Capítulo 61:
Fecho
as pernas e abaixo a minha saia. Assim que o vê, Arthur sorri e me dá um beijo
na sua frente. Durante uns 20 minutos, nós conversamos e eu vejo que o homem
velho que me olhava já encontrou outro casal, com quem está passando bem, e
desaparece com eles atrás de uma cortina vermelha. Mas também percebo que Roger
não para de olhar os meus peitos, até que ele diz:
- Sua
esposa é linda.
Meu
marido assente.
-
Seus peitos deixariam você louco.
Rogem
me olha denovo e se afastando diz:
- Me
convide.
Surpreendida
por essa conversa esquisita, eu pergunto:
-
Porque estariam falando dos meus peitos?
Arthur
sorri e chegando perto responde:
-
Roger ama peitos. Adora chupar peitões.
Isso
me assusta, mas não posso continuar perguntando, Arthur me faz sair do
banquinho, e vamos até a cortina vermelha que eu vi desaparecer outros casais e
o homem velho.
Ao
passar por ela, ouço o barulho de sexo e gritos de prazer. Olho ao redor e vejo
muitos quartos separados, por cortinas de várias cores. Arthur passa por vária
cortinas e eu olho. Nesses quartos vejo várias pessoas tendo relações de todo
tipo.
- O
que você acha? – Me pergunta Arthur diante de um dos reservados.
Após
passar meus olhos curiosos por um dos quartos, vendo um homem com duas
mulheres, eu digo:
- Que
ele passa bem!
Saímos
dali, e Arthur abre outra cortina, dentro está um casal e vários outros homens.
Eles jogam com a mulher e entre si. O homem maduro que nos observava no bar se
tem e se levanta, enquanto os outros continuam em seu jogo. Seus olhos voltam a
olhar meu corpo, quando Arthur entra no espaço resevado e diz:
-
Deite na cama Lu.
Sem
questionar, faço o que me diz. Fico acelerada quando me ordena algo com esse
tom de voz. A cama se mexe com a investida das outras pessoas, e me excita
vê-los. Percebo que a mulher me olha e que nossa presença não a incomoda. Ela sorri e eu sorrio de volta. Arthur
se aproxima, se senta na cama e inclina a cabeça para mim murmurando:
-
Quero que você se toque para mim, tudo bem?
Deitada
na cama, eu aceno com a cabeça. Eu o desejo, mas antes eu sussurro:
-
Antes eu quero outra coisa.
Arthur
me olha, como já e conhece, supõe que já sabe o que eu vou pedir, quando eu
digo:
- Já
sabe o que eu quero, certo?
Meu
menino resiste, e disposta a conseguir meu objetivo, eu insisto:
- É o
nosso jogo, apenas oral, você se lembra?
Ele
acena com a cabeça, eu sorrio. Olho para o velho, que está a nossa frente e
digo:
-
Ajoelhe-se diante dele.
Questionar
em nenhum momento, o desconhecido faz o que lhe peço. Se ajoelha diante de Arthur.
Abro o botão de sua calça e ordeno ao outro homem:
- Lhe
dê prazer.
Ele
coloca as mãos nas calças de Arthur, que dá uma vacilada, mas não se move. Com
delicadeza o homem abaixa as calças de Arthur, e junto com ela tira a cueca,
deixando tudo sem tirar das pernas.
O pénis
de Arthur aparece erguido e duro, e eu suspiro enquanto o homem ajoelhado
diante do meu marido o toca. Ele gosta. Aprecia com ele. Passa a mão pelo seu
membro e por seus testículos, ele endurece mais. Um pouco depois com delicadeza
ele as lava e as seca.
Arthur
me olha e eu sorrio.
Depois
o homem o coloca próximo a sua boca, encosta sua boca na ponta do pénis, coloca
a língua para fora e o chupa. Ao sentir o contato, Arthur fecha os olhos e eu
fico arrepiada.
Excitante!
Com
alegria e prazer pessoal, observo como o desconhecido é um especialista.
Caminha cada centímetro do membro Arthur com sua língua, de forma lenta e
deliberada, e, em seguida, coloca na boca inteira uma e outra vez.
Ardor!
Suas
mãos tocam os testículos, o aperta com delicadeza e, ao retirar o pênis da
boca, o chupa e suga.
Arthur
respira forte. Seu corpo vibra de prazer, enquanto joga a cabeça para trás.
Calor!
A
respiração do meu amor se acelera por alguns segundos e a minha também. Ver
isso me deixa excitada, quente, mas observo que o meu menino gosta, e as veias
de seu pescoço ficam saltadas.
Combustão!
Tudo
no clube é delicioso. Ao meu lado três homens dão prazer a uma mulher e um
desconhecido ao meu louco amor, enquanto isso eu observo o espetáculo que eu
provoquei, e me excito. Fico molhada. Fico em extase.
Nesse
instante o velho desliza uma de suas mãos até a bunda de Arthur, aperta e
separa as partes de acesso ao seu ânus. Mas quando ele tenta enfiar um de seus
dedos no ânus, meu marido o para. O homem não insiste e volta a se concentrar
em sua enorme ereção. Ele entendeu a negativa. Ele incrementa sua chupada e
ouço Arthur gemendo novamente.
Queimação!
Com a
mão direita, ele começa a empurrar a cabeça do desconhecido com força, para
introduzir todo o pénis em sua boca. O homem fica louco com essa exigencia.
E eu
mais ainda.
Ele
se aproxima mais ainda de Arthur, e o agarrando mais, repete a mesma ação até
que meu amor, meu maravilhoso amor, não pode mais aguentar e solta um grunhido
alto e se deixa levar.
Fogo!
Quando
acabam, o desconhecido vai para o chuveiro. Eu me levanto da cama, pego a jarra
de água, e com cuidado, limpo o pénis de meu marido. Eu o lavo e o seco e
pergunto:
-
Tudo bem?
Arthur
assente uma vez, sorri e sussurra:
-
Excitada?
-
Muito
Instantes
depois o homem volta até nós. Sem necessidade de que Arthur diga alguma coisa,
deito novamente na cama e meu marido acena com a cabeça.
Sem
falar, o homem sobe a minha saia até a minha cintura e eu me mexo nervosa. Em
seguida move suas mãos por minhas coxas e as separa um pouco para derrarmar um
pouco de água em meu sexo. Lê minha tatuagem e sorri.
Agradeço
pelo frescor. Fecho os olhos e Arthur sussura:
-
Abra as pernas e permita o acesso.
Faço
o que me pede. Me excita fazer e sinto o hálito do homem sobre meu sexo. Suas
mãos abrem os lábios, me toca e noto que um de seus dedos entra em mim.
Joga...
Aperta...
Abro
o s olhos e Arthur diz:
-
Assim... Deixe ele entrar... Assim...
O
momento...
Sua
voz...
Seus
pedidos...
Tudo
me deixa lisonjeada por alguns instantes, enquanto as outras pessoas liberam
sua paixão ao nosso lado.
O
desconhecido tira e coloca o seu dedo em mim, enquanto sua língua suga meu
clítoris e minha respiração fica ofegante. Não sei dizer quanto tempo ficamos
assim, apenas estou disfrutando.
Rapidamente
ele para e coloca um preservativo e se deita sobre mim. No mesmo instante, Arthur
fala:
- Sua
boca é só minha.
O
desconhecido acena com a cabeça concordando, e passando as mãos pela minha
bunda, me levanta e com impaciência e exigente, me penetra de uma vez. Ah
sim... é o que eu preciso!
-
Olhe para mim – Arthur me pede.
Eu
olho. Sem parar, esse homem, que nem sequer eu sei o nome, pois nem falei com
ele, entra e sai de mim, uma e outra vez, e eu quero que ele vá mais fundo.
Necessito de mais, e ponho minhas pernas sobre seus ombros. Esse gesto o
excita. Ele sorrí, e me puxando pelos quadris, se enterra em mim, e eu sufoco,
quando Arthur se aproxima de minha boca e murmura:
- Me
dê os seus gemidos querida... me dê.
Sinto
falta de ar, mas beijo meu amor e entrego a ele o que me pede. Eu fico ofegante
junto a sua boca. Seus dentes mordem meu lábio inferior, e consome meus
gemidos. Isso o excita, o deixa louco, enquanto o homem segue sua dança
particular dentro de mim, e eu me entrego ao prazer. Até que ele não consegue mais aguentar, e com um último empurrão dentro
de mim, me faz gritar e chega ao clímax.
O
desconhecido sai de mim e volta a jogar água sobre meu sexo.
Frescor!
Depois
pega uma toalha limpa, e me seca. Alguns instantes depois, meu coração relaxa e
Arthur pegando minha mão diz:
-
Levanta querida...
A
saia cai aos meus pés e sem olhar para trás ou dizer uma palavra a esse homem
desconhecido, saímos do quarto. Arthur está com pressa.
Ao
chegar ao corredor, onde se ouve mil gemidos, meu dono, meu amor, meu marido,
me pega em seus braços, me pressiona contra a parede, e me beija. Seu beijo é
urgente, louco, avassalador.
Embriagada
pela loucura que ele demonstra, eu correspondo. Então sinto que ele sobe minha
saia, abre sua calça e me penetra.
Oh
sim!... Essa é a profundidade e o toque que eu preciso!
Arthur!
Sem
dizer alguma palavra, meu marido exigente entra em mim uma e outra vez, e eu
monto nele, enquanto eu estou arfando, e agarro seus ombros querendo mais.
Como
se eu fosse uma boneca, Arthur me move em seus braços, e eu enlouqueço, e ele
diz:
-
Sinto muito pequena, mas vou mais rápido agora.
Percebo
que ele está muito excitado, e suas penetrações mostram que ele precisa
descarregar e eu sei que posso lhe dar.
Instantes
depois meu útero se contrai, Arthur cerra os dentes e se deixa ir.
Sem
me soltar, sussura:
- Me
desculpe por ter sido tão rápido, mas me excitou muito assistir você.
Com
minha cara amarrada respondo:
Não
se desculpe querido, agora posso exigir muito mais.
Nós
sorrimos. Arthur me coloca no chão e eu sinto seu líquido escorrendo por minhas
pernas, e digo:
-
Preciso de um banho.
Ele
concorda e andamos pelo corredor dos gemidos. Rapidamente, ele para, abre uma
das cortinas onde ele aciona o número 10 e lá dentro vejo Bjorn e Diana. Cada
um deles está com 2 mulheres. Parecem estar bem. Bjorn nos vê. Ele nos olha com
aqueles olhos azuis e diz:
- Nos
vemos na sala dos espelhos, já está reservada.
Arthur
concorda, e enquanto caminhamos, comento:
-
Vejo que já conhece muito bem esse local.
Meu
menino sorri e me beijando murmura:
-
Tenho vantagem sobre você por alguns anos querida.
Ao
chegarmos em frente a uma porta, Arthur a abre e nós entramos. Está escura,
porém ao acender a luz me surpreendo ao ver que nas paredes, no teto, e no
chão, está tudo coberto por espelhos. No mesmo instante a luz fica roxa, e me
beijando, meu menino me diz:
- Sua
cor favorita.
Sorrio
e o beijo. Adoro sua boca carnuda. Então ele agarra minha bunda.
-
Vamos tomar um banho.
Entre
risadas, tiramos nossas roupas, e entramos no chuveiro.
-
Tudo bem querida?
Sorrio
e concordo. Não dei muita atenção a pergunta.
A
água corre por nossos corpos e estamos aproveitando o momento, quando Arthur
disse:
-
Você está conseguindo de mim coisas que eu nunca pensei que era possível.
Sei
que ele se refere ao homem de momentos antes e respondo:
-
Adoro ver a sua cara quando um homem te dá prazer.
Nós
dois sorrimos e nos beijamos.
Quando
saímos do chuveiro, tem uma jacuzzi impressionante no canto do quarto, cheia de
água, que muda de cor que grita por mim. Arthur me pega nos braços e caimos
nela.
Ele
me beija... Eu o beijo
Ele
me acaricia... eu o acaricio
Ele
me toca... eu o toco
Tudo
entre nós é puro prazer, quando a porta se abre e Bjorn entra, acompanhado por
Diana. Ambos entram nus, mas cada um traz uma bolsa, que deixam sobre a cama.
Ao nos ver na jacuzzi, eles vão direto para o chuveiro. Quando saem, Bjorn
também entra na jacuzzi e Diana pega alguns cds de música de sua bolsa. Os
verifica. Escolhe um e o restante deixa sobre uma cadeira. Instantes depois
ouço a voz de Duffy cantando Mercy.
Diana
entra na jacuzzi e ao me ver cantando a canção, diz com uma voz melosa:
-
Adoro essa mulher!
Por
um breve tempo nós quatro apenas conversamos. Nossa conversa é sobre o que
temos feito nessa noite no local, e eu me surpreendo sendo tão sincera como
eles. Falo de sexo com normalidade, e aprecio nossa conversa.
- É
verdade que você nunca provou o sado?
Arthur
sorri e Bjorn também quando respondo:
-
Não. Não gosto do que me causa dor. Prefiro outro tipo de prazer.
Diana
assente e Arthur diz:
- Lu,
do sado você não gosta, mas eu me dei conta de que no sexo você se torna
submissa e responde as minhas ordens. Você já percebeu isso?
Concordo
e respondo:
-
Também fico excitada quando você me obedece.
Carinhosamente
me aproximo dele, me sento em suas pernas, e digo, sentindo seu pénis brincando
em baixo de água.
- Sou
sua e você é meu. Não se esqueça disso querido.
Sem
se preocupar com os pares de olhos que nos observam, Arthur responde:
-
Seus jogos estão se expandindo a cada dia. Primeiro foram os vibradores depois
os trios e a troca deparceiros e no dia em que estavamos com Dexter eu percebi
do quanto você gosta de agradar e obedecer.
Björn
sorri.
-
Dexter gosta de sado. Ela gosta de certas coisas. Os dois amigos se olham. A
cumplicidade deles me encanta. Eles se comunicam com o olhar e Arthur explica:
- Tem coisas que Lu não provará nunca, porque ela antes cortaria sua garganta.
Todos
nós rimos. Não precisa me dizer o que significa. Eu imagino. Dor! Algo que
nunca entraria nos meus planos. Eu me recuso.
Björn,
bebendo champanhe ao nosso lado, ao ver como nós nos olhamos, diz, nos
surpreendendo:
-
Espero um dia encontrar uma mulher que me surpreenda, e ter o sexo e a vida
como vocês vivem. Eu admito que eu os invejo. Arthur me beija e sussurra:
-
Alguma coisa boa na minha vida. Já era tempo, né? Björn assente, bate a mão com
seu amigo e eu acrescento:
-
Como meu pai diz, sua cara-metade com certeza existe, apenas tem que
encontrá-la!
Todos
nós rimos e Arthur olha para mim de uma maneira especial e diz:
- Se
eu te ordenar certas coisas esta noite como um mestre, você obedecerá?
Eu
sorrio como um vampiro.
-Depende...
Ele sorri. Ele gosta de minha resposta e esclarece: - Eu nunca pediria algo que
você não goste, querida. Convencida disso, eu respondo:
-
Estou às ordens..., amo.
Posta maiss
ResponderExcluirArrasoooooo... Amoooo essa web!!! Perfeitaa.. Posta maisssss!!!!
ResponderExcluirPosta ++++++++
ResponderExcluirAmeeii *-*
Essa web é muito boa amo cada cap vc ansiosa por mais
ResponderExcluirAmo as safadezas deles kkkkk quero mais ;)
ResponderExcluir