Eu preciso
delas!
Mas Arthur
não me dá. Dedicado para tentar me enlouquecer, para me torturar. E quando já
não aguento mais, com toda a minha força faço ele deitar na cama até que eu
monto novamente sobre ele. Surpreendido por este ataque selvagem, sorri e
sussurra:
— Baby...
Você está muito quente. O que você bebeu? Claro que estou com tesão, bêbada e
feliz com o momento.
— Um pouco
de tudo. – Eu digo.
Disposta a
dar satisfação ao meu desejo, eu pego o seu pênis, mas quando eu vou me
encaixar ele me agarra pelos quadris com força para me manter no ar, enquanto
murmura:
— Ainda
não.
— Arthur,
eu preciso. – Eu peço animadamente.
Ele sorri e
sussurra:
— Hoje eu
quero expandir as seis fases do orgasmo para sete. Eu quero que você conheça um
novo nível vou chamar de fase estrelada.
Sorri e
enquanto eu fico louca com o que ele me diz, ele exclama com voz rouca e
carregada de desejo:
— Eu quero que você chegue à sua fase homicida
e veja as estrelas.
Eu bufo e
rio.
Meu menino
e seu senso de humor único me fazer feliz. Meu sangue se acelera. Eu o desejo.
Eu não posso esperar, mas quando eu volto a protestar, Arthur me deixa deslizar
em seu membro e o prazer que sinto é único, extraordinário e inigualável, e eu
vejo as estrelas!
Um gemido
forte carregado de desejo sai de dentro de mim e eu mal posso me mover. A
excitação tem sido tanta que a sensação de finalmente ter ele dentro de mim me
deixa sem fôlego. Ele, ainda segurando meu quadril entra e se aprofunda, repete
enquanto olha para mim e pressionando contra o meu corpo.
— Você gosta assim? – Eu o ouço perguntar.
Assinto.
— Você viu
as estrelas?
Solto um
gemido de prazer e, com um fio de voz eu respondo:
— E todo o
céu.
Sorrindo
enquanto eu mordo meu lábio para não gritar de prazer e despertar toda a minha
família.
Que vergonha!
Meu corpo é
como uma bomba nuclear cheia de terminações nervosas apreciando mais a cada
segundo. Sem deixar meus olhos, ele acelera suas estocadas, enquanto eu, sem
força deixo que ele me mova. Então eu vejo que morde o lábio inferior e pede:
— Diga meu
nome, baby. Tomo ar e melosa sussurrou:
— Arthur... Seu corpo se contrai e empurra
mais profundo em mim, quando ele insiste novamente, louco de desejo:
— Mais uma
vez.
— Arthur...
A loucura
se apodera dele tanto quanto a mim e o Arthur possessivo e territorial que eu
gosto se faz presente em nossa intimidade. Enlouquecida, eu ouço seus gemidos e
os meus enquanto ele entra e sai de mim. Eu perco o controle e cravo as unhas
em seus ombros.
Vendo que
eu mordo o lábio para não gritar, coloca sua boca sobre a minha enquanto seu
pênis vai pulsando dentro de mim.
— Assim,
baby... Vem... Vamos ver as estrelas juntos.
Eu faço
isso. Ele faz. Nós fazemos.
Certamente
que fazemos, enquanto sua boca me devora com um novo impulso me penetra
profundamente e uma nova onda de prazer me alcança e sinto como nossos fluídos
nos encharcam. Meu prazer o enlouquece e o seu me faz perder a cabeça. Ele
segura minha bunda com as mãos e começa a se mover para trás e para frente,
impulsionando um movimento agonizante que finalmente o faz chegar ao clímax.
Ah, sim! Eu
quero vê-lo alcançar o êxtase. Minutos mais tarde, quando ambos recuperamos o
fôlego, eu ainda estou deitada em seu peito. Não me solta. Ele gosta de me ter
assim e eu adoro que me segure. É tão carinhoso que eu passaria toda minha vida
em cima dele. Mas temos que nos limparmos, nós dois estamos encharcados. Estendo
minha mão, pego o kleenex em cima da mesa e puxando para fora um par deles,
beijo e sussurro:
— Aqui, limpe-se. Então meu menino me beija na
testa, me coloca em cima dele novamente e pergunta:
— Você se
divertiu em sua festa de despedida? Afirmo. Enquanto eu desfruto do seu mimo,
sussurro:
— Eu não
posso esperar para me casar com você, querido.
O corpo de Arthur
se move rindo e abraçando-me deita-me para dormir, diz:
— Dorme,
meu amor... Sem dúvida você já bebeu um pouco de tudo.
Posta maiss
ResponderExcluirAmando ansiosa por maisss!
ResponderExcluirse Lua bebeu kkkkk ela se animou ou bebida quente kkkk
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