Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 34 - 2º temporada

|




Os dias passam e Arthur continua sem me dizer nada sobre a festa de gala musical. Eu também não pergunto.
Não quero fazê-lo. De minha parte, eu não lhe disse nada sobre a gravação com o rapper e estou aliviada em ver que nem Omar, nem Tony, não lhe disseram nada.
Eu tenho que fazê-lo. O que não sei é quando. Uma noite, depois do jantar, falo com Arthur sobre redecorar a casa. Chegou a hora. Não suporto continuar vivendo nela do jeito que está. Ele concorda e sugere contratar um decorador. Mas eu me recuso.
Tenho tempo livre e quero fazê-lo. E justo quando vou comentar com ele sobre a gravação, o telefone toca e nos interrompe.
 Merda!
Na manhã seguinte, como todos os dias, quando ele volta da corrida toma banho e traz o café da manhã junto e vai trabalhar.
Quando estou sozinha eu me engasgo quando tomo colheradas de Nesquik e logo me decido ir às compras em um centro comercial que existe perto de casa. A primeira coisa que vou fazer é mudar a cor do nosso quarto. Eu quero que seja NOSSO.
 Ao chegar à loja de tintas, fico louca. Eu não sei qual cor escolher! No final decido levar três cores diferentes e testar. Eu tenho o dia inteiro até que Arthur retorne, de modo que, quando chego em casa, amarro o cabelo em um rabo de cavalo alto, coloco uma roupa confortável e que se possa manchar e sem ajuda de ninguém, afasto móveis, retiro quadros e cubro o chão e as portas para que não manchem.
Vamos lá, eu fiz a mesma coisa em casa com meus pais sempre que pintamos.
Levo uma pequena surra, mas eu gosto, assim tenho o algo para fazer! Empolgada por estar ocupada, pego todos meus CD‘s de Alejandro Sanz e os escuto um a um enquanto canto. Quisiera ser el aire que escapa de tu risa. Quisiera ser la sal para escocerteentusheridas. Quisiera ser la sangre que envuelvescon tu vida.
Eu amo meu Alejandro Sanz. Tantos anos ouvindo e cantando suas canções, fazemcom que seja parte de mim e de minha vida. Sua voz rouca e essa maneira de cantar e compor são admiráveis, e eu, como cantora e como sua fã, me rendo a ele.
Na parte da tarde, quando Arthur chega em casa do trabalho, com seu terno cinza impecável e vai até o quarto, eu o ouço perguntar:
— Mas o que aconteceu aqui? Encantada, sorrio e pergunto, apontando para a parede:
— Qual cor que você gosta mais? Será o chá da tarde, o amora fosco, o caqui verde? Arthur não me responde e entra na sala.
— Você mudou os móveis sozinha? - Ele pergunta. Concordo casualmente e as olhando as cores, penso alto:
—Eu acho que vou escolher o amora fosco.
— O rosa?
— Não é rosa. É um roxo violeta.
— Posso saber por que você está fazendo isso sozinha? – Grunhe irritado.
— Porque eu tenho muito tempo livre, querido. Você gosta da cor?
Arthur olha e balbucia:
— Eu continuo vendo rosa. Uau, não está nos melhores humores possíveis, mas mesmo assim eu insisto:
— Eu pensei que alguns móveis brancos e cor de café iriam muito bem com o tom da parede. Garanto-lhe que teremos um quarto incrível. Agora será o nosso quarto! - Mas quando ele insiste em algo que é um osso duro de roer e pergunta:
— Onde vamos dormir esta noite?
— Bem, em qualquer um dos outros quartos. Por Deus Arthur, nem que seja na casa pequena e ...
— Mas, Lua - insiste — essas coisas não são feitas assim. Uma pessoa não pode se pôr a reformar um dia porque sim e ...
— Vai ser em sua casa, lindo - respondo enquanto me aqueço. — Eu tenho
 todo o maldito dia livre para fazer reformas e tudo o que me dá vontade.
Onde está o problema?
-E tentando amolecer meu tom pelo grande desejo que eu tinha de vê-lo, eu acrescento:
— Venha, querido, estou pedindo apenas a opinião sobre a cor. Assim, amanhã eu posso pintar a parede e ...
— Lua -me corta— tenho dinheiro suficiente para pagar profissionais que possam fazer isso. Não sei por que você tem que fazê-lo.
Esse comentário me bate na cara. Estou segurando o rolo encharcado de
tinta, segundo ele, rosa, e sem vergonha, eu passo na sua frente intocada.
Acabo de sujar as suas roupas, a gravata e a camisa. Ele parece atordoado
pelo o que eu fiz e exclama:
— Mas por que você fez isso? Soltando relutantemente o rolo de tinta no chão, respondo:
— Calma. Tem bastante dinheiro para comprar outra roupa. O silêncio toma
 conta do quarto e retirando o cabelo do rosto explico: — Se pinto o quarto
eu mesma é porque preciso fazer algo. Eu não posso passar o dia inteiro
deitada no sofá, esperando que você volte do trabalho. Há noites em que
 chega e eu já estou na cama. O que pretende fazer? Me deixar como uma
foca de tanto comer pizzas, batatas e salgadinhos, enquanto espero você
 aparecer?
 Não me responde. Se limita a me olhar. Nos desafiamos, como  sempre e
quando eu não posso mais, me viro. Tenho vontade de chorar, mas eu não
penso em fazê-lo. Não, não vou chorar. De repente, sinto algo que sobe  
desde meu traseiro até minhas costas e me viro para ver Arthur com o rolo
de pintura na mão.
 — Eu gosto mais ao ver essa cor em você. Sua expressão
se suavizou. A minha também, mas quando está perto de mim, sussurro:
— Nem um passo a mais ou ligo para o abrigo de animais. Murmura Arthur:
— Vamos, querida ...sorria.
Mas sem querer tornar fácil, eu o olho e digo:
— Olha, lindo, tem uma voz muito sexy e os olhos mais incríveis que eu
nunca havia visto. Se quer que eu sorria conquiste-o! Então, Arthur me pega
em seus braços, me beija até roubar meu ar e quando me solta, eu digo:
— Eu gosto assim, que tenha trabalho. – Meu amor sorri e então eu
sussurro carinhosamente:
— Querido, perdoe-me por ter manchado sua roupa, mas...
— Só por ouvir você me chamando de querido vale a pena que você me
manche. Ambos sorrimos e, olhando para a parede, diz com convicção: —
Sem dúvida, eu acho que a melhor cor para o quarto seja amora fosco.
Naquela noite, depois de sair do banho e do jantar, quando estamos
 colocando os pratos na máquina de lavar, o telefone toca. É Argen.
— Como está minha loira preferida?
— Argennnnnnnnnnnnnn. Vendo que é meu irmão, Arthur sorri e se senta
para assistir TV. Sabe que nossas conversas são eternas. Depois de dez
minutos em que eu lhe pergunto por toda minha família, por a sua diabetes
 e por tudo que houve, Argen solta:
— Eu tenho uma notícia que vai deixar você sem palavras.
— Você se casou?  
— Não - Argen ri— Mas sim, desde ontem eu estou vivendo oficialmente com Patrícia.
— Como? O que está dizendo? É sério?
— Sim e prepare-se, irmãzinha, porque em sete meses será tia.
— Como?
— Vai ser a tia Lua. Eu fico emocionada. Meus olhos se enchem de  lágrimas e Arthur olha para mim preocupado, mas eu lhe digo:
— Oh Deus, Arthur, vamos ser tios!
Meu menino me dá uma palmada e em duas passadas, tira o telefone de
minhas mãos e começa a falar com o meu irmão. Eu só posso sorrir, a
emoção me domina. Eu vou ser tia!
Quando Arthur me passa o telefone,  estou mais calma e consigo que dizer:
— Conte-me tudo. Quero saber tudo. Como está Patrícia? Como mamãe
recebeu a notícia? E o papai? E as vovós? E os nerds?
 Meu irmão solta uma  gargalhada e me explica tudo que eu lhe perguntei. Patrícia está bem e meus pais, as vovós e irmãos, estão felizes com a notícia. Nós conversamos um pouco sobre isso e outras mil coisas e quando eu desligo estou feliz.
Ter ouvido Argentão alegre me diz que tudo vai bem e isso me enche o coração de felicidade.
No dia seguinte, quando Arthur sai, volto para a loja de tintas. Eu disse que vou pintar o quarto e pintarei! Mas de repente o meu entusiasmo desaparece ao me encontrar com Caty.
Merda!
Ela fica tão surpresa quanto eu e, depois de alguns segundos, murmura:
— Desculpe. Eu... Eu...
— Fique longe de mim, entendeu?
Eu faço um movimento para sair, mas Caty me segura no braço e, ao virar-me, diz:
— Virei uma louca. Eu parei de tomar a medicação e...
— Olhe linda - digo baixo, aproximando-me dela— dê graças de que não houve nada comigo, porque, se não fosse assim, te garanto que estaria em apuros com Arthur e todos os Aguiar, você sabe, certo? Seus olhos se enchem de lágrimas e ela diz:
— Eu sabia que Arthur voltaria a Los Angeles comprometido e o seu destino, ou seja, fiz com que nos encontrássemos naquele restaurante e...
— E decidiu fazer a maior tolice do mundo na saída do pub, não é?
Concorda.
Mas vamos ver, porque me dá pena? Como é que eu sou terrivelmente idiota? O que estou fazendo falando com ela, se tentou me mandar para o outro mundo? Depois de um silêncio tenso, bufo e tentando me manter firme, digo, apontando o dedo:
— Acredito que é mais aconselhável que você continue seu caminho e nós o nosso. Será melhor para todos, você não acha? Caty concorda, olha para mim e diz:
— Eu não voltaria incomodá-los. Embora você não acredite em mim, eu não sou uma má pessoa. Cuide de Arthur, é um homem incrível e merece alguém muito especial a seu lado.
Plano A: eu arranco seus cabelos.
Plano B: saio nos tapas com ela.
Plano C: calo-me e não faço nada. Escolho o plano C.
É definitivamente o melhor para todos. Depois de um olhar triste que me toca a alma, ela se vira e vai embora. Com o coração a dois mil por hora, me apoio em uma das prateleiras da loja.
Caty acredite ou não, a cada dia mais entendo sua reação. Perder um cara como Arthur, não deve ter sido fácil para ela.
Não quero nem imaginar o que faria se acontecesse comigo. A reação de Carrie, a do filme, seria uma brincadeira de criança perto da minha.
Passados alguns minutos e reposta de meu encontro, prossigo o meu caminho e vou para onde estão as tintas. Compro várias latas da cor que escolhemos e depois entro em uma loja de móveis, onde encomendo uma  enorme cama de ferro pintada de branco que eu me apaixonei no primeiro dia em que vi.
Ela tem uma bela cabeceira e estou convencida de que Arthur irá gostar. Depois de escolher vários outros móveis para o quarto, eu entro no carro e sigo o caminho de volta. Não quero pensar em Caty. Quando chego em casa, estou pronta para apagar os vestígios do passado. Eu preciso disso. Pinto por horas e o quarto está parecendo outro. Enquanto pinto, canto, danço e me divirto sozinha.
O telefone toca e é Tony para me dizer que J.P. está muito emocionado com a nova canção. Eu suspiro e concordo. Eu tenho que dizer a Arthur. Na parte da tarde, eu já dei duas demãos de tinta no quarto. Tem sido ótimo e eu celebro colocando a todo vapor Rolling onthe River, de Tina Turner. And we’re rolling, rolling, rolling on the river. Louca, danço e canto com a voz rasgada ao mais puro estilo Tina.
Eu balanço o meu cabelo, movo meu traseiro, levanto os meus braços e giro com um gesto dos mais sexys. Com rolo na mão, desfruto da música e quando acaba a canção, exausta, eu ouço alguns aplausos. Quando me viro, encontro Arthur no batente da porta. Quando me aproximo dele, me para e diz:
— Deixe o rolo no chão lentamente. Eu realmente gosto desta roupa. Eu faço isso rindo e quando me aproximo, diz sem me tocar:
— Você é um show, querida. Eu rio e aponto ao meu redor, pergunto:
— O que você acha? Arthur tira o paletó, afrouxa a gravata e, me apertando em seus braços, não importa se lhe mancho, murmura sorridente:
— Você é fantástica. Vamos lá, eu quero tomar banho com você.
Naquela noite, depois do jantar, enquanto assistimos a um filme deitados no sofá, de repente me dá um envelope.
— Omar me deu isso para esta sexta-feira. Você gostaria de ir? Eu abro o envelope e leio.
— Festa, música, jantar e muito mais. - E, como se eu não soubesse de nada, eu pergunto:
— O que é isso?
— É um jantar de gala do décimo quinto aniversário da gravadora. Meu coração palpita. Este é o convite que Tifany me falou!
Deveria lhe dizer sobre a gravação. Estou tentando a sorte e no final vou levar toda a equipe.
— Falando de música - eu digo— Eu tenho algo para falar com você.
Arthur olha para mim com desconfiança, mas decidida a ser honesta, eu continuo:
— O caso é que faz um tempo, Tony veio em uma manhã e eu o acompanhei ao estúdio de gravação e Omar ...
— E lá conheceu J. P. Parker, certo?
Porraaaaa!
 Está me vigiando? Eu olho espantada e ele continua:
— Por que você demorou tanto tempo para me contar?
— Eu não sei...
— Você acha que eu vou te comer?
— Eu não penso assim. E depois de um silêncio tenso, em que não tira o olhar , eu pergunto:
— Como você sabe?
— Há alguns dias, meu pai me ligou para comentar comigo. Omar explicou a ele e ele a mim. Você realmente acha que se tratando de você eu não saberia?
Afundo-me no sofá me sentindo mal. Eu sou a pior. Como eu pude esconder? Tento encontrar uma explicação lógica, mas finalmente eu desisto e respondo:
— Arthur, não sei por que fiz isso. Bem, sim... Na verdade eu escondi isso porque estava com medo de estragar o bom momento que estamos passando. Eu te amo, preciso de você e não queria que isso estragasse as poucas horas que passamos juntos. Mas eu estou há muito tempo sozinha, que... bem... A verdade é que fiquei muito feliz quando me propuseram e...
— E você disse que sim, certo? — Sim.
Mordo os lábios nervosamente. Eu não tenho escapatória.
Arthur me tem encurralada no sofá, olhando para mim com seu olhar de valentão. Finalmente suspira, descansando a cabeça no encosto do sofá e diz:
— Sei de seus objetivos na vida e sabia que com a família que tenho, mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer. E embora saiba que não é o que eu gostaria de ter para nós, também quero que você saiba que eu não vou colocar impedimentos para fazê-lo, porque desejo que você seja feliz, querida.
Ouvi-lo dizer isso me tira cem anos de cima das costas. Eu lhe encho de beijos. Quando nossas bocas se separam, me pergunta:
 — Mais alguma coisa que eu deveria saber e que você não está me contando?
Eu bufo. Vê-se que hoje acabaremos discutindo e respondo:
— Esta manhã eu encontrei Caty e
... Ele se levanta em um salto do sofá e, me olhando, pergunta: —
 Você fez alguma coisa?
— Nãooooooooo. Mas nós conversamos e ...
— Mas o que você tem que falar com ela? Sua voz de ordem e comando me bate na cara e respondo:
— Basicamente o que eu quiser. E para você ficar calmo, ela se provou correta, eu também e ficou tudo claro. Não acho que temos mais problemas. Arthur amaldiçoa. Em seguida, fecha os olhos, mas quando os abre, abranda o tom e diz:
— Sinto ter feito tão mal, querida. E eu quero que você saiba que, embora não goste que você tenha encontrado Caty e tampouco por ter me ocultado sobre a canção com J.P., de certo modo te entendo.
— Me entende?
— Sim. Não tornei mais fácil. Sou consciente do grande esforço que você faz por mim e para me agradar...
— Não é nenhum esforço, Arthur – Interrompo-o. — Eu faço feliz e contente, porque eu te amo. Sorrindo e acariciando meu rosto, sussurra:
— Eu sou egoísta e quero você só para mim. Suas palavras me emocionam e, aproximando-me dele, afirmo: — Me tem toda para você e sabe disso.
Mas não posso seguir assim ou qualquer dia derrubarei uma parede para ampliar a sala e escavarei um poço na entrada para fazer uma piscina.
Arthur sorri. Me pega nos braços, me senta em seu colo e, olhando-me, diz:
— Não quero que haja segredos entre nós, ok?
 — Eu te prometo. Nós nos beijamos e depois diz:
— A música é linda e você canta maravilhosamente bem. O único porém que ponho é esse tal J.P. . Não tem uma boa fama com as mulheres e não gosto muito que queira ser seu padrinho musical, nem que esteja perto de você.
— Ciumento? Arthur concorda e divertida sussurro:
— Calma querido... Não chega nem na sola de seu sapato. Depois de ouvir a gargalhada de felicidade do homem que eu amo, eu pergunto:
— Você já ouviu a música?
— Você duvida? Sorrio e, ao pensar no que ele disse, lhe esclareço:
— J. P. não é o tipo de homem que me atrai. Não duvido que atraia milhões de mulheres, mas lhe garanto que estou total e completamente apaixonada por meu marido e eu que não tenho olhos para ninguém a não ser ele.
 — Mmmm... Que sorte tem seu marido - ele zomba. Por um tempo, nos dedicamos ao que mais gostamos. A nos beijar e nos fazer caricias. Saber que Arthur está inteirado sobre a gravação tira um enorme peso de cima de mim e me surpreende ver que aceitou tão bem. Quando volto a me sentar em ao seu lado no sofá, olho outra vez o convite e Arthur pergunta:
— Você viu quem vai comparecer ao jantar? Eu, então, leio os nomes e exclamo:
— Oh, meu Deus, querido, eu vou conhecer Beyoncé, Justin Timberlake, Kiran Mc, Alejandro Fernández, Adele, Shakira.
Oh, Deus!
Oh, meuuuuuuuuuuuuu Deussssssssssss!
 Arthur cai na risada. Fica de boca aberta com minha maneira surpresa e diz:
— Você pode conhecer quem quiser. Omar, Tony e eu os apresentaremos com prazer. Já conhece Marc Anthony, Maxwell e...
— Mas eles não se lembram de mim. Ele sorri e, em seguida, ficando sério, diz:
— Para minha desgraça, eles se lembram. Eu só espero que desta vez não me deixe por eles, como na noite do nosso casamento, tudo bem querida? Me lanço em seu pescoço e o beijo. Enquanto isso, meu menino ri e sussurra:

— Se eu fosse você, amanhã iria comprar um lindo vestido e deixaria de pintar o quarto. Penso no vestido preto que eu comprei, mas ele está certo. Eu preciso de um vestido melhor e sem dúvida, concordo, enquanto penso como poderia ser mais feliz.

7 comentários:

  1. Lua e sua mania de pobre kkkkkk

    ResponderExcluir
  2. Ou que bom ele deixou ela cantarrrrrrrrrrr Lua feliz webaaaaaaaaaaa festa :)

    ResponderExcluir
  3. Lua e sua pirangagem kkkk pintar a casa só meu deus kkkkk vestido caroooo Lua vio kkkk mais?

    ResponderExcluir
  4. OUUUUUU quantas coisas num cap :) amando Lu eia doida kkkk ansiosa quero maissssssssssssssss?

    ResponderExcluir
  5. Essa web tá começando agr... Posta maiis....Cadê vc amore? Aparece logo...

    ResponderExcluir