Peça-me o que quiser agora e sempre - 2º temp. - 108º,109º, 110º e 111º Capítulo (Adaptada)

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Capítulo 108:
— Olha, se isso te incomoda, a gente não precisa ir. Achei que você fosse gostar.
— Já te disse que pra mim os jogos sexuais são um complemento, Lu, e...
— Pra mim também, querido — afirmo. Olhando-o nos olhos, explico: — Você me mostrou que essa é uma coisa entre duas pessoas. Quando você me propõe, eu topo numa boa. Por que você não topa numa boa quando sou eu quem propõe?
Não responde, apenas me olha. Dando de ombros, continuo:
— No fim das contas, é um complemento que nós dois curtimos, não?
Após um silêncio em que ouço apenas sua respiração, ele diz num tom mais carinhoso:
— Dexter é um cara bacana. A gente se conhece há anos e costuma se ver quando ele vem a Munique.
— Pra jogar? — pergunto com sarcasmo.
— Pra jogar, jantar, sair pra beber ou apenas fazer negócios.
— Te excita que eu tenha pedido pra brincar com ele?
Meu alemão crava em mim seus olhos incríveis e confirma:
— Muito.
Descemos do carro. Está um frio dos diabos. Me encolho no meu casaco vermelho e ando de mãos dadas com Arthur, que me segura com força. Sua mão se encaixa tão bem na minha que sorrio, alegre. Em seguida caminhamos direto para um hotel. Na fachada está escrito “NH Munchën Dornach”.
Quando entramos, Arthur pergunta pelo quarto do senhor Dexter Ramírez. Nos informam o número, ligam para ele avisando de nossa chegada, e eu e Arthur pegamos o elevador. Estou nervosa. Esse Dexter é tão especial assim? Me segurando pela cintura, Arthur sorri, me beija e murmura:
— Não se preocupe. Vai dar tudo certo. Prometo.
Paramos diante de uma porta entreaberta. Arthur bate e ouço alguém dizer de dentro:
— Entra, Arthur.
Começo a ficar excitada. Arthur me pega pelo braço e nós entramos. Fecha a porta e escutamos:
— Já estou saindo. Só um minutinho.
Estamos numa sala ampla e bonita. À direita, há uma porta aberta de onde vemos a cama. Arthur me observa. Sabe que estou olhando tudo com a maior curiosidade. Chega mais perto de mim e pergunta:
— Excitada?
Confirmo com a cabeça. Não vou mentir. Nesse momento, aparece um homem da idade de Arthur numa cadeira de rodas.
— Arthur, e aí? Beleza?
Bate sua mão na dele. Depois o homem diz enquanto passa os olhos pelo meu corpo:
— E você deve ser Lu, a deusa que deixa meu amigo todo bobo e apaixonado, não é?
Sorrio com seu comentário, embora esteja um pouco assustada de vê-lo nessa cadeira.
— Isso — respondo. — E saiba que eu adoro que ele esteja bobo e apaixonado.
O homem troca um olhar divertido com Arthur, pega minha mão e fala com malícia:
— Deusa, eu sou o Dexter, um mexicano que cai rendido aos seus pés.
Uau, mexicano! Como a novela Loucura esmeralda. Isso me faz sorrir, apesar de ter pena de vê-lo assim. Tão jovem para estar numa cadeira de rodas! Mas, depois de cinco minutos de conversa com ele, percebo sua energia e seu bom humor.
— Quer beber o quê?
Dexter abre um minibar e prepara os drinques que pedimos. Me observa com curiosidade, e Arthur me beija. Quando nos entrega as bebidas, dou um grande gole na minha cuba-libre.
— Adorei as botas da sua mulher.
Fico surpresa com seu comentário e toco nas minhas botas. Arthur sorri e diz, após beijar meu pescoço:
— Tira a roupa, querida.
Assim? Do nada?
Nossa, que direto!
Mas obedeço sem nenhuma vergonha. Quero brincar. Eu mesma que pedi. Dexter e
Arthur não tiram os olhos de cima de mim, enquanto vou me despindo e me divirto ao vêlos excitados. Quando estou completamente nua, Dexter diz:
— Quero que você calce as botas de novo.

Arthur me olha. Bem que Frida me avisou que o que ele gosta é de dar ordens. Sigo seu jogo, pego as botas e volto a calçar. Nua e com botas pretas que vão até a metade da coxa, me sinto sexy e depravada.


Capítulo 109:


— Anda até a outra ponta do quarto. Quero te ver.
Enquanto caminho, sei que os dois estão olhando minha bunda; requebro um pouco.
Chego ao fundo do quarto e volto. O homem fica olhando meu púbis.
— Linda tatuagem! Extraordinária!
Arthur dá um gole no uísque e responde sem tirar os olhos de mim e concorda:
— Maravilhosa.
Dexter estende a mão, passa pela minha tatuagem e, olhando para Arthur, diz:
— Leva ela pra cama. Estou louco pra brincar com sua mulher.
Arthur me pega pela mão, levanta-se e me conduz ao quarto ao lado. Me põe de quatro na cama, abre minhas pernas e diz enquanto se despe:
— Não se mexe.
Excitante. Acho tudo isso excitante.
Olho para trás e vejo Dexter vindo com sua cadeira. Chega até a cama. Toca minhas coxas, a parte de dentro das minhas pernas, e suas mãos alcançam minhas nádegas: ele aperta e dá um tapa. Depois outro, outro e outro, e então diz:
— Gosto de bundas vermelhinhas.
Passa a mão pela abertura da minha vagina e brinca com meus lábios molhados.
— Senta na cama e olha pra mim.
Obedeço.
— Deusa... meu aparelhinho não funciona, mas fico excitado e adoro tocar, dar ordens e olhar. Arthur sabe o que gosto. — Os dois sorriem. — Sou um pouco mandão, mas espero que a gente se divirta muito, apesar de seu namorado já ter me avisado que sua boca é só dele.
— Isso mesmo. Só dele — confirmo.
O mexicano sorri e, antes que ele diga alguma coisa, acrescento:
— Arthur sabe do que você gosta, mas eu quero saber de que maneira você gosta das mulheres.
Calientes e pervertidas. — Sem deixar de me olhar, pergunta: — Arthur, sua mulher é assim?
Meu Iceman me olha de cima a baixo e garante.
— Ela é, sim.
Sua segurança me faz gemer. Disposta a ser tudo isso que ele diz que sou, eu o incentivo:
— O que você quer de mim, Dexter?
O homem se vira para Arthur — que faz que sim com a cabeça — e especifica:
— Quero te tocar, te amarrar, te chupar e te masturbar. Eu é que vou comandar as brincadeiras, vou pedir que fiquem em determinadas posições e vou delirar com o que fizerem. Topa?
— Topo.
Dexter pega uma bolsa que está pendurada na cadeira e diz, estendendo-a para mim:—
Tenho uns brinquedinhos que ainda não usei e gostaria de experimentar contigo.
Abro a bolsa. Vejo uma nova joia anal. Um cristal rosa. Me surpreendo e sorrio. Será que isso está na moda na Alemanha? Com curiosidade, abro uma caixinha onde há uma corrente com uma espécie de pinça em cada ponta. Quando a fecho, vejo um par de pênis de borracha. São macios e rugosos. Um deles vem numa cinta e tem vibração.
Toco neles e Dexter diz:
— Quero enfiar em você; se você deixar, claro.
Arthur me aperta contra si e afirma com voz rouca:
— Você vai deixar, né, Lu?
Concordo com a cabeça.
Calor... estou morrendo de calor.
Dexter pega a bolsa, tira a caixinha que abri há alguns segundos, me mostra a corrente e murmura:
— Me dá seus peitos. Vou colocar esses clamps.
Não sei o que é isso. Olho para Arthur e ele me explica:
— Não se preocupa, não vai doer. Essas pinças são suaves.
Aproximo meus seios daquele homem e tenho calafrios ao sentir aquela espécie de pinça escura prendendo um mamilo e depois o outro. Meus seios ficam unidos por uma corrente e, quando ele puxa, meus mamilos se alargam e solto um gemido enquanto sinto um formigamento excitante.
Dexter sorri. Está curtindo a situação e, sem tirar seus olhos escuros de mim, sussurra:
— Quero te ver amarrada na cama pra te masturbar e depois quero ver como Arthur te fode.
Estou ofegando e, disposta a tudo, me levanto, pego as cordas na bolsa, entrego ao meu amor e murmuro:
— Me amarra.

Arthur me olha, pega as cordas e diz baixinho:

Capítulo 110:


— Tem certeza?
Olho bem em seus olhos e, totalmente excitada pelo que está acontecendo ali, respondo:
— Tenho.
Me deito na cama. Quando me estico, meus mamilos se contraem. Arthur amarra minhas mãos e passa a corda pela cabeceira. Depois, prende um dos meus tornozelos com um nó de um lado da cama, e em seguida o outro. Estou com as pernas escancaradas e imobilizada para eles.
Com habilidade, Dexter passa da cadeira para a cama e me olha. Puxa a corrente dos meus mamilos e isso me faz gemer.
— Arthur... você tem uma mulher muito caliente.
— Eu sei — diz, olhando para mim.
Estou totalmente excitada, e Dexter quer saber:
— Gosta de sado, deusa?
Arthur sorri e eu respondo:
— Não.
Dexter balança a cabeça concordando e faz outra pergunta:
— Te excita que a gente use seu corpo em busca do nosso próprio prazer?
— Sim — respondo.
Volta a puxar a corrente e meus mamilos se arrepiam como nunca. Respiro ofegante e solto gritos.
— Você fica louca com o que eu faço?
— Fico.
Passa um dos objetos pela minha vagina molhada.
— Quer que eu te use e desfrute do seu corpo?
Cheia de tesão, olho para Arthur. Seu olhar diz tudo. Ele está adorando. E com voz sensual sussurro:
— Sim. Quero tudo.
Da boca de Arthur sai um gemido. Ele enlouqueceu com o que eu disse. Segura a correntinha dos meus peitos e puxa. Respiro ofegante e ele me beija. Mete a língua no fundo da minha boca enquanto meus mamilos sentem cócegas a cada puxada.
Fascinado com o que vê, o mexicano acaricia a parte interna das minhas coxas com suas mãos suaves. Arthur para com os beijos e nos observa. Suas perguntas me excitaram e ele chega bem perto da minha boca e ordena:
— Abre.
Faço o que ele manda e ele enfia o brinquedinho azul na minha boca.
— Chupa — exige.
Por alguns minutos Dexter se delicia com as lambidas que dou, até que o retira da minha boca.
— Arthur... agora quero que ela te chupe.
Meu alemão enfia seu pau duro na minha boca, e chupo com prazer. Eu o deixo foder minha boca, até que escuto:
Stop.
Fico frustrada. Meu Iceman retira sua ereção maravilhosa. Dexter molha a ponta do pênis de borracha com bastante lubrificante e diz enquanto coloca na abertura da minha vagina.
— Agora por aqui.
Arthur senta no outro lado da cama, me abre com seus dedos para lhe facilitar o acesso, e Dexter lentamente o enfia.
— Gosta disso? — pergunta Dexter.
Solto um gemido, me mexo e faço que sim com a cabeça, enquanto Arthur, meu amor, me olha e me oferece ao amigo.
— Que delícia! — murmura o mexicano.
Por alguns segundos o homem move o objeto dentro de mim. Enfia... tira... gira... puxa a corrente dos meus mamilos, e solto gemidos. Fecho os olhos e me deixo levar pelo momento. Meu corpo amarrado começa a ficar desconfortável. Tento me mexer e grito. Mas, ao mesmo tempo excitada por estar presa desse jeito, abro os olhos e vejo meu amor. Ele sorri e se masturba. Está duro, prontinho para brincar.
— Adoro seu cheiro de sexo — murmura Dexter e enfia o objeto de um jeito que me faz gritar novamente e arquear as costas.
 — Assim... vamos, deusa, goza pra mim!
O objeto entra e sai de mim, arrancando-me gemidos incontroláveis. Quando minha vagina estremece e envolve o brinquedinho, Dexter o retira. Arthur se coloca entre minhas pernas e sua ereção me preenche. Grito de tanto prazer.
Dexter volta à sua cadeira. Puxa a corrente dos meus mamilos e eu me mexo como posso. Estou com os pés e mãos atados e só posso gemer e receber o meu amor, enquanto Dexter tira os clamps dos meus mamilos doloridos e sussurra:
— Deusa, levanta os quadris... Vamos... Assim... Isso.
Faço o que ele manda. Me delicio com os movimentos quando ouço ele sussurrar:
— Arthur, cara... Forte... Mete forte.

Arthur me beija. Devora minha boca e, entrando com força, me faz gritar. Dexter pede. Exige. Damos o que ele quer. Desfrutamos o momento e, quando não dá mais para segurar, gozamos.


Capítulo 111:
Com as respirações entrecortadas, Arthur me desamarra as mãos enquanto sinto que Dexter me desamarra os pés. Arthur me abraça e sorri. Faço o mesmo.
— Deusa, você é gostosa demais. Tenho certeza que vai me dar muito prazer. Vem.
Levanta.
Obedeço. Dexter me agarra pela bunda, me aperta e aproxima a boca do meu encharcado púbis e o morde. Seus olhos se detêm na minha tatuagem e ele sorri. Arthur se ergue, fica atrás de mim e com seus dedos me abre para seu amigo. Meu Deus, que delícia!
Dexter mete a lingua bem dentro de mim e exige que eu me mova sobre sua boca.
Faço o que ele manda. Subo em seus ombros para lhe dar mais acesso ao meu corpo, enquanto Arthur me segura pelas costas. Meus quadris oscilam para a frente e para trás.
Dexter me aperta com força contra sua boca e pressiona minha bunda, deixando-a vermelha como ele gosta.
Em silêncio sou deles durante vários minutos. Não há música. Só escutamos nossos corpos, nossos gemidos e o barulho das lambidas deliciosas de Dexter. Enlouquecido pelo que vê, Arthur me toca os mamilos enquanto Dexter brinca com o clitóris, e murmuro deliciada:
— Isso... aí... aí.
Sexo... Isso é sexo selvagem em estado puro.
Meus gemidos aumentam. Vou gozar de novo, mas então Dexter para, dá um beijo no meu púbis, me faz descer dos seus ombros e sussurra enquanto joga a cadeira de rodas para trás:
— Ainda não, deusa... ainda não.
Estou acalorada. Ardendo. Arthur senta na cama, beija meu pescoço e diz, assumindo o controle da situação:
— Apoia em mim e abre as pernas da mesma forma que você faz quando eu te entrego a um homem.
Meu estômago se contrai. Estou com calor, molhada e morrendo de vontade de gozar. Quando me coloco na posição que ele pediu, apoia seu queixo no meu ombro direito, toca um dos meus mamilos com o polegar e, diante do olhar atento de Dexter, pergunta:
— Gosta de ser nosso brinquedinho?
Minha resposta, mesmo num fio de voz, é clara e determinada:
— Gosto.
A risada de Arthur no meu ouvido me deixa excitada, ainda mais quando ele diz depois de beijar meu ombro:
— Na próxima vez vou compartilhar você com um homem, ou talvez dois, que tal?
Olho direto para Dexter. Ele sorri. Respiro ofegante, mas consigo responder:
— Acho ótimo. Eu quero.
Arthur me expõe totalmente ao seu amigo e avisa:
— Quando estivermos com eles, abrirei tuas pernas assim...
Faz um movimento com minhas pernas, mostrando o que está dizendo, e solto um gemido, enquanto Dexter nos olha com luxúria.
— Vou te oferecer. Vou convidá-los a te saborear. Eles vão te possuir da forma que eu deixar e você vai obedecer. — Concordo com a cabeça. — Quando eu já estiver satisfeito com teus orgasmos, vou te comer enquanto eles observam e, depois que eu
terminar, vou mandar eles te comerem. Vão te foder, vão te possuir e você vai gritar de prazer. Quer brincar disso, Lu?
Tento responder, mas não consigo. Sinto um nó na garganta que me impede de falar qualquer coisa, então ele repete:
— Quer brincar disso ou não?
— Quero — consigo responder.
Um zumbido me deixa arrepiada. Arthur está segurando o vibrador em formato de batom que carrego na bolsa. Quando ele pegou? Depois, me mostra a joia anal de cristal rosa e o lubrificante.
— Agora você vai até o Dexter — diz. — E vai pedir pra ele enfiar a joia no seu bonito cuzinho e depois vai voltar pra cá.
Pego a joia e o lubrificante que Arthur me entrega e, excitada, faço o que ele pede.
Totalmente nua, exceto pelas botas, ando até Dexter. Lhe passo a joia e o lubrificante.
Alucinado, ele olha para meu púbis. Minha tatuagem o excita.
— Quero encostar nela. É tão maravilhosa...
Chego mais perto. Ele passa a mão pelo meu púbis e me devora com o olhar. Em seguida me viro, empino a bunda na frente dele e, sem falar nada, ouço-o destampando o lubrificante. Segundos depois, sinto uma pressão no meu ânus, até que ele enfia a joia anal.
— Lindo — eu o escuto murmurar.
Quando me ergo, Dexter me segura pelos quadris e, movendo a joia dentro de mim, diz:
— Sua tatuagem vai me fazer pedir mil coisas, deusa; não se esqueça disso.
Volto para perto de Arthur, que me senta sobre ele, e Dexter murmura com voz rouca:
— Me oferece ela, Arthur.
Meu Iceman passa seus braços por baixo das minhas pernas e as abre. Minha vagina molhada fica exposta e latejante bem diante da cara de Dexter. O homem respira com dificuldade e não tira os olhos dali. Minha entrega o enlouquece.
Eu também respiro com dificuldade. Estou muito excitada. Exaltada. À beira do orgasmo. Solto gemidos e balanço os quadris em busca de algo, de alguém, e é meu próprio dedo que afinal passa pelo meu sexo encharcado. Sem nenhum pudor, eu mesma o enfio dentro de mim enquanto Arthur me estimula a continuar com a brincadeira e sei que Dexter está louco de prazer. Dá para ver no seu rosto. Arreganhada, do jeito que ele quer, sinto-o retirar meu dedo para meter um dos pênis de borracha.

Grito de excitação enquanto, com o objeto, Dexter entra e sai de dentro de mim.




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