Eu subo na
cama e impacientemente eu sento-me montada nele. Eu sorrio ao ver que ele
curvou os cantos dos lábios.
Que patife!
Eu sabia
que ele estava acordado. Eu me aproximo dele lentamente. Adoro o seu cheiro
viril. Eu beijo sua testa, bochecha esquerda, direita, a ponta do nariz, o
queixo e finalmente me aproximando de sua boca, sussurro:
— Você é
meu. Só meu.
Ele sorri.
Eu sei que
ele gosta de me ouvir dizer algo tão dele. Abre os olhos e, como sempre, o seu
olhar me faz queimar.
— Apanhou
muito? – Ele fala.
Honestamente,
eu teria que dizer sim. No bar de Ambrosius se atiraram com paus e pedras,
enfrentei tudo que veio, mas respondi:
— Com
ninguém tão maravilhoso como com você.
Recebo um
tapa que dá um estalo e insiste:
— Então é
verdade, você apanhou. Não querendo que fique zangado com essa bobagem, eu
respondo:
— Tendo
você, não preciso de mais ninguém. Deixa que devore sua boca, e quando nos
separamos, sussurro:
— Que você
acha de sentarmos naquela cadeira que nos espera ao lado da banheira de água
quente e fazermos um trio? Você, eu e ele. Não responde. Eu sei que a proposta
o enlouquece. Eu posso sentir ele tremendo e apertando-me contra ele, murmura:
— Mmmmm...
Você está impertinente. Assinto e falo melosa:
— Vamos
jogar "Adivinhe quem eu sou essa noite.‖. Suas mãos voam através de mim e
sorri. Sem dúvida, este jogo excitante e quente que deixamos de ser Lua e Arthur
para tornar-nos outras pessoas, cada vez gostamos mais. Responde:
— Eu estou
tão quente, tão receptivo, tão louco por você, que neste caso seria capaz de
abrir suas pernas para que outro te foda enquanto eu assisto e.
— Você
faria...? – O corto, animada com o que ouvi.
Sexo a três
é algo que já experimentamos ambos separadamente e espero que algum dia nós
possamos viver juntos. Imaginar o que me propõe agora me deixa a mil. Arthur
sabe intuitivamente, ele observa e, depois de lançar um suspiro, sussurra:
— Por causa
de você eu sou capaz de fazer muitas coisas... Coelhinha. Tenta mover-se para
me controlar, mas eu não permito isso. Prego os joelhos firmemente na cama e
murmuro, tomando as rédeas:
— Não...
Não... Eu estou no comando agora.
Com
sensualidade, levanto os braços e eu removo a presilha. Meu cabelo loiro que Arthur
tanto gosta cai sobre os meus ombros e ele rapidamente me acaricia. Carinhosa,
busco sua mão com a boca e a beijo docemente, noto acelerar meu batimento
cardíaco. Arthur acelera meu coração. Ninguém faz isso como ele. Estremeço sob
o seu olhar e, inclinando-me, provoco para que beije meus seios. Arthur faz
sobre a camisola. Mordisca-me até o jogo ficar mais difícil e baixa o tecido
urgentemente, libera meus mamilos, devora com sua boca quente. Oh, Deus, que
delícia! Eu arqueando em direção a ele. Eu me rendo. Sua língua brinca com meus
mamilos, deixando duro, eu imagino que sua loucura é devido ao trio que eu
propus. Com fervor, ele lambe, suga e morde com o desejo. Corajosamente, eu
movo os meus quadris e sinto sua ereção enorme crescer abaixo de mim. O deixa
com água na boca! Como eu o desejo.
— Isso me
atrapalha – Eu o escuto dizer. E, em um puxão, tira a minha camisola, que cai
do lado da cama. Eu sorrio.
Sua loucura
é a minha loucura, a minha paixão é a sua paixão... E quando a sua boca
abandona os meus mamilos e acerca com urgência sobre a minha, eu sei que eu vou
perder a luta e ele vai assumir o comando da situação. Experimento um espasmo
de prazer ao sentir o seu domínio.
Basta
tocar-me...
Apenas me
beija...
Mas é tanta possessão que o meu corpo e tudo
em mim, já nos rendemos a ele. Com um movimento rápido, ele me coloca para
baixo.
Eu caio no
colchão enquanto Arthur se coloca sobre mim, eu ouço dizer:
— Eu senti
sua falta, baby.
Ardo... Eu
queimo... Eu me abraço em seus braços... Eu gosto de seu toque, e um mundo
cheio de tentações doces e sensuais me incendeia enquanto meus gemidos são a
minha única saída. Que prazerrrrrrrrrrrrr!
— Isso
também me atrapalha. – Escuto dizer outra vez.
Então,
novamente dá um puxão, e eu sorrio. Acaba de estragar minha calcinha. Adeus,
conjuntinho! Ainda bem que era um barato... Sua boca exigente, abaixa por minha
barriga deixando para trás centenas de beijos doces. O que eu sinto é
insuportável. Oh, sim. Meu amor me esquenta, me faz queimar, me incendeia e eu
desfruto enquanto deixo agir.
— Hoje não
vamos jogar ―Adivinha quem sou, coelhinha.
— Por quê?
– Eu pergunto, pronta para qualquer coisa.
Arthur
sorri e sussurra:
— Porque
hoje eu quero ter aminha caprichosa.
Com paixão
me morde, me beija, me lambe, e quando atinge entre as minhas pernas, eu exijo
entre tremores de desejo e paixão:
— Faça-me
sua! Arthur olha para cima. Ele olha para mim, sorri e subindo por meu corpo
ardente e entregue, chega até minha boca e sussurra:
— Ainda
não. Como não ainda?! Mas eu não posso reclamar. A boca dele se apodera de mim
ferozmente e explora todos os cantos, fazendo-me vibrar. Ah, sim... Eu adoro
quando faz isso.
— Um dia eu
vou ser capaz de fazer essa fantasia de trio com outro homem. – Murmura — Nesse
dia, eu vou amarrar suas mãos para não tocá-lo e eu vou exigir que você abra as
pernas para ele...
— Sim... Sim...
Minha voz
sussurrante e febril o estimula e me entrego a seu toque, me arqueando em
direção a ele. Quando sinto ele abrir as minhas pernas com os joelhos tocando a
minha umidade fico ofegante, impaciente.
— Assim...
Isso... Molhada te vai foder, esse homem e eu, e você desfrutará, certo,
coelhinha?
— Sim...
Ah, sim... – Eu gemo a beira do orgasmo.
Por vários
minutos, Arthur sussurra coisas quentes e excitantes. Sem dúvida, o meu futuro
marido e eu vamos ter grandes momentos.
— Me
enlouquece ouvir seus gemidos. – Murmura.
Beijo-o. Ansiosamente me atiro em sua boca e
agora aproveitando cada centímetro de sua língua e dele.
Eu amo
isso.
Eu quero.
Eu preciso
disso.
Nosso
instinto animal, esse que nos enlouquece na intimidade, está à flor da pele,
enquanto jogamos e damo-nos prazer de mil maneiras. Seu pênis está duro,
preparado, volumoso, enquanto eu estou quente, úmida e aberta para ele.
Disposta e ansiosa para recebê-lo dentro de
mim, me mexo até sentir a ponta do seu pênis na entrada da minha vagina.
— Sim,
querido...! Ah, sim! Eu quero dentro de mim e eu quero agora!
Arthur sabe, imagina. Pega seu pênis e coloca
em meu interior, mas apenas um pouco.
Minha
respiração se acelera a espera de mais e eu me seguro em seus ombros, eu abro
minhas pernas e movo meus quadris para facilitar o acesso, disposta e louca
para sentir suas rígidas estocadas rápidas e possessivas.
meu deus quero Arthur pra mim kkkk
ResponderExcluirmuito bom kkk a Lua meia bebada é foda
ResponderExcluirEsses dois e essa cadeira kkkk amando cada cap ansiosa por mais!
ResponderExcluircaraca esses também querem jogar assim kkkk passi quero maissss
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