Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 27 - 2º temporada

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Arthur acena com expressão irritada, mas estende a mão, pega seu celular na bancada da pia e depois de alguns segundos, eu ouço o que diz:
— Você sabe o meu endereço.
Quando ele fecha o telefone, murmura:
— Eu te foderia agora, mas quero que estejamos muito, muito excitados para o que vai ocorrer. Venha... vou te preparar.
Estamos juntos no enorme chuveiro, abre a torneira e a água começa a sair pelo moderno teto. Pega o gel, ele derrama em suas mãos e depois espalha pelo meu corpo. Sobre todo o meu corpo. Me massageia com carinho, passa mão, molhada e escorregadia, pela minha vagina e sussurra:
— Eu gostei de outros trios e hoje quero fazer com você.
— Você vai fazer.– eu digo animada.
— Te excita o que vamos fazer?
— Sim. – confirmo sem hesitação.
Arthur me beija. Me deseja, mas se reprime.
Eu provoco, eu quero sexo, mas ele sorri e sussurra:
— Depois, querida... mais tarde.
Entre beijos quentes permito que me lave, percorre meu corpo com cuidado e, quando me toca no clitóris gemo, ele sussurra.
Diga-me que isso sempre será só meu, mesmo que permito que outro brinque com ele e saboreie enquanto desfrutamos de nossas fantasias. Assinto. Seu toque me fez ofegar e excitada respondo:
— É e será só seu, querido. Você comanda a fantasia em busca do nosso prazer mútuo. Só você vai permitir que alguém jogue comigo quando quiser.
— Quando eu quero? – Ele sorri com a voz rouca, afundando o dedo em mim. Digo sim com a cabeça, muito excitada.
— Sua coelhinha está sempre pronta para você.
Nós nos beijamos. Seu beijo tem gosto de mel delicioso, decisivamente, seguro seu pau duro, olhando, murmuro:
— Diga-me este será sempre meu, mesmo se um dia eu permita que outra mulher brinque com ele.
Arthur sorri e murmura:
— É e será sempre seu, baby.
Quando saímos do chuveiro, nós dois estamos muito excitados. Falar aqueceu ainda mais e, de repente, ouvimos a campainha. Nós nos olhamos. Sabemos quem é e, envolvendo uma toalha em torno de seus quadris, Arthur me pergunta:
— Você tem certeza?
Concordo, mas segurando-o, é minha vez de perguntar:
— E você, você tem certeza?
Arthur olha para mim e diz:
— Espere aqui. Voltarei te buscar.
Quando estou sozinha no enorme banheiro, os nervos me ultrapassam. Eu estou histérica. Isso vai além de nosso jogo de "Adivinha quem eu sou hoje."
Eu olho no espelho e rapidamente pego um pente e desembaraço o cabelo. Deus, como estou nervosa até pareço novata!
 Arthur demora. Minha histeria cresce e quando a porta se abre e eu o vejo, fico em silêncio até que ele diz:
— Está no quarto azul.
Eu aprecio isso. Nosso quarto quero que seja só nosso. Ele me beija. Sua língua percorre minha boca com prazer e exigente, e quando separa-se de mim, sussurra:
— Estou extremamente excitado, querida.
Eu não sei o que dizer quando vejo em suas mãos várias coisas. Entre elas, algumas meias, uma máscara escura e um par de sapatos de salto alto vermelhos. Ele percebe que olhei e explica:
— Eu comprei isso para você.
Concordo com a cabeça e continua:
— Vista as meias.
Eu faço isso em dois minutos. Elas também são vermelhas e quando termina em minhas coxas, Arthur se abaixa e coloca meus sapatos. Uma vez terminado, levantar-se, toca a chave que ele me deu atada ao redor de meu pescoço, e murmura:
— Para sempre.
 — Para sempre. – repito.
Dito isto, levanta a máscara escura e segurando diz:
— Vou colocá-la. Eu não quero que você olhe. Eu não quero que saiba quem é o homem que, além de mim vai desfrutar de seu corpo e vai fazer você gritar de prazer. Por que estou sendo egoísta, querida. Uma vez que entramos no quarto, vou te deixar na cama, e serei eu que te pedirei o que eu quero, Entendeu?
Aceito. Como ele, eu estou extremamente excitada e, depois de colocar a máscara, me pegar em seus braços e beijar-me, murmurando:
— Disfrutemos, coelhinha.
Com o coração batendo acelerado, eu sou guiada. Eu ouço música. Sorrio e quando Arthur para, eu sei chegamos e outro homem além dele me observa. Deixe-me suavemente na cama, me beija nos lábios e se separa de mim.
Por um momento, que me faz eternos, ninguém se mexe, ninguém diz nada. Eu só sei que me observam até que ouço a voz de Arthur.
— Querida, abre as pernas e separe as coxas.
Eu faço o que ele pede, e minha respiração se acelera. Eu não vejo nada. Eu não sinto nada. Mas sei que há dois homens que querem me possuir e eu vou dar-me a eles. Ninguém me toca até que meu amor diz:
— Separe com os dedos seus lábios vaginais e nos mostre seu paraíso carnal.
Sem hesitar, eu faço direito o que me manda carregada de erotismo. Se tem algo que eu gosto e me apaixonei em Arthur é sua maneira elegante de falar, de pedir as coisas, de me amar. Não é vulgar. Ele é único, especial.
Estou excitada com o que ele me pediu, quando uma voz que eu não conheço sussurra:
— Muito... muito desejável.
Então, mãos sobem por minhas pernas e param sobre a renda das minhas coxas. Eu tremo. Aquelas mãos não são meu amor. Eu sei. Eu não reconheço. Eu gostaria de ver o olhar de Arthur. Queria olhar para ele e ver se ele está bem e gostando disso, mas eu não posso. Ele não me permite. A respiração do desconhecido entra na minha vagina. O sinto próximo. Muito próximo. Eu sinto ele me olhando, ele me deseja e que me faz suspirar inquieta, até que a voz de Arthur soa no meu ouvido.
— Desejo uma coelhinha safada e entregue. Querida, eu vou amarrar suas mãos como aquele dia que estivemos com o meu amigo pintor, ok? – Assinto — Abra as pernas, aprecie e deixe-me aproveitar.
Ele toma minhas mãos e faz o que ele me disse, e então ouço ele dizer:
 — Você pode tocá-la.
— Somente tocá-la? – Pede a voz desconhecida.
— Lembre-se do que falamos.
 Essa estranha conversa me excita. Me deixa molhada. Eles falaram sobre mim e do prazer que desejam me fornecer e isso me faz delirar. A cama se move. As mãos que eu notei segundos antes voltam para as minhas pernas e, separando bem as coxas diz:
— Suculento manjar que me oferece, amigo.
— Comece antes que eu mude de ideia.
Sua voz soava tensa. Eu não preciso ver para saber e o chamo:
— Arthur.
— Diga-me, querida.
Sem vê-lo, apenas sinto-o ao meu lado, murmuro:
— Se você não está bem, eu não quero...
Ele beija. Suga minha boca lentamente e, quando se afasta, diz:
— Relaxa, eu estou bem. Aproveite.
O desconhecido beija minhas coxas e ofegante ao perceber que ele tem uma barba e bigode. É bobagem, mas até agora nunca tinha estado com um homem com barba ou bigode e é uma sensação estranha, diferente.
— Você gosta? – Pergunta a voz rouca de Arthur no meu ouvido.
 Concordo e então noto que o homem abre os lábios minha buceta e esfrega sua barba contra mim. Arthur volta a tomar a minha boca, enquanto o desconhecido toma o meu sexo.
Os dois me saboreiam um de cada vez e eu só posso desfrutar, suspirar e dar-me a eles, dando-lhes acesso ao meu corpo, a minha essência. Durante vários minutos, enquanto tudo o que se escuta é essa música desconhecida pra mim, nós dedicamos ao prazer do sexo e eu me rendo às sensações que estes dois homens me causam.
Sentindo as quatro mãos e duas bocas em diferentes partes do meu corpo são incríveis. Excitante e emocionante. Boca de Arthur deixa a minha, no meu pescoço e termina em meus seios. Oh, sim!

Acaricia, suga, mordisca meus mamilos até que sua boca de volta agora para o meu umbigo, e noto que suas mãos abrem minhas coxas enquanto o desconhecido acaricia meu clitóris me diz: 

5 comentários:

  1. Meu Deus Arthur pervertido kkkkkk Lua é mais louca amando!

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  2. Arthur ta inseguro kkkkkk confie no seu pinto baby kkkk

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  3. vixiiii Arthur quase arrega kkkk Lua toda experienti kkkk

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  4. Deve ser bom esses jogos kkk queria experimentar kkkkk dois homens ou coisa boa kkkkkkkkkk

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  5. Quanta safadagem kkk haaa Arthur não sabe brincar não desce pro play pow kkk Lua toda entendida do abado kk amando ;)

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