Dou outro passo para trás.
— Oh, claro que sim... Não duvido!
Minha bunda esbarra na poltrona preta. Já não posso mais dar passos
para trás e Arthur, que está literalmente sobre mim, murmura com o rosto sério:
— Te falei ao entrar que estou a mais de dois anos sem estar na minha
própria casa, você não me escutou?
Tem razão. E ele acrescenta:
— Estas fotos estavam aqui quando eu fui embora. Caty as colocou.
— Oh... – A emoção me domina. — Me sinto envergonhada.
— Querida, não lembrava dessas coisas, porque se lembrasse, eu
realmente nunca haveria permitido que continuassem onde estavam. Enquanto ao
body, não tenho nem ideia de quem seja, porém tenho certeza que Tony tem alguma
explicação para ele. Quer que eu pergunte?
Sigo sem responder e Arthur, aproximando sua boca da minha, murmura:
— Por acaso acha que eu sou tão idiota para te trazer aqui e não tirar
essas coisas que para mim não significam nada e que eu sei que para você te
chatearia?
Pisco. Fito seus olhos e sei que está sendo sincero e, murchando como
um balão, digo, colocando os braços no seu pescoço:
— Estou com ciúmes, Arthur. Com muito ciúme.
Meu amor sorri, me beija e me senta sobre o encosto do sofá, me
pergunta em voz baixa:
— O que posso fazer para que minha preciosa namorada relaxe?
— No momento, tirar tudo isso da minha vista.
Sem questionar, Arthur pega tudo e desaparece na cozinha. Imagino que
tenha ido jogar no lixo. Segundos depois, aparece, volta a me abraçar e
sussurra:
— Algo mais?
Começo a rir e respondo:
— Não sei...
Ele levanta uma sobrancelha. Vejo ele sorrindo e colocando as mãos
sobre meus joelhos, ele fala:
— Pedi para comprarem algo junto com a jacuzzi. Um presente para nós.
Algo para jogar e passar bem. Quer testar?
— Vou gostar?
Meu moreno sorri e responde:
— Creio que sim, mas para testa-lo tenho que tirar sua roupa.
Solto uma gargalhada e, como um flash, ele tira meu vestido,
deixando-me só com calcinha e o sutiã, me pegando no colo, me leva até um dos
sofás redondos e, com delicadeza, me deixa ali. Logo em seguida, tira minha
calcinha, me beija no monte, respira e se levanta. Sem dizer nada, dá a volta
no sofá e quando chega atrás de mim, diz:
— Encosta.
Eu faço, olho-o com desejo. Deus, como eu desejo. E ele volta a pedir:
— Abra as pernas e apoie sobre os abraços do sofá. Sem dúvidas eu faço
e
então Arthur atrás de mim murmura:
— Que bela vista que me oferece, querida. Preparada para desfrutar as
seis fases do orgasmo?
Minha respiração acelera e estou a ponto de gritar: Oh, siiiiiim!
Estou nesse sofá, sem calcinha e aberta para tudo o que ele quiser.
Instantes depois, ainda atrás de mim, meu amor se inclina e leva sua boca
diretamente até a minha intimidade, enquanto com suas mãos me segura para que
eu não feche as pernas.
Oh, Deus... É maravilhoso!
Durante um bom tempo, ele me chupa, me lambe, e joga com meu clitóris
e eu me entrego a ele. Vou alcançando cada fase do orgasmo. Grito. E, quando
chegamos a fase homicida, eu peço para que ele não pare, ele continua. Quando
solto mais um grito de prazer, ele começa a jogar com meu ânus sem retirar a
língua do meu clitóris e eu arqueio enquanto escuto–o rir.
Presunçoso!
Num instante, para, se recompõe, da volta no sofá, me levanta e fala
olhando para mim:
— Nunca volte a duvidar da minha fidelidade com você.
— Tá bom.
Sua boca volta a beijar meu lábios e quando se separa ele diz:
— Se alguém me deixa louco de desejo e me tira o sono, essa é você. E
se alguém vai encher essa casa de fotos e lembranças, somente será você.
Entendido?
Assinto. Logo em seguida, me pega no colo e me leva rapidamente até
seu quarto. Uma vez ali, me deixa no chão e, ao ver como olho para sua cama,
sussurra:
— Redecoraremos a casa de cima até em baixo, ok?!
Sorrio, me parece uma grande ideia. Se vai ser minha casa, quero
sentir minha
por completo.
Arthur tira sua roupa com rapidez. Já não posso olhar para outro lado
e, quando
termina vejo sua ereção, minha boca ressaca. Ele tira meu sutiã e
ordena:
— Vem, siga-me.
Leva-me pelas mãos até sairmos no terraço. É coberto, ninguém pode nos
ver e Arthur, mostrando uma enorme lona, tira e aparece uma espécie de poltrona
negra de couro. Olho para ele. Em minha vida, não vi algo igual. Não sei o que
é e, entregando-me uma caixa fechada, diz:
— Abra.
Sem demora, faço o que ele pede enquanto ele me olha com o rosto
divertido.
Uma vez que abro, encontro uma espécie de rolo redondo e vários pênis
de distintos tamanhos e cores. Desconcertada, olho para ele e pergunto:
— Para que isso?
Arthur, rindo ao ver minha cara, tira o rolo das minhas mãos, coloca
numa lateral da poltrona de couro e eu vejo que pode escolher a altura. Pega um
pequeno e fino pênis de silicone, toca-o e faz com que eu toque e pergunta:
— Parece suave?
Digo que sim com a cabeça. Ele molha-o na jacuzzi, põe no centro do
rolo e conecta o cabo na tomada. Aperta um pequeno botão e aquilo começa a rodar.
Eu fico rindo. Dá-me um folheto onde vem as instruções e me surpreendo ao ver
as fotos.
— Como pode ver, também pode utilizar sozinha.
Eu olho a foto em que se vê uma mulher sobre a cadeira, arqueada, e um
grosso pênis entrando na vagina. Aperta outro botão e o mini pênis muda o ritmo
e começa a entrar e sair devagar do rolo.
— Arthur... Está muito louco.
Ele solta uma gargalhada, e mostro uma outra foto que vejo, com
vergonha pergunto:
— Olha, você também pode usar.
Arthur olha a foto. Nela se vê um homem inclinado, enquanto se deixa
penetrar o ânus por um pênis. Ele olha, me olha, nega com a cabeça e fala:
— Nem louco.
Eu rio. Ele aperta de novo o controle e o pênis se acelera, entrando e
saindo do rolo com maior rapidez. Eu olho alucinada. Que legal! Arthur sorri,
para e, deita sobre essa estranha poltrona de couro negro, se inclina e fala:
— Vem, senta sobre mim. Faço o que ele me pede e olhando-o divertida, pergunto:
— Está pensando em fazer isso de verdade?
Ele assente risonho e beijando-me, fala:
— Só se você quiser.
Claro que eu quero!
Com meu amor eu quero fazer tudo, absolutamente tudo o que desejamos.
— Uma das manhãs que sumi da casa do meu pai foi para ir comprovar o
seu funcionamento. Eu tinha visto num canal de tele loja e pensei que eu e você
poderíamos passar muito bem com isso. Encomendei. Trouxeram faz três dias e eu disse
para Wilma colocar aqui.
Fico rindo e falo:
— O que você inventa para não fazer um trio como Deus manda.
— Nós faremos, querida. – Diz ele, levantando-se um milímetro para me penetrar.
Uma fez que tenho seu já duro pênis dentro, prossegue:
Amando esses dois tão pura safadeza kkkkk
ResponderExcluirAte que a explicação eu certo e convenceu kkkk
ResponderExcluir