Peça-me o que quiser agora e sempre - 2º temp. - 96º,97º, 98º e 99º Capítulo (Adaptada)

|

Capítulo 96:
O hospital não fica longe. Quando chegamos e os funcionários veem meu estado, sou logo atendida. Flyn não sai do meu lado. Diz a alguns médicos que é sobrinho de Sophia Grujer e pede que por favor telefonem para ela vir ao hospital. Fico surpresa com a capacidade que esse pirralho tem para dar ordens, mas estou com tanta dor que para mim isso não faz diferença. Se ele quiser, pode chamar até o Mickey Mouse, que não estou nem aí.
Somos levados a outra sala. Quando o médico vê minha ferida, diz que a do lábio vai cicatrizar logo, mas no queixo vou ter que levar cinco pontos. Fico assustada. Estou quase chorando. Tenho horror a pontos. Quando eu era pequena, levei cinco no joelho e fiquei traumatizada. Olho para Flyn. Está branco como a neve. Tomou um susto horrível. E me dou conta de que não choro por vergonha dele, mas, assim que me dão anestesia no queixo, uma lágrima escorre dos meus olhos. Flyn repara.
De repente se levanta do banco, pega minha mão e aperta. O médico o obriga a sentar de novo, mas o garoto se nega. Por fim, eu ouço o médico dizer a Flyn:
— Você é igualzinho ao seu tio.
Isso me deixa espantada. Ou não?
— Seu nome é...?
— Lua Blanco.
— Espanhola?
Ai, meu Deus, só espero que ele não venha com aquele papo de “olé, paella, touro e castanholas”. Não quero ouvir isso. Mas, assim que confirmo, o homem diz:
— Olé, touro!
Me seguro para não partir pra cima dele. Malditos gringos. Minha cabeça, minha boca e meu queixo estão doendo, e o idiota só fica dizendo “Olé, touro!”.
— É a namorada do meu tio Arthur.
Arregalo os olhos. Me surpreende que o garoto admita isso.
— Bom, Lua, vou dar os pontos no seu queixo — avisa o médico. — Não se preocupe com as cicatrizes. Vão diminuir com o tempo e ninguém vai nem reparar. Mas talvez nos próximos dias sua cara fique meio roxa. Você levou uma pancada feia e já está com hematomas.
— Ok.
Instintivamente, aperto a mãozinha de Flyn. Sua energia me acalma. Quando o médico termina de botar um enorme curativo no meu queixo, aplica um creme no meu lábio e diz que tenho que voltar em uma semana. Faço que sim com a cabeça. Em seguida pergunto como devo pagar a consulta, e ele diz que depois acertará com Sophia.
Como não estou com muita vontade de falar e meu rosto está doendo, aceito sem me opor. O médico me entrega um relatório e, quando saio, vejo a cara angustiada de Sophia.
— Meu Deus, o que houve contigo, Lua? — pergunta horrorizada ao ver minha aparência.
Sem querer dar muitas explicações, olho para Flyn, que não soltou minha mão ainda, e murmuro:
— Eu estava correndo na neve e acabei escorregando. Dei o azar de cair de queixo no chão.
— Deixa seu carro aqui — diz Sophia, solícita. — Norbert vem buscar depois. Vamos, vou levar vocês no meu.
Preciso fechar os olhos e esquecer a dor que estou sentindo. No caminho começa a chover e, quando chegamos em casa, cai um dilúvio. Simona e Norbert nos esperam em pânico. Ao voltarem do supermercado e toparem com sangue no chão, imaginaram mil coisas. Eu os acalmo, e eles ficam mais tranquilos ao verem o menino e a mim, apesar de ainda me olharem meio assustados. Flyn não sai de perto de mim. Parece que grudaram uma cola nele. Gosto disso, mas ao mesmo tempo estou irritada. Tudo o que aconteceu foi culpa dele.
Minha cabeça está me matando. Dói à beça e resolvo ir para a cama. Tomo o remédio que o médico passou, tiro a roupa manchada de sangue e me deito. Sophia avisa que dormirá no quarto de hóspedes, para o caso de eu precisar de alguma coisa.
No meio da madrugada, acordo com barulho de trovão. Cheia de dor, me viro na cama e encosto no lado de Arthur. Estou com saudades dele. Quero que volte logo. Fecho os olhos novamente, relaxo, até que ouço mais uma trovoada. Abro os olhos. Flyn!
Me levanto e ando até seu quarto. Minha cabeça está explodindo. Assim que entro, vejo que o abajur está aceso e que ele está acordado, sentado na cama, tremendo e muito assustado. Me aproximo dele e pergunto:
— Posso dormir contigo?

O garoto me olha surpreso. Devo estar parecendo uma bruxa com esse cabelo todo desgrenhado.


Capítulo 97:


— Flyn — insisto —, tenho medo de trovão.
Ele balança a cabeça concordando e eu me enfio na cama. Põe o travesseiro no meio de nós dois. Marcando distância, como sempre. Sorrio. Quando consigo fazê-lo deitar, sussurro:
— Fecha os olhos e pensa em alguma coisa bonita. Você vai dormir rapidinho e nem vai ouvir as trovoadas.
Por um instante ficamos deitados em silêncio no quarto, enquanto a tempestade cai com força lá fora. Mais um trovão ecoa, e Flyn dá um pulo na cama. Nesse momento, tiro o travesseiro que está no meio de nós dois, pego sua mão e o puxo para mais perto de mim. Está congelando, tremendo e apavorado. Quando eu o aproximo de mim, ele não reclama. Ao contrário, até sinto que ele se aperta mais ainda. Com carinho e cuidado para não esbarrar no meu queixo, dou um beijo na sua testa.
— Feche os olhos, pense em coisas bonitas e durma. Juntos, vamos nos proteger dos trovões.
Dez minutos mais tarde, nós dois, exaustos, dormimos abraçados.
Um golpe no meu queixo me faz acordar. Está doendo. Flyn se mexeu e acabou esbarrando ali. Me sento na cama e passo a mão no machucado. O curativo é enorme e eu resmungo. A chuva e o trovão já pararam. Olho o relógio em cima da mesinha de cabeceira. São 5h27.
Nossa, está muito cedo!
Morrendo de dor, me deito de novo, até que vejo Arthur sentado numa cadeira num canto do quarto. Arthur! Ele se levanta rápido e vem até mim. Seus olhos demonstram preocupação e seus lábios estão contraídos. Me dá um beijo na testa, me pega entre seus braços e me tira do quarto.
Estou tão chapada que não sei se é sonho ou realidade. Ele me coloca em nossa cama e murmura:
— Não se preocupa com nada, querida. Voltei pra cuidar de você.
Pisco os olhos surpresa e, após receber um beijo doce nos lábios, pergunto:
— Mas... o que você está fazendo aqui? Não ia voltar só amanhã?
Ele faz que sim e ao mesmo tempo olha para o curativo no meu queixo.
— Liguei pra falar contigo, e Simona me contou o que houve. Voltei imediatamente. Desculpa não estar aqui, pequena.
— Não tem problema, estou bem. Não está vendo?
Arthur me observa.
— Está bem mesmo?
Dou de ombros.
— Sim, com um pouco de dor, mas estou bem. Não se preocupe.
— O que houve?
Fico tentada a lhe contar a verdade. Seu sobrinho é uma peste. Mas sei que isso traria mais dor de cabeça para ele e problemas para Flyn. Acabo dizendo:
— Saí pro jardim, escorreguei e caí de queixo no chão.
Seus olhos não acreditam em mim. Desconfiam de alguma coisa. Mas me esforço para que ele aceite minha versão.
— Você sabe como sou estabanada na neve. Mas, sério, estou bem. O chato é a cicatriz que vai ficar. Espero que não dê pra notar.
— Vaidosa — diz Arthur, sorrindo.
Também sorrio.
— Tenho um namorado muito gato e quero que sinta orgulho de mim — explico.
Arthur deita ao meu lado e me abraça. Seu corpo está tremendo.
— Sempre me orgulho de você, pequena. — Apoia a cabeça junto ao meu pescoço e acrescenta: — Não vou me perdoar por não ter estado aqui. Não vou me perdoar.

Esse seu drama todo me surpreende. Ele não suporta imaginar o que poderia ter acontecido. Fecho os olhos. Estou cansada. Me aconchego nele e durmo nos seus braços.


Capítulo 98:
Quando acordo na manhã seguinte, me surpreendo ao ver Arthur dormindo ao meu lado.
São oito e meia e é a primeira vez que acordo antes dele. Sorrio. Observo-o com curiosidade. É lindo. Vê-lo relaxado e dormindo é uma das coisas mais bonitas que já presenciei na vida. Não me mexo. Quero que esse momento dure para sempre. Curto a cena por um tempo, até que ele abre seus maravilhosos e impactantes olhos azuis e me vê.
— Bom dia, meu amor.
Surpreso, Arthur pergunta:
— Que horas são?
Olho o relógio e respondo:
— Quase nove.
Arthur me olha, me olha e me olha e, ao reparar na sua expressão, digo:
— O que houve?
Passa a mão pelo meu cabelo e o retira do meu rosto.
— Você está bem? — ele pergunta.
Me espreguiço e respondo:
— Estou, querido, não se preocupe.
Arthur senta na cama e eu faço o mesmo. Depois, ele vai até o banheiro. Me espreguiço novamente e vou atrás. Mas, ao entrar ali e ver minha imagem no espelho, grito:
— Meu Deus, estou um monstro!
Minha cara é uma paleta de cores. Embaixo dos olhos, tenho círculos roxos e verdes que me deixam sem palavras. Meu lindo me segura pela cintura e me faz sentar na tampa do vaso. Minha aparência horrível me assustou, e eu murmuro horrorizada:
— Ai, meu Deus! Mas se eu só caí de cara na neve.
— Você deve ter levado um belo de um tombo, pequena.
Eu sei. Bati contra um muro antes de cair na neve. Agora recordo com mais clareza.
Arthur me acalma, dizendo várias palavras carinhosas. Mas acabo lembrando o que o médico avisou: hematomas. Consciente de que não há nada que possa fazer contra isso, levanto e me olho no espelho. Arthur está ao meu lado. Não me solta. Movo a cabeça para os lados e reclamo:
— Estou horrível.
Arthur beija meu pescoço. Me agarra por trás e diz:
— Você não consegue ficar horrível. Nem com muito esforço, querida.
Seu comentário me faz sorrir. Minha aparência é um desastre. Sou o oposto da beleza, e o cara mais bonito do mundo acaba de demonstrar seu carinho e amor por mim. No fim das contas, decido ser prática e dou de ombros.
— A parte boa disso tudo é que daqui a alguns dias vai passar.
Meu Iceman sorri, e eu escovo os dentes enquanto ele toma banho. Quando termino, me sento no vaso e fico olhando para ele. Adoro seu corpo. Grande, forte e sensual.
Observo suas coxas, seu traseiro, e suspiro ao ver seu pau. Ao sair do banho, pega a toalha que lhe dou e se enxuga. Estendo minha mão e o toco. Arthur me olha, me afasta um pouco para trás e diz:
— Pequena, hoje você não está para muitas estripulias.
Solto uma gargalhada. Ele tem razão. Fico olhando para ele por um tempo, enquanto minha mente assanhada imagina mil fantasias. Pela minha cara, Arthur percebe e diz:
— Em que você está pensando?
Sorrio...
— Fala, sua safadinha, está pensando em quê?
Achando graça de seu comentário, pergunto:
— Nunca teve nenhuma experiência com um homem?
Ergue a sobrancelha, olha para mim e diz:
— Não sou chegado, querida. Você sabe disso.
— Também não sou chegada em mulher — afirmo. — Mas reconheço que não me importo que brinquem comigo de vez em quando.
Meu Iceman sorri e, enxugando-se, avisa:
— Mas eu me importo, sim, que um homem brinque comigo.
Nós dois rimos.
— E se eu quiser te oferecer a um homem?
Arthur para, me encara com o olhar e responde:
— Eu me negaria.
— Por quê? É só um jogo. E você é meu.
— Lu, já te disse que não curto homem.
Balanço a cabeça e sorrio, mas não estou disposta a desistir.
— Você fica excitado quando vê uma mulher metendo a boca entre as minhas pernas, né?
— Sim, muito, pequena.
— Pois eu gostaria de ver um homem com a boca entre as suas pernas.

Surpreso com meu comentário, ele pergunta:


Capítulo 99:


— Você está bem?
— Ótima, senhor Aguiar. — Vendo como ele me olha, continuo: — Não curto mulher, mas por você, pelo seu prazer em assistir, acabei experimentando a sensação de uma mulher brincando comigo, e reconheço que achei excitante. E, sério, eu gostaria que um homem fizesse o mesmo com você. Que botasse a cabeça entre suas pernas e...
— Não.
Me levanto e o abraço pela cintura.
— Não se esqueça, querido: seu prazer é meu prazer, e nós somos os donos de nossos corpos. Você me mostrou um mundo que eu não conhecia. E agora eu quero, anseio e desejo te beijar enquanto um homem te...
— Bom, a gente fala disso outra hora — me corta.
Fico na ponta dos pés, beijo seus lábios e murmuro:
— Claro que a gente vai falar disso outra hora. Não tenha dúvida.
Arthur sorri e balança a cabeça. Prende a toalha em torno da cintura e depois me pega nos braços.
— Sabe, moreninha, você está começando a me assustar.
Depois do almoço, Arthur vai ao escritório. Promete voltar em duas horas. Antes de ir, me proíbe de sair na neve e eu rio. Sophia, que ainda está aqui, também vai embora. E Sónia, ao saber o que aconteceu, me liga angustiada, mas depois de falar comigo fica mais calma. Simona está preocupada. Assistimos juntas à nossa novela, mas volta e meia ela olha para mim. Tento convencê-la de que estou bem. Nesse dia, o vilão Carlos Alfonso Halcones de San Juan, ao não conseguir o amor da jovem Esmeralda Mendoza, rouba o bebê dela e dá a uns camponeses, mandando-os desaparecer com a criança.
Horrorizadas, Simona e eu nos entreolhamos. O que será que vai acontecer com o bebezinho Claudito Mendoza? Que situação!
Estou no quarto quando Flyn volta do colégio. Sentada num tapete felpudo, conversando pelo Facebook com um grupo de amigas. Nos chamamos Guerreiras Maxwell. Todas temos uma dose de loucura e diversão que adoramos.
— Posso entrar?
É Flyn. Fico surpresa, já que ele nunca pergunta. Faço que sim com a cabeça. O garoto entra e fecha a porta. Quando levanto meu rosto na direção dele, vejo que ficou pálido de repente. Está apavorado. Não esperava ver uma cara tão colorida como a minha, cheia de hematomas.
— Você está bem?
— Estou.
— Mas sua cara...
Me lembro do meu estado e sorrio, tentando minimizar a importância disso. Em seguida cochicho:
— Não se preocupe. É uma aquarela de cores, mas estou bem.
— Está doendo?
— Não.
Fecho o notebook, e o menino pergunta novamente:
— Posso falar contigo?
Suas palavras e seu interesse me comovem. É um grande avanço, e eu respondo:
— Claro. Vem. Senta aqui comigo.
— No chão?
Achando graça, dou de ombros.
— Daqui eu te garanto que a gente não vai cair.
Ele sorri. Um sorriso! Quase aplaudo.
Senta-se na minha frente e olhamos um para o outro. Por alguns minutos nos observamos sem falar nada. Isso me deixa nervosa, mas estou decidida a suportar seu olhar intimidador pelo tempo que for necessário, assim como às vezes suporto o olhar do tio. Ao fim, o menino diz:
— Desculpa. — Seus olhos se enchem de lágrimas e ele murmura: — Me perdoa?
Seu gesto me sensibiliza. O severo e independente Flyn está chorando! Não aguento ver ninguém chorando. Sou uma manteiga derretida. Não aguento!
— Claro que te perdoo, meu amor, mas só se você parar de chorar, tá bom? — Ele confirma com a cabeça, engole o choro e, para que ele se sinta menos culpado, digo:
— Também foi culpa minha. Não deveria ter subido no muro e...
— A culpa foi só minha. Fechei as portas e não te deixei entrar. Estava chateado, e eu... eu... o que fiz foi muito errado, e vou entender se o tio Arthur me mandar pro colégio interno. Ele me avisou da última vez, e eu o dececionei de novo.
A dor e o medo que vejo em seus olhos me deixam arrasada. Flyn não vai a nenhum colégio interno. Não vou permitir. Sua insegurança me parte o coração, e eu respondo:
— Ele não vai ficar sabendo, porque nem eu nem você vamos contar, combinado?
Minha reação pega Flyn de surpresa.

— Você não contou ao meu tio o que aconteceu?






Meninas sei que vocês querem web novas e tbm sei que o blog está meio parado.
Sei que muitas de voces tem odio eterno a RBD (eu sinceramente não ligo quem sejam os personagem e nao ligo de ser de Rebelde Mexico ou não, na minha opinão cada um foi bom á sua maneira, mas claro eu amo o nosso rebelde só nao acho que ir por ai a falar mal uns dos outros vá mudar muita coisa), mas se vocês gostam de ler webs de outros personagens que não sejam LuAr, aqui tem uma web, que vai voz fazer rir, chorar, e ter um monte muitas mais emoçoes. O que aconselho que não liguem para os personagem e sim para esta hitória maravilhos posso vos garantir que é a minha web preferida. Eu só não posto ela aqui como LuAr porque não consegui entrar em contacto com a autora, e não quero criar problemas nem para mim e nem para a Cris.
Bom espero quem alguem leia e nao sei se conhecem esse site de fanfics, se alguem ler queria que me dissessem se gostaram ou não garantgo que não vão ser arrepender e tbm garanto que ainda vão chorar um pouco a quem ler.

http://fanfics.com.br/fanfic/11326/uma-linda-mulher-vondy-finalizada


Se gostaram de ler com outros personagens podem ler tbm:


http://fanfics.com.br/fanfic/11839/precocemente-mae


Juro que não vão se arrepender, são as melhores web deste site, pelo menos as que não são de livros.
Nem sei se posso vos incentivar a ir a outros sites ler outras web´s, mas eu gosto de vocês e sei reconhecer que o blog está um pouco parado, mas nós vamos tentar dar um jeito nisso é só preciso ter paciência
Só espero que não me abandonem lindas :)

10 comentários:

  1. Amando , o flyn foi comovente ,será q agora ele vai dar uma chance pra lua , espero q sim .

    ResponderExcluir
  2. Que lindo o Flyn ,posta maiss

    ResponderExcluir
  3. Finalmente o Flyn tomou tendência.... Amoooooooooooooo essa webbb perfeitaaaa!!!!

    ResponderExcluir
  4. Que menino é esse uma hora irrita outra comove... Postaaaaa maiiis...

    ResponderExcluir
  5. amando o flyn tem que ficar bomzinho mesmo muito peste esse garoto!
    Olha eu vir vc falar sobre essa web uma linda mulher 1 e 2 temporada uma amiga minha repostou ela no tumblr como LuAr se vc quiser te dou o tumblr dela e vc pergunta a ela como falar com a autora é divina essa web eu amei meu nome é Raquel beijoss

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. poxa queria tanto que a Jessica postasse essa web aqui fiquei com vontade de ler :(

      Excluir
  6. Amando o Flyn se sentindo assim !! <3
    Finalmente neh ?! Agora ele percebe que a Lua é uma ótima pessoa !
    Posta +++++++
    Ameeii *-*

    ResponderExcluir
  7. O Flyn ta ficando mais fofo com a Lu

    ResponderExcluir