Peça-me o que quiser agora e sempre - 2º temp. - 124º,125º, 126º e 127º Capítulo (Adaptada)

|


Capítulo 124:


Não tocamos mais no assunto “casamento”. Fico mais tranquila. Apesar do amor que sentimos um pelo outro, temos personalidades muito fortes e nossas brigas nos assustam. Nos desestabilizam. Arthur me conta que Amanda voltou para Londres. Quanto mais longe estiver de mim, melhor.
Eu e Simona continuamos gostando de acompanhar Loucura esmeralda. Estou completamente viciada na novela. Quando fica sabendo disso, Arthur ri de mim. Não consegue acreditar que me interesso tanto por algo assim. Para ser sincera, nem eu.
Mas preciso admitir que estou torcendo para que Luis Alfredo Quiñones dê o troco em Carlos Alfonso Halcones de San Juan, e que Esmeralda Mendoza recupere seu bebê, se case com seu amor e seja feliz para sempre. Ai, vou morrer do coração!
Uma tarde, quando Arthur chega em casa, estou mexendo na minha moto. Ao ouvir o carro, jogo o plástico azul por cima e saio da garagem. Lavo as mãos e corro para o quarto. Ele não desconfia de nada. A moto fica bem escondida e, apesar de eu respirar aliviada, cada dia é mais difícil guardar esse segredo. Minha consciência está pesada.
Fico aflita, mas não sei como contar a ele.
No sábado, eu e Arthur decidimos ir à festinha no Natch. Finalmente vou conhecer essa famosa casa de suingue. Assim que entramos, Arthur me apresenta a Heidi e Luigi. Frida e Andrés vem ficar conosco e, pouco depois, Björn chega com uma amiga. Batemos papo e bebemos, quando vejo Dexter aparecer. Me cumprimenta e diz no meu ouvido:
— Deusa, você está deslumbrante! Adoraria te ver sendo possuída por dois homens.
Meu estômago se contrai. Arthur sorri ao imaginar o que seu amigo me cochichou.
Várias bebidas depois, e o lugar já está lotado. Todos dão a impressão de se conhecer e conversam de forma animada. Proibi Arthur de mencionar que sou espanhola.
Não aguento mais aquele papo de “olé, paella, toureiro”. Sorridente, Arthur me chama para dançar. Topo imediatamente. Entramos num quarto escuro com uma luz violeta fraquinha.
— Não vou te soltar, fica tranquila.
Ao fundo está tocando Cry me a river na voz de Michael Bublé. Arthur me beija e adoro estarmos assim pertinho. Dançamos quase no escuro. Noto sua excitação entre minhas pernas e pelo jeito como beija meu pescoço. De repente sinto mãos atrás de mim. Alguém toca na minha cintura. Não vejo o rosto da pessoa. Mas rapidamente descubro quem é, quando escuto bem perto do ouvido:
— Está tocando nossa música, linda.
Sorrio. É Björn. Dançamos no ritmo da canção, como fizemos naquele dia em sua casa, enquanto deixo suas mãos deslizarem por todo o meu corpo. Sexy. A música é sensual, excitante, e meus dois homens me deixam louca. Arthur me beija e de forma possessiva mete a mão por baixo do meu vestido, chega até minha calcinha e arranca de uma só vez. Sorrio, ainda mais quando ele sussurra na minha boca:
— Aqui você não precisa disso.
Uau!
Me sinto sensual. Caliente.
Nesse momento, Björn me vira e meus seios ficam à sua disposição. Passa a boca pelo decote do vestido e morde os mamilos por cima do tecido. Estão arrepiados. Ele que deixou assim. Depois beija meu pescoço, minhas bochechas e meu nariz. Quando chega aos cantos da minha boca, ele para. Não ultrapassa o limite que Arthur estabeleceu. Enquanto isso, meu amor levanta meu vestido e me toca na bunda. Me aperta contra ele. Excitado, Björn faz a mesma coisa. Arthur me vira novamente, e agora é Björn quem aperta minha bunda.
Calor... estou morrendo de calor.
O quarto escuro começa a encher. E agora a voz de Mariah Carey cantando My all toma conta do ambiente. Björn retira suas mãos, enquanto Arthur continua mordendo meus lábios. Escuto gemidos à nossa volta. Imagino o que as pessoas estão fazendo e fico mais excitada ainda. Meu Iceman, meu amor, meu homem, sussurra:
— Você é muito gostosa, querida. Estou tão duro que acho que vou te possuir aqui mesmo.
Sorrio e, sem ver quase nada por causa da escuridão, confirmo:
— Sou tua. Pode fazer o que quiser comigo.
Escuto sua risada na minha orelha.
— Cuidado, pequena. Ouvir você dizer uma coisa dessas é um perigo. Já percebi que o sexo, a loucura e as brincadeiras te atraem tanto quanto a mim, ou até mais, né?
Confirmo com um gesto. Ele tem razão.
— Hoje estou com muita vontade.

— Bom saber. Eu também — consigo dizer, respirando com dificuldade.


Capítulo 125:
— Você é minha fantasia, moreninha. Minha louca fantasia.
Superexcitada pelo que ele diz, agarro sua bunda, o aperto contra mim e digo, ansiosa para começar com os joguinhos calientes:
— Adoro ser sua fantasia. O que você quer experimentar hoje comigo?
Seu pênis está duro, enorme. E latejando. Posso senti-lo no meu ventre. Ele me beija e em seguida diz, enquanto dançamos:
— Quero fazer de tudo. Está disposta? — Concordo com a cabeça e ele murmura, me deixando cada vez mais excitada: — Quero te ver com outra mulher. Vou ficar assistindo. Vou te observar. E, quando seus gemidos me deixarem completamente louco, vou te comer e depois vou fazer dois homens te comerem, enquanto eu olho e fodo a mulher. O que acha?
Respiro ofegante... e fecho os olhos.
Estou ficando molhada. Quando vou responder, sinto alguém passando as mãos pela cintura de Arthur. São macias e bem cuidadas. Uma mulher. Toco nelas e percebo um anel grande que parece uma margarida.
Será essa a mulher com quem Arthur pretende me ver hoje?
No escuro, deixo a desconhecida passar a mão no corpo do meu amor enquanto ele me beija. Arthur fica excitado ao ter duas mulheres em volta dele. Seu prazer é meu prazer, e usufruo quando a mulher toca sua ereção. Pego sua mão e a faço apertar.
Nós duas apertamos e Arthur respira ofegante.
Ficamos assim por um bom tempo. Mas meu amor não se vira em momento algum.
Permite que ela o toque, mas se delicia devorando minha boca e apertando minha bunda. Dedica-se apenas a mim. Quando a música termina, nos esquecemos da mulher, saímos do quarto escuro e entramos numa sala diferente da primeira.
Vejo Björn com sua acompanhante e sorrio ao perceber como ele e Dexter a fazem rir, enquanto os dois tocam em seus seios. Arthur me leva até o balcão do bar. Dou uma olhada ao redor e não vejo nem Frida nem Andrés. Pedimos uma bebida. Minha boca está seca. Arthur me olha com doçura. Passa seus dedos pelo meu rosto e consigo ler seus lábios dizendo “te amo”. Depois traz um banquinho para perto dele e eu me sento.
Segundos mais tarde, várias pessoas se aproximam. Arthur me apresenta a todos. Um deles, ao me escutar falar, percebe que sou espanhola e diz “olé!”.
Mas que saco!
Num dado momento, uma das mulheres sorri em reação a um comentário de Arthur, e meu amor me ordena:
— Abre as pernas, Lu.
Faço o que ele manda. A desconhecida toca minhas pernas. Passa a mão pelas minhas coxas até chegar à minha vagina, onde coloca a palma e sussurra:
— Adoro as depiladas.
Arthur toma um gole da bebida e acrescenta:
— Está totalmente depilada.
A mulher passa a língua pela minha boca, sorri e, com a outra mão num dos meus seios, toca neles por cima do vestido e murmura enquanto os apalpa:
— Nós duas vamos nos divertir à beça.
A excitação me domina.
— Gosto muito... muito... das mulheres. E gostei de você — insiste ela.
Abro as pernas ainda mais e a mulher enfia um dedo em mim sem se importar com a sala cheia de gente. Levanto o queixo. Me inclino para a frente no banquinho e Arthur diz no meu ouvido:
— Essa é a mulher que vai brincar contigo, que tal?
Dou uma olhada nela e concordo. Ela tira a mão do meio das minhas pernas, chupa o dedo que estava dentro de mim e sorri. Sorrio de volta e escuto quando diz a meu lindo:
— Esperamos vocês no quarto escuro.
Sem dizer nada, a mulher se afasta. Arthur olha para mim e pergunta:
— Tá a fim de brincar?
Digo que sim. Estou tão excitada que meus lábios tremem quando abro um sorriso.
Caminhamos de mãos dadas.
Atravessamos uma porta, passamos por um corredor e vejo Frida e Andrés na cama de um quarto aberto. Frida não me vê, está totalmente entregue, deliciando-se entre as pernas de uma mulher, que faz sexo oral em Andrés enquanto outro homem come
Frida.
Excitante.
Eu e Arthur olhamos para eles, depois continuamos nosso caminho. Ele abre uma porta e entramos num quarto. Não consigo ver nada, e meu amor diz:

— Não se mexe.


Capítulo 126:


Instantes depois, o lugar ganha uma tênue iluminação lilás ao se projetar um filme pornô numa das paredes. Curiosa, olho ao redor. Há uma cama redonda, um sofá, uma espécie de bancada e uma divisória com um chuveiro. Arthur me abraça. Beija e chupa minha orelha, enquanto assistimos às imagens calientes na parede. Cinco minutos depois, a porta se abre. Surge a mulher que me tocou antes. Agora está nua e com um vibrador duplo nas mãos. Entra e diz:
— Podem vir.
Arthur acena com a cabeça. Não sei quem irá além de nós dois, mas não me importo.
Minha respiração entrecortada demonstra o quanto estou excitada quando Arthur senta na cama.
— Diana, tira a roupa da minha mulher — diz.
Não me mexo.
Me deixo levar.
Essa sensação me excita.
Os olhos do meu amor ficam embaçados de tanto desejo, enquanto a mulher desabotoa meu vestido. As mãos dela deslizam por todo o meu corpo. Arthur nos observa. Meu vestido cai no chão e fico apenas com a cinta-liga, os sapatos de salto e o sutiã. A calcinha, Arthur já tinha arrancado minutos atrás.
A mulher me toca. Passa as mãos pelo meu corpo e pede que eu me sente na bancada. Arthur se ergue, me pega nos braços e me levanta. Me coloca na bancada e separa minhas coxas. A boca da mulher vai direto à minha vagina e ela mete a língua dentro de mim de forma brusca.
Exige. Exige muito enquanto me abre com as mãos e me devora.
Arthur nos observa. Olho para ele, solto gemidos e o vejo se despindo. Toca o pau já duro e grito de prazer pelo que a mulher faz comigo. Acaba de enfiar um dos lados do vibrador. Que calor!
Ela o movimenta com prática enquanto sua boca brinca com meu clitóris. Fecho os olhos e fico só me deliciando com o momento... Me abro para ela e mexo os quadris em busca de mais. A mulher sabe o que faz e eu estou adorando.
Abro os olhos. Arthur está só assistindo. De repente, a mulher sobe na bancada e, sem tirar o objeto de dentro de mim, introduz nela a outra ponta. Com habilidade e técnica se deita sobre mim, me segura pelos quadris e começa a me comer. O vibrador duplo entra em mim e nela ao mesmo tempo, e nossos gemidos seguem um mesmo compasso. Seu ritmo se intensifica enquanto minha excitação cresce mais e mais.
Como se fosse um homem, ela me possui, domina meu corpo, ao mesmo tempo que eu domino o seu. Até que nós duas nos contorcemos em espasmos e nossos orgasmos nos fazem gritar.
Olho para meu amor. Ele não se move. Com desenvoltura, Diana retira o vibrador de dentro de nós duas, desce da bancada e diz, abrindo totalmente minhas pernas:
— Goza pra mim... goza.
Ela me lambe com sua boca ansiosa. Quer meu orgasmo. Me chupa com destreza e enlouqueço novamente. Nunca vivi isso antes. Nunca poderia imaginar que uma mulher conseguiria me fazer gozar duas vezes em menos de dois minutos. Mas Diana consegue isso com facilidade, e eu me entrego a ela, disposta a ter mil outros orgasmos. Arthur se aproxima. Estendo a mão e ele a beija enquanto a mulher saboreia meu corpo.
Me sinto uma boneca em seus braços quando meu amor me agarra e me desce da bancada. Seu pau duro encosta nas minhas pernas e eu sorrio. Me deita na cama e senta-se ao meu lado, enquanto a mulher se acomoda no outro. Os dois me tocam.
Quatro mãos percorrem meu corpo e eu não consigo segurar meus gemidos. A porta se abre e entra um homem nu. Assiste aos nossos joguinhos enquanto observo sua ereção crescendo com as cenas que ele presencia.
Paramos. O recém-chegado se apresenta como Jefrey. Arthur se agacha e pergunta:
— Gostou da Diana?
— Gostei... — sussurro.
Sorri. Me beija e, quando abandona minha boca, pergunto extasiada:
— Posso te pedir uma coisa?
Meu amor afasta o cabelo da minha testa e responde que sim.
— O que você quiser.
Cheia de tesão, me levanto da cama. Faço Arthur deitar-se e, sentando-me sobre ele, murmuro:
— Quero que Jefrey te masturbe.
Jefrey topa na hora. Meu alemão não diz nada. Apenas me olha, deitado na cama.
Pela sua cara, sei que não gostou muito do que eu disse. Então sussurro antes de beijá-lo:

— Sou sua mulher, não sou? — Arthur faz que sim. — E você é meu marido, né?


Capítulo 127:

Ele volta a confirmar com a cabeça. Dou-lhe um beijo cheio de sensualidade.
— Entregue-se a mim e às minhas fantasias, querido. Ele só vai te masturbar.
Prometo.
Arthur fecha os olhos e pensa na minha proposta. Em seguida balança a cabeça afirmativamente. Eu o beijo outra vez. Sei o que isso representa para ele e me agrada.
Me sento a seu lado, acaricio seus mamilos e murmuro:
— Jefrey, dê prazer ao meu marido.
Sem hesitar, Jefrey se ajoelha na cama, segura o pênis duro de Arthur e o massageia.
Move para cima e para baixo, e Arthur fecha os olhos. Não quer ver. A mulher vem para perto de mim e toca meus seios. Ela se sente atraída por mim e isso fica bem claro.
Ao mesmo tempo, Jefrey continua masturbando meu amor. Toca-o, puxa-o, até que o enfia inteiro na boca. Arthur arqueia as costas. Geme. Excitada com essa cena, me aproximo de seus lábios.
— Abre as pernas, querido.
Me obedece. Jefrey se acomoda entre as pernas de Arthur para lamber, chupar e estimular o homem que amo. Indico à mulher que chupe os mamilos dele. Ela faz o que peço e eu me delicio por estar no controle da situação. Gosto de dar ordens, assim como gosto de receber. Com a boca ocupada, Jefrey passa suas mãos pelo traseiro do meu amor. Arthur o contrai. Está curtindo as carícias. Fecha os olhos e eu exijo:
— Olha pra mim.
Ele fixa em mim seu olhar azulado e percebo que ele está arrepiado com o que Jefrey está fazendo. Arthur se contorce, estimulado pelo prazer selvagem que o homem lhe proporciona e que ele nunca tinha experimentado. De repente, vejo que uma das
mãos dele está na cabeça de Jefrey e com ela Arthur o empurra para fazê-lo descer mais ainda sobre seu pênis. Quer mais. Eu sorrio. Meu amor geme e, louca de desejo, faço Jefrey parar, e sento sobre Arthur.
Ele segura meus quadris e me aperta contra si em busca de seu orgasmo, enquanto Jefrey e a mulher observam. Quando meu alemão solta um gemido escandaloso, me aperto contra ele e então, só então, ele se permite gozar.
Estatelada sobre ele, eu o abraço e lhe dou um beijo. Depois pergunto:
— Tudo bem, querido?
Arthur me olha e murmura:
— Sim, querida. Você finalmente conseguiu o que queria.
Seu comentário me faz rir. De repente a porta se abre. Dexter entra com um homem nu. Arthur se levanta e se mete no chuveiro enquanto eu continuo sentada na cama. A mulher que está ao meu lado não consegue resistir e começa a me tocar. O mexicano sorri, chega mais perto e me mostra a correntinha dos mamilos. Sem que ele precise pedir, aproximo meus seios e ele os belisca com as pinças. Puxa a corrente e murmura:
— Deusa... me dê prazer.
Arthur volta e se acomoda numa poltrona. Sei que ele está a fim de assistir. A mulher ao meu lado me sussurra dizendo que quer me chupar de novo. Aceito na hora. Deitada na cama, abro minhas pernas e guio sua cabeça até lá. Com decisão, agarro seu cabelo enquanto ela me chupa, e sou eu quem marca a intensidade dos movimentos.
Ela segura a corrente que está presa entre meus seios e, cada vez que puxa meu clitóris com os lábios, puxa a corrente também. Eu grito.
Somos o espetáculo caliente de quatro homens. Gosto de desempenhar esse papel.
Eles nos olham, e percebo que Jefrey e o outro cara colocam preservativos. A respiração de Dexter está entrecortada, e Arthur me devora com o olhar. Os homens curtem o que veem entre nós duas, e eu adoro estar sendo observada.
Quando chego ao orgasmo e me contorço toda, a mulher volta a me chupar com avidez. Deseja o meu gozo. Eu deixo que ela tome tudo o que quiser. É maravilhoso o jeito como me chupa. Arthur a chama, afasta-a de mim e lhe pede que monte nele.
Como um deus todo-poderoso, meu dono me olha. Eu olho de volta e o ouço dizer:
— Quero vê-los te comendo.
Dou uma olhada nos dois homens que me observam. Os dois sobem na cama e começam a me tocar enquanto Arthur se deixa levar pela mulher.
Dexter se aproxima de mim, segura a corrente, puxa até esticar meus mamilos o máximo que dá, depois sussurra enquanto a retira:
— ... deixa eu fazer sua bunda ficar vermelha.

Me viro e ofereço minha bunda. Ele a beija e dá seis tapas. Três em cada lado.

7 comentários: