Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 32 - 2º temporada

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Deus meu coração vai sair pela boca!
De repente sinto uma mão em meu ombro,e quando giro, vou de encontro com a horripilante mascara de Saw, me assustando por inteira. Grito igual uma louca, tento escapar ao fazer dou de frente com a parede. Salto para frente, e em meu desespero vôo e acabo indo para o chão, gritando e começo a lançar socos para direita e esquerda.
Alguém me agarra e com toda adrenalina que estou, começo a chutar, dar cotoveladas igual a uma louca, enquanto grito desesperadamente, até que ouço:
— Querida... pare...pare! Sou eu! Querida.
Arthur tira rapidamente a mascara de Saw,eu quero matá-lo imediatamente.
 Ele pergunta:
— Quem é maricas agora?
— Mas... Você é um idiota! Grito.– Jogando o controle da televisão.
— Querida...
— Babaca! –Falo com voz fraca. — Como pode fazer isso?
Arthur começa a rir, enquanto eu coloco a mão em meu coração e volto a gritar.
— Idiota, quase sofro um infarto, idiota.
Estou quase colocando os burros pra fora e ele não para de gargalhar. Com o coração saindo pela boca, deixo ele me segurar enquanto o ouço rindo, me dou conta do ocorrido, e começo a rir também.
— Foda-se... Foda-se... Foda-se. Que susto que você me deu.
Com cuidado, meu menino me pega em seus braços e me leva para o quarto, e se divertindo murmura:
— Vamos, vamos... Minha caprichosa ficou com medo.
Eu rio de vergonha que sinto, e vejo com ele desfruta da situação, levanto a mão e coloco em meu coração.
— Arthur, nunca mais volte a fazer isso. É sério, quase tive um infarto.
Ele faz uma carranca e pergunta:
— Você se machucou quando caiu?
— Não, foi um tombo sem importância, mas...
— Seguimos vendo filme, ou podemos voltar para o plano B?
Sem dúvidas nenhuma quero sentir medo essa noite, pergunto:
— Que plano B?
Ele assente com a cabeça, e roçando o nariz me responde.
— Havia pensado que teríamos uma noite magnífica de massagens. O que você acha?
— Mas que excelente idéia. Quando ele sai de perto de mim, eu o agarro em desespero e pergunto:
— Aonde você vai?
— Vou acender a luz de novo. Já que te assustei.
— Você é um idiota.
Acompanho entre risadas.
Não quero ficar sozinha nem por um minuto. Arthur me joga por cima dos ombros, como se eu fosse um saco de batatas, e passeia comigo por toda a casa, rindo e brincando.
Quando voltamos para o quarto, me coloca em cima da cama, e põe uma musica.
―Maxwell‖, a noite será perfeita. Mas quando ele ascende a luz da mesinha, vejo a luz vermelha, começo a rir.
— Bem, essa cor é...
— Sexy como você. –Finaliza ele.
Feliz, faço um gesto, e me dou conta que estou sentada em cima de lençóis pretos que parecem plásticos.
 Arthur, ao ver minha reação de surpresa, beija meu pescoço e pergunta:
— Você gosta de massagens?
— Eu adoro.
— Eu sei, minha caprichosa.
Ele responde, enquanto morde o nódulo da minha orelha.
— Por isso, comprei incríveis óleos de massagens com aroma de maçã, porque eu tenho a intenção de relaxar a minha preciosa mulherzinha que acabou de ter medo desse horrível filme. O que acha do meu plano?
— Muito bom. –Falo dando uma risadinha.
Estou ansiosa para receber essa massagem, em especial sentir essas mãos em minha pele.
Sem perder tempo, ele desabotoa minha calça jeans e tira, em seguida tira meu suéter. Deixando-me apenas de lingerie, sorri satisfeito, e com um gesto de carinho que toca minha alma, solta meu sutiã, deixando cair no chão, em seguida se abaixa para tirar minha calcinha. Uma vez nua diante dele, passa o nariz em meu púbis, e esfrega. Depois dá um beijo doce, murmura:
— A idéia era uma massagem, mas agora estou tendo outras idéias.
Ambos sorrimos, levantando, Arthur tira a roupa ficando nu, e diz:
— Deite de costas.
 Logo que me pede, se senta numa ponta da cama, e pega o óleo de cor laranja passa nas mãos e esfrega.
— Vou começar pelos pés. Assim você se acostuma com a massagem.
— Não me faça cócegas, por favor.
— Prometo. –Fala com um sorriso fofo.
Com um gesto seguro, começa a massagear meus pés com segurança. Quando me convenço que não vai fazer cócegas, fecho os olhos e desfruto da sensação de suas mãos, do contato de sua pele com a minha, me deixo levar pela sensualidade da música de Maxwell,e escuto como Arthur cantarola.
A massagem é suave, completamente sensual, e eu aproveito feliz. Suas mãos sobem até o tornozelo, depois as coxas, e seguem massageando a parte externa das minhas coxas.
Quando se dirige a parte interna, isso me causa arrepios. Oh meu Deus, até quando eu vou aguentar!
— Tranquila, caprichosa. –ele fala com um sorriso.
E passando as mãos em minha barriga, murmura:
— Esta é uma massagem erótica, não vou te masturbar. Não... Vou pular esta parte, volto depois. — O que você acha?
— Fatal.
Arthur me provoca, me excita como só ele sabe fazer, e continua com sua sensual massagem.
Seu contato e suave em um ritmo lento, sem pressa, mas eu fico acelerada. Sentir suas mãos em minha pele, faz com que queira algo, mais que uma massagem. Mas eu não tenho escolha.
Ele se senta montando em mim. Abra os olhos, e vejo que volta a colocar mais óleo em suas mãos e volta a esfregar.
— Dizem que não é bom derramar o óleo diretamente sobre o corpo. É melhor derramá-lo na mão antes de massagear. Ele começa a passar em meu estomago e esfregar. — O que você acha?

— Bom. Parece-me muito bom. –Respondo sentindo sua ereção em meu estômago.

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