Adivinha quem sou esta Noite (Adaptada)- Capítulo 8 - 2º temporada

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Eu subo na cama e impacientemente eu sento-me montada nele. Eu sorrio ao ver que ele curvou os cantos dos lábios.
Que patife!
Eu sabia que ele estava acordado. Eu me aproximo dele lentamente. Adoro o seu cheiro viril. Eu beijo sua testa, bochecha esquerda, direita, a ponta do nariz, o queixo e finalmente me aproximando de sua boca, sussurro:
— Você é meu. Só meu.
Ele sorri.
Eu sei que ele gosta de me ouvir dizer algo tão dele. Abre os olhos e, como sempre, o seu olhar me faz queimar.
— Apanhou muito? – Ele fala.
Honestamente, eu teria que dizer sim. No bar de Ambrosius se atiraram com paus e pedras, enfrentei tudo que veio, mas respondi:
— Com ninguém tão maravilhoso como com você.
Recebo um tapa que dá um estalo e insiste:
— Então é verdade, você apanhou. Não querendo que fique zangado com essa bobagem, eu respondo:
— Tendo você, não preciso de mais ninguém. Deixa que devore sua boca, e quando nos separamos, sussurro:
— Que você acha de sentarmos naquela cadeira que nos espera ao lado da banheira de água quente e fazermos um trio? Você, eu e ele. Não responde. Eu sei que a proposta o enlouquece. Eu posso sentir ele tremendo e apertando-me contra ele, murmura:
— Mmmmm... Você está impertinente. Assinto e falo melosa:
— Vamos jogar "Adivinhe quem eu sou essa noite.‖. Suas mãos voam através de mim e sorri. Sem dúvida, este jogo excitante e quente que deixamos de ser Lua e Arthur para tornar-nos outras pessoas, cada vez gostamos mais. Responde:
— Eu estou tão quente, tão receptivo, tão louco por você, que neste caso seria capaz de abrir suas pernas para que outro te foda enquanto eu assisto e.
— Você faria...? – O corto, animada com o que ouvi.
Sexo a três é algo que já experimentamos ambos separadamente e espero que algum dia nós possamos viver juntos. Imaginar o que me propõe agora me deixa a mil. Arthur sabe intuitivamente, ele observa e, depois de lançar um suspiro, sussurra:
— Por causa de você eu sou capaz de fazer muitas coisas... Coelhinha. Tenta mover-se para me controlar, mas eu não permito isso. Prego os joelhos firmemente na cama e murmuro, tomando as rédeas:
— Não... Não... Eu estou no comando agora.
Com sensualidade, levanto os braços e eu removo a presilha. Meu cabelo loiro que Arthur tanto gosta cai sobre os meus ombros e ele rapidamente me acaricia. Carinhosa, busco sua mão com a boca e a beijo docemente, noto acelerar meu batimento cardíaco. Arthur acelera meu coração. Ninguém faz isso como ele. Estremeço sob o seu olhar e, inclinando-me, provoco para que beije meus seios. Arthur faz sobre a camisola. Mordisca-me até o jogo ficar mais difícil e baixa o tecido urgentemente, libera meus mamilos, devora com sua boca quente. Oh, Deus, que delícia! Eu arqueando em direção a ele. Eu me rendo. Sua língua brinca com meus mamilos, deixando duro, eu imagino que sua loucura é devido ao trio que eu propus. Com fervor, ele lambe, suga e morde com o desejo. Corajosamente, eu movo os meus quadris e sinto sua ereção enorme crescer abaixo de mim. O deixa com água na boca! Como eu o desejo.
— Isso me atrapalha – Eu o escuto dizer. E, em um puxão, tira a minha camisola, que cai do lado da cama. Eu sorrio.
Sua loucura é a minha loucura, a minha paixão é a sua paixão... E quando a sua boca abandona os meus mamilos e acerca com urgência sobre a minha, eu sei que eu vou perder a luta e ele vai assumir o comando da situação. Experimento um espasmo de prazer ao sentir o seu domínio.
Basta tocar-me...
Apenas me beija...
 Mas é tanta possessão que o meu corpo e tudo em mim, já nos rendemos a ele. Com um movimento rápido, ele me coloca para baixo.
Eu caio no colchão enquanto Arthur se coloca sobre mim, eu ouço dizer:
— Eu senti sua falta, baby.
Ardo... Eu queimo... Eu me abraço em seus braços... Eu gosto de seu toque, e um mundo cheio de tentações doces e sensuais me incendeia enquanto meus gemidos são a minha única saída. Que prazerrrrrrrrrrrrr!
— Isso também me atrapalha. – Escuto dizer outra vez.
Então, novamente dá um puxão, e eu sorrio. Acaba de estragar minha calcinha. Adeus, conjuntinho! Ainda bem que era um barato... Sua boca exigente, abaixa por minha barriga deixando para trás centenas de beijos doces. O que eu sinto é insuportável. Oh, sim. Meu amor me esquenta, me faz queimar, me incendeia e eu desfruto enquanto deixo agir.
— Hoje não vamos jogar ―Adivinha quem sou, coelhinha.
— Por quê? – Eu pergunto, pronta para qualquer coisa.
Arthur sorri e sussurra:
— Porque hoje eu quero ter aminha caprichosa.
Com paixão me morde, me beija, me lambe, e quando atinge entre as minhas pernas, eu exijo entre tremores de desejo e paixão:
— Faça-me sua! Arthur olha para cima. Ele olha para mim, sorri e subindo por meu corpo ardente e entregue, chega até minha boca e sussurra:
— Ainda não. Como não ainda?! Mas eu não posso reclamar. A boca dele se apodera de mim ferozmente e explora todos os cantos, fazendo-me vibrar. Ah, sim... Eu adoro quando faz isso.
— Um dia eu vou ser capaz de fazer essa fantasia de trio com outro homem. – Murmura — Nesse dia, eu vou amarrar suas mãos para não tocá-lo e eu vou exigir que você abra as pernas para ele...
 — Sim... Sim...
Minha voz sussurrante e febril o estimula e me entrego a seu toque, me arqueando em direção a ele. Quando sinto ele abrir as minhas pernas com os joelhos tocando a minha umidade fico ofegante, impaciente.
— Assim... Isso... Molhada te vai foder, esse homem e eu, e você desfrutará, certo, coelhinha?
— Sim... Ah, sim... – Eu gemo a beira do orgasmo.
Por vários minutos, Arthur sussurra coisas quentes e excitantes. Sem dúvida, o meu futuro marido e eu vamos ter grandes momentos.
— Me enlouquece ouvir seus gemidos. – Murmura.
 Beijo-o. Ansiosamente me atiro em sua boca e agora aproveitando cada centímetro de sua língua e dele.
Eu amo isso.
Eu quero.
Eu preciso disso.
Nosso instinto animal, esse que nos enlouquece na intimidade, está à flor da pele, enquanto jogamos e damo-nos prazer de mil maneiras. Seu pênis está duro, preparado, volumoso, enquanto eu estou quente, úmida e aberta para ele.
 Disposta e ansiosa para recebê-lo dentro de mim, me mexo até sentir a ponta do seu pênis na entrada da minha vagina.
— Sim, querido...! Ah, sim! Eu quero dentro de mim e eu quero agora!
 Arthur sabe, imagina. Pega seu pênis e coloca em meu interior, mas apenas um pouco.
Minha respiração se acelera a espera de mais e eu me seguro em seus ombros, eu abro minhas pernas e movo meus quadris para facilitar o acesso, disposta e louca para sentir suas rígidas estocadas rápidas e possessivas. 


4 comentários:

  1. meu deus quero Arthur pra mim kkkk

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  2. muito bom kkk a Lua meia bebada é foda

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  3. Esses dois e essa cadeira kkkk amando cada cap ansiosa por mais!

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  4. caraca esses também querem jogar assim kkkk passi quero maissss

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