Peça-me o que quiser ou deixe-me - 3º temp. - 13º,14º,15º e 16º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 13:


Depois de 20 dias em nosso paraíso particular, onde tudo é mágico e divertido, chegamos à Cidade do México, Surpreendida, olho da janela do carro para as ruas lotadas de gente. Arthur fala ao telefone com sua expressão séria de costume, enquanto o motorista dirige a impressionante limusine.
Quando chegamos a um dos mais modernos edifícios de arte, um homem de uniforme abre a porta. Saúda Arthur e rapidamente chama o elevador. Quando estamos no décimo oitavo andar e as portas se abrem, vejo que Dexter vem a nosso encontro. Seu quente sorriso me faz ver o quão feliz ele esta com a nossa visita.
– Olhem para voçês, que lindos e morenos estão os noivos. - Todos sorrimos e o mexicano, pegando a minha mão, acrescenta: – Deusa, que bom vê-la novamente.
– E quanto a mim? – ouço Arthur protestar.
Dexter bate a mão contra ele, e com conhecimento de causa, sussurra:
– Desculpe, cara, mas eu gosto mais da sua esposa do que de você.
Achando graça, eu me aproximo dele, me agacho até sua cadeira de rodas, e lhe dou dois beijos na bochecha. Dexter, feliz por nossa chegada, depois de nos cumprimentar olha para uma mulher que está ao seu lado e nos apresenta:
– Esta é Graciela, minha assistente pessoal. Arthur já conhece.
– Bem-vindo, Sr. Aguiar, diz garota morena.
Arthur a cumprimenta e, com um sorriso inocente, responde:
– Prazer em vê-la novamente, Graciela. Tudo bem com este homem duro?
A jovem de cabelo escuro olha para Dexter com um tímido sorriso e murmura:
- Agora mesmo está tudo perfeito, senhor.
Dexter, se divertindo, depois de escutá-la, me olha e diz:
- Lua é a mulher de Arthur e estão passando para nos visitar depois de sua lua de mel.
-Encantada Sra. Aguiar e parabéns pelo casamento – me parabeniza a garota, me olhando.
- Por favor – digo rapidamente, enquanto estico minha minissaia – me chame de Lua – pode ser?
A jovem olha para Dexter, ele assente e eu acrescento:
- Não olhe para ele nem para meu marido. Não preciso que deem sua autorização para que possa me chamar pelo meu nome, de acordo?
Sorrio. A mulher sorri e Arthur conclui:
- Já sabe, Graciela... chame-a de Lua.
- De acordo, Sr. Aguiar – A garota sorri e me olhando, acrescenta: - Encantada, Lua.
Nós duas sorrimos e isso me tranquiliza.
Que me chamem continuamente de senhora ou de senhora Aguiar, não é algo que me deixa louca. É mas como algo que cheira mal, como odor ranço.
Resolvido isso, observo Graciela e deduzo que deve ter poucos anos a mais que eu. Seu aspeto é elegante e do meu ponto de vista é bonita. Cabelos escuros, olhos cativantes e uma doçura que relaxa. Agora sim, seu forte não é moda. Veste-se muito antiquada para uma jovem da minha idade.
Uma vez que nos cumprimentamos, entramos em um salão arejado. Sem obstáculos para que Dexter possa se mover bem ali com sua cadeira de rodas.
Durante uma hora nós quatro conversamos cordialmente e recordamos do casamento. Dexter me pergunta por minha irmã e quando fala seu nome pela quarta vez, olho para ele e esclareço:
- Dexter..., fique longe da minha irmã.
Arthur e ele soltam uma gargalhada que eu de certo modo entendo. Não quero nem pensar o que aconteceria com Dexter se tivesse um compromisso com minha irmã e propusesse a ela alguma de suas coisas. O bofetão é garantido. Sorrio sozinha pensando nisso.
Arthur, que sabe o que penso, ao ver meu sorriso diz:
- Fique tranquila, Lu. Dexter sabe muito bem com quem deve ou não sair.
Concordo. Quero que isso fique claro quando o maldito do Dexter pergunta:

- Deusa, tem ciúmes de sua linda irmã?


Capítulo 14:


Com diversão olho para ele.
Eu, ciúmes da minha irmã?
Por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, sim adoro a Raquel!
Disposta a deixar claro, respondo:
- Não. Simplesmente cuido dela.
Dexter sorri.
- Tu és muito linda minha querida Lua.
- Obrigada, lindo – eu provoco -. Mas para sua integridade física deixe a minha irmã de lado. Quem avisa amigo é! Lembrei-o!
Nós três rimos, conscientes do que nós referimos e logo me dou conta de que Graciela não o faz. Não sorri. Seus olhos se enchem de lágrimas por um momento e ela olha para o chão. Depois de duas inspirações, volta a levantar a cabeça e seus olhos voltam ao normal.
Nossa... que capacidade de recuperação e sobretudo, quão forte é o que acabo de intuir!
Viva o sexto sentido das mulheres!
Só precisei de alguns minutos com Graciela pra me dar conta que ela esta caidinha por Dexter. Pobrezinha. Fiquei com pena dela
Instantes depois a jovem se despede e sai.
Quando nós três permanecemos sozinhos no enorme salão, Dexter nos pergunta como fomos tratados no hotel durante a lua de mel. Meu menino me olha e eu sorrio como uma boba.
Tem sido fantástico. A melhor viagem da minha vida. Arthur me ama como nunca pensei que um homem pudesse me amar e eu estou completamente caidinha por ele.
Entre risadas e cochichos, Dexter nos pergunta se temos jogado em nossa lua de mel, e eu respondo que temos jogado muito... muito... muito..., mas que tem sido jogos somente entre meu marido e eu.
Oh Deus..., só de recordar meu coração dispara.
O hotel...
A cama...
Seus olhos... suas mãos...
Aquelas conversas quentes e mórbidas...
Ao me escutar e em especial ver meu rosto, Arthur sorri. Diz que em minha expressão se vê claramente o que penso e sem dúvida alguma adivinhou meus pensamentos. Ao ver como nos olhamos, Dexter, astuto como sempre, pisca com um olho para mim, olhando minhas pernas bronzeadas.
- Deusa... quando você quiser estou pronto para jogar.
Isso me faz sentir ainda mais calor.
Os jogos de Dexter são muito quentes e mórbidos, ao ver o gesto de Arthur sorrio. Meu marido está sempre disposto. Mas nossa excitante conversa é cortada quando toca um telefone e segundos depois Graciela entra com ele na mão.
Dexter responde e Arthur aproximando-se de mim, comenta:
- Te vejo acalorada, docinho, o que está acontecendo?
Mas que sem vergonha é esse cara.
Sem poder evitá-lo, sorrio e antes que eu possa responder passa a mão por minhas pernas e murmura em tom meloso:
- Se você quiser, eu estou disposto...
Uauuuuuu, que calor... que calor!
Sei a que se refere e entro no sufoco da morte.
Sexo!
Como sempre que a ocasião se apresenta meu estômago contrai e minha vagina se lubrifica em décimos de segundos e estou me convertendo em uma besta sexual.
Quão forte!
Quem diria que eu gostaria desse jogo?
Definitivamente, estou me tornando uma louca do sexo.
Mas o certo é que eu gosto e me apetece. Meu desejo cresce em um instante e somente de observar como me olha o meu recém-estreado maridinho, já estou a cem e quero jogar.
Meu garoto sorri. Eu também. E disposta á diversão, sussurro com sensualidade, sem que Graciela me ouça.
- Rasga minha calcinha.
Oh , Deus, o que eu disse?
Logo o olhar azul do meu Iceman se torna intenso e mórbido.

Uauuuuu! De cem eu passei pra duzentos e do jeito que me olha sei que ele está a quinhentos.


Capítulo 15:
Sou consciente que ele fica louco com o meu descaramento e minha entrega. Sorrio do jeito que sei que lhe esquenta o sangue e astuto murmura algo que os mexicanos dizem muito:
- Saborosa!
Quando Dexter termina a chamada e entrega o telefone para Graciela, ela sai e Arthur diz:
- Dexter..., que horas chegam os convidados para o jantar?
Seus olhares se encontram e sei que eles se entenderam perfeitamente. Esses dois!
- Faltam três horas – responde encantado.
Eu sorrio. Dexter levanta as sobrancelhas, com cumplicidade, depois passa seus olhos com descaramento por meus peitos já duros e pergunta:
- Que vocês acham de irmos a um lugar mais íntimo?
Tumtummmmmmm.... Tumtummmmmmm.... Meu coração dispara.
Sexo!
Nervosa, me levanto e Arthur pega minha mão com força. Eu gosto muito dessa sensação. Caminhamos depois de Dexter e me surpreendo quando entramos em seu escritório. Acreditei que iríamos para um quarto.
Uma vez que Arthur fecha as portas, fico de boca aberta quando o mexicano aperta um botão na biblioteca e esta se movimenta para a direita. Devo ter uma cara assustada porque Dexter diz:
- Deusa..., bem vinda ao quarto do prazer.
Sem soltar minha mão, Arthur me guia. Entramos nesse escuro lugar e quando a biblioteca fecha atrás de nós, uma luz delicada e amarelada se acende.
Morbidade em estado puro.
Meus olhos se adaptam a penumbra e vejo um espaço de uns trinta metros com uma cama, uma jacuzzi, uma mesa redonda, uma cruz na parede, gavetas e várias coisas penduradas nas paredes. Ao chegar perto, vejo que são cordas e brinquedos sexuais. Sado! Eu não quero Sado.
Minha cara deve ser um poema, pois Arthur, aproximando de mim pergunta:
- Assustada?
Nego com a cabeça. Com ele nada me assusta. Sei que nunca permitiria que eu sofresse e menos ainda me obrigaria fazer nada que não quero.
Dexter, sentado em sua cadeira, se aproxima de um aparelho de som e coloca um CD. Instantes depois o quarto se inunda com uma canção instrumental muito sensual. Quente. Em seguida se aproxima da mesa redonda e Arthur me beija. Enfia sua língua dentro da minha boca e eu desfruto... desfruto e desfruto, enquanto planta suas mãos no meu traseiro e o aperta com prazer.
O calor me movimenta e meu corpo reage diante do seu contato em décimos de segundos.
Durante vários minutos no beijamos e nos tocamos. Sou consciente de que Dexter nos observa e desfruta. Quando estou total e completamente excitada por meu lindo marido, ele abandona minha boca e diz, enquanto senta na cama:
- Fique nua, docinho.
Os olhos de ambos os homens me comem, enquanto observo que Arthur não tira a roupa e nem Dexter. Somente me olham e esperam que eu faça o que ele me pediu.
Sem duvidar um instante, abro o botão e o zíper da minissaia e peça cai no chão.
Os dois cravam os olhos em minha calcinha, mas eu não tiro.
Dexter faz um movimento com a mão e ao entendê-lo, giro o corpo e lhes mostro minha bunda.
- Mãezinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – murmura o mexicano.
Quando volto a olhá-los de frente, tiro lentamente minha blusa de alcinhas que uso e me coloco diante deles vestida somente com roupa íntima e sapatos de saltos altos. Os conheço e sei que gostam que eu use estes sapatos.
- Coloque as mãos na cintura e separe um pouquinho as pernas – diz Dexter.
Faço o que me pedem, enquanto minha respiração se acelera e Arthur diz:

- Toque seus seios. 

Capítulo 16:


Com sensualidade, levo minhas mãos até eles, por cima do sutiã, os aperto e os massageio enquanto os dois me olham de cima a baixo e eu queimo de desejo.
Estou sendo observada por dois homens que querem me penetrar.
Estou sendo observada e quero que me observem porque me excita.
Minha respiração se acelera. Desejo que me toquem. Dexter se aproxima e sem se mover, murmura:
- Ainda me lembro como aquela mulher na Alemanha desfrutava do seu corpo e você suspirava. Foi incrível. Não vejo o momento de voltar a ver.
Recordar isso me faz suspirar. Eu gosto muito de Diana, a mulher alemã que Dexter falava. Sua maneira de me possuir é tão exigente que pensar nela me lubrifica mais.
Arthur sabe disso.
Saber disso o excita.
Nós temos falado durante nossa lua de mel e está tão desejoso como eu para voltar a ficar com ela. Agora, ao ver meu gesto, diz:
- Você verá amigo. Eu sei que Lu está desejando repeti-lo.
Dexter solta a respiração e assente. Depois se dirige a lateral do quarto onde tem um frigobar e vejo que pega uma garrafa de água e um potinho com algo vermelho. Minha curiosidade me pede e eu pergunto.
- O que tem no pote?
Dexter destampa e me mostrando, responde:
- Cerejas vermelhas! Eu amo!
Sem mais, coloca uma na boca, mastiga, saboreia e murmura:
- Hum..., que doce!
Arthur, ao ver minha expressão, sorri e Dexter, depois de deixar a água e o pote de cerejas sobre a mesa, abre uma das gavetas da mesa lateral, pega uma caixa e uma máscara, entregando-os a Arthur, e diz:
- Faça isso.
Arthur pega a máscara, se aproxima de mim e depois de me dar aquela olhada que me deixa louca, me beija e a coloca. Meu mundo se torna escuro. Não vejo nada e ouço o que Dexter pede:
- Senta ela na mesa.
Meu garoto me guia e quando sento onde Dexter tinha dito suas mãos já estão nos meus joelhos. Os toca e o ouço dizer:
- Deite-se docinho.
Faço o que ele me pede.
A mesa está dura e não vejo nada. Não sei onde Arthur está e isso me deixa um pouco desconcentrada. Um dedo passeia nesse momento por minha calcinha e meu estômago se desfaz. Estou quente. Excitada e totalmente exposta a eles, enquanto ouço como a cadeira de rodas de Dexter dá a volta ao redor da mesa.
- Deusa..., seu cheiro de sexo me deixa louco, mas quero que seja teu homem quem rasgue sua calcinha para mim e me convide a pegar de ti tudo que eu fantasio.
Instantes depois eu sinto a boca de Arthur no meu umbigo. Reconheço-a. Ele o beija. Deixa uma trilha de beijos de lá até o inicio de minha calcinha, toca minhas coxas com deleite e depois a tira.
Acelerada e com a respiração ofegante, tenho a boca seca e murmuro:
- Tenho sede.
Um cubo de gelo corre sobre meus lábios. Abro a boca disposta que seu frescor me sacie e Arthur diz perto, muito perto de mim:
- Dexter, te convido a tomar tudo o que queres de minha mulher.
- Obrigado, cara, o farei encantado.
Minha boca, úmida pelo gelo, se seca em questão de segundos quando de repente sinto que derrama água fresca sobre meu sexo. Uma toalha suave me seca e a voz de Arthur murmura:
- Agora está pronta, meu amor.
Meu coração vai sair pela boca. Estou tremendamente excitada e coberta pela máscara, pergunto:
- Você gosta do que vê?
Com delicadeza, Arthur se deita sobre mim na mesa, abre o sutiã e tira deixando meus peitos no ar, antes de beijá-los contesta:

- Me deixa louco, pequena. 

7 comentários:

  1. Esses dois são safadoss os... Lua vai ficar grávida agora no início?? Amo essa web!! Será q vai acontecer algo q Lua n goste.. Ansiosa pelo próximo!!!

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  2. Posta maiss por favor

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  3. Amando ansiosa por mais ;)

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  4. Safados não imagina kkk piorou depois do casamento kkk ansiosa por mais

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  5. Anciosissima pelos capítulos que se aproximam, principalmente os que tem cenas de ciúmes ;) Postaa maiiis amore...

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  6. haaaaaaaaaaa ansiosa quero logo mais cap

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