Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 9 - 2º temporada

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Eu preciso delas!
Mas Arthur não me dá. Dedicado para tentar me enlouquecer, para me torturar. E quando já não aguento mais, com toda a minha força faço ele deitar na cama até que eu monto novamente sobre ele. Surpreendido por este ataque selvagem, sorri e sussurra:
— Baby... Você está muito quente. O que você bebeu? Claro que estou com tesão, bêbada e feliz com o momento.
— Um pouco de tudo. – Eu digo.
Disposta a dar satisfação ao meu desejo, eu pego o seu pênis, mas quando eu vou me encaixar ele me agarra pelos quadris com força para me manter no ar, enquanto murmura:
— Ainda não.
— Arthur, eu preciso. – Eu peço animadamente.
Ele sorri e sussurra:
— Hoje eu quero expandir as seis fases do orgasmo para sete. Eu quero que você conheça um novo nível vou chamar de fase estrelada.
Sorri e enquanto eu fico louca com o que ele me diz, ele exclama com voz rouca e carregada de desejo:
 — Eu quero que você chegue à sua fase homicida e veja as estrelas.
Eu bufo e rio.
Meu menino e seu senso de humor único me fazer feliz. Meu sangue se acelera. Eu o desejo. Eu não posso esperar, mas quando eu volto a protestar, Arthur me deixa deslizar em seu membro e o prazer que sinto é único, extraordinário e inigualável, e eu vejo as estrelas!
Um gemido forte carregado de desejo sai de dentro de mim e eu mal posso me mover. A excitação tem sido tanta que a sensação de finalmente ter ele dentro de mim me deixa sem fôlego. Ele, ainda segurando meu quadril entra e se aprofunda, repete enquanto olha para mim e pressionando contra o meu corpo.
 — Você gosta assim? – Eu o ouço perguntar. Assinto.
— Você viu as estrelas?
Solto um gemido de prazer e, com um fio de voz eu respondo:
— E todo o céu.
Sorrindo enquanto eu mordo meu lábio para não gritar de prazer e despertar toda a minha família.
 Que vergonha!
Meu corpo é como uma bomba nuclear cheia de terminações nervosas apreciando mais a cada segundo. Sem deixar meus olhos, ele acelera suas estocadas, enquanto eu, sem força deixo que ele me mova. Então eu vejo que morde o lábio inferior e pede:
— Diga meu nome, baby. Tomo ar e melosa sussurrou:
 — Arthur... Seu corpo se contrai e empurra mais profundo em mim, quando ele insiste novamente, louco de desejo:
— Mais uma vez.
 — Arthur...
A loucura se apodera dele tanto quanto a mim e o Arthur possessivo e territorial que eu gosto se faz presente em nossa intimidade. Enlouquecida, eu ouço seus gemidos e os meus enquanto ele entra e sai de mim. Eu perco o controle e cravo as unhas em seus ombros.
Vendo que eu mordo o lábio para não gritar, coloca sua boca sobre a minha enquanto seu pênis vai pulsando dentro de mim.
— Assim, baby... Vem... Vamos ver as estrelas juntos.
Eu faço isso. Ele faz. Nós fazemos.
Certamente que fazemos, enquanto sua boca me devora com um novo impulso me penetra profundamente e uma nova onda de prazer me alcança e sinto como nossos fluídos nos encharcam. Meu prazer o enlouquece e o seu me faz perder a cabeça. Ele segura minha bunda com as mãos e começa a se mover para trás e para frente, impulsionando um movimento agonizante que finalmente o faz chegar ao clímax.
Ah, sim! Eu quero vê-lo alcançar o êxtase. Minutos mais tarde, quando ambos recuperamos o fôlego, eu ainda estou deitada em seu peito. Não me solta. Ele gosta de me ter assim e eu adoro que me segure. É tão carinhoso que eu passaria toda minha vida em cima dele. Mas temos que nos limparmos, nós dois estamos encharcados. Estendo minha mão, pego o kleenex em cima da mesa e puxando para fora um par deles, beijo e sussurro:
 — Aqui, limpe-se. Então meu menino me beija na testa, me coloca em cima dele novamente e pergunta:
— Você se divertiu em sua festa de despedida? Afirmo. Enquanto eu desfruto do seu mimo, sussurro:
— Eu não posso esperar para me casar com você, querido.
O corpo de Arthur se move rindo e abraçando-me deita-me para dormir, diz:

— Dorme, meu amor... Sem dúvida você já bebeu um pouco de tudo.

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