, enquanto morde o nódulo da minha orelha.
— Por isso,
comprei incríveis óleos de massagens com aroma de maçã, porque eu tenho a
intenção de relaxar a minha preciosa mulherzinha que acabou de ter medo desse
horrível filme. O que acha do meu plano?
— Muito
bom. –Falo dando uma risadinha.
Estou
ansiosa para receber essa massagem, em especial sentir essas mãos em minha
pele.
Sem perder
tempo, ele desabotoa minha calça jeans e tira, em seguida tira meu suéter.
Deixando-me apenas de lingerie, sorri satisfeito, e com um gesto de carinho que
toca minha alma, solta meu sutiã, deixando cair no chão, em seguida se abaixa para
tirar minha calcinha. Uma vez nua diante dele, passa o nariz em meu púbis, e
esfrega. Depois dá um beijo doce, murmura:
— A idéia
era uma massagem, mas agora estou tendo outras idéias.
Ambos
sorrimos, levantando, Arthur tira a roupa ficando nu, e diz:
— Deite de
costas.
Logo que me pede, se senta numa ponta da cama,
e pega o óleo de cor laranja passa nas mãos e esfrega.
— Vou
começar pelos pés. Assim você se acostuma com a massagem.
— Não me
faça cócegas, por favor.
— Prometo.
–Fala com um sorriso fofo.
Com um
gesto seguro, começa a massagear meus pés com segurança. Quando me convenço que
não vai fazer cócegas, fecho os olhos e desfruto da sensação de suas mãos, do
contato de sua pele com a minha, me deixo levar pela sensualidade da música de
Maxwell,e escuto como Arthur cantarola.
A massagem
é suave, completamente sensual, e eu aproveito feliz. Suas mãos sobem até o
tornozelo, depois as coxas, e seguem massageando a parte externa das minhas
coxas.
Quando se
dirige a parte interna, isso me causa arrepios. Oh meu Deus, até quando eu vou
aguentar!
—
Tranquila, caprichosa. –ele fala com um sorriso.
E passando
as mãos em minha barriga, murmura:
— Esta é
uma massagem erótica, não vou te masturbar. Não... Vou pular esta parte, volto
depois. — O que você acha?
— Fatal.
Arthur me
provoca, me excita como só ele sabe fazer, e continua com sua sensual massagem.
Seu contato
e suave em um ritmo lento, sem pressa, mas eu fico acelerada. Sentir suas mãos
em minha pele, faz com que queira algo, mais que uma massagem. Mas eu não tenho
escolha.
Ele se
senta montando em mim. Abra os olhos, e vejo que volta a colocar mais óleo em
suas mãos e volta a esfregar.
— Dizem que
não é bom derramar o óleo diretamente sobre o corpo. É melhor derramá-lo na mão
antes de massagear. Ele começa a passar em meu estomago e esfregar. — O que
você acha?
— Bom.
Parece-me muito bom. –Respondo sentindo sua ereção em meu estômago.
kkkkkk Tinha que ser o Arthur
ResponderExcluircoitada da Luinha kkkkkkk eu o matava isso sim kk
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