Capítulo 112:
Mas quero mais. Preciso de mais. Quando, além desse brinquedinho, ele
põe o vibrador no meu clitóris inchado, grito outra vez. Com habilidade,
enquanto Arthur segura minhas pernas, Dexter aproxima e afasta o vibrador do
meu ponto exato de prazer.
Tenho espasmos e solto gemidos. Até que o escuto dizer:
— Deusa... goza agorinha pra gente.
— Sim — grito enlouquecida.
Toca meu clitóris com o dedo e reajo com gritos. Estou molhada,
completamente molhada. Para a surpresa dele, peço:
— Dexter... me chupa, por favor.
Meu pedido o excita. Arthur se inclina para trás a fim de facilitar o
trabalho do amigo, que instantes depois coloca a boca sobre minha vagina.
Dexter me chupa, me lambe e me estimula até chegar ao meu clitóris. É só ele
tocá-lo e já começo a gemer. Ele o puxa com os lábios e me deixa louca. Quando
gozo na sua boca, murmura:
— Você é uma delícia.
Exausta, sorrio quando Arthur me agarra com força, me põe de quatro na
cama e, de forma brusca e sem falar nada, me penetra.
Superexcitado pelo que viu, enlouquecido, ele enfia em mim e eu me
abro com prazer para recebê-lo. Uma, duas, três..., mil vezes entra fundo, me
agarrando pela cintura e me comendo por trás sem pena. Depois um tapinha, dois,
três. Grito. Puxa meu cabelo.
— Empina os quadris.
Faço o que ele manda.
— Mais — exige em meu ouvido.
Me sinto dominada enquanto Arthur me penetra várias vezes diante do
olhar atento de Dexter. De repente, Arthur para, tira a joia do meu ânus e
enfia seu pênis. Desabo na cama e respiro ofegante, agarrando-me nos lençóis.
Sem lubrificante é mais difícil, dói muito... mas é uma dor que me agrada. Me
faz pedir mais. Arthur me aperta contra seu corpo, me dá outro tapa e diz:
— Mexa-se, Lu... Mexa-se.
Me mexo. Seu ritmo é devastador. Quente. Me enfio algumas vezes nele,
até que
Arthur me pega pela cintura e entra tão fundo que me faz gritar, e nós
dois enlouquecemos com um devastador orgasmo ao mesmo tempo.
Estamos esgotados. Dexter nos observa de sua cadeira. Ele está
adorando tudo que vê. Arthur sugere um banho e, quando estamos a sós, pergunta
num tom carinhoso:
— Tudo bem, pequena?
— Tudo.
Adoro essa preocupação dele comigo. A água escorre pelos nossos corpos
e rimos.
Pergunto a Arthur por que Dexter está numa cadeira de rodas e ele
comenta que foi por causa de um acidente com seu parapente. Fico morrendo de
pena. É tão jovem... Mas Arthur, exigente, me beija. Não quer falar disso e me
faz voltar à realidade quando enfia
de novo a joia na minha bunda. Saímos do banheiro e Dexter continua
onde o tínhamos deixado, com o vibrador na mão. Ele o está cheirando e, assim
que me vê, diz:
— Adoro cheiro de sexo.
Pelos seus olhos, vejo o quanto me deseja. Sem pensar duas vezes,
aproximo meu rosto do seu e falo baixinho:
— Agora é você quem vai me comer, Dexter.
Arthur me olha surpreso. Dexter fica boquiaberto. Do que estou
falando?
Nenhum dos dois entende. O membro de Dexter não funciona. Como ele vai
fazer?
Depois de explicar a Arthur meu objetivo, ele abre um sorriso. Com sua
ajuda, sentamos Dexter numa cadeira sem braços e acoplamos nele um dos
vibradores que vêm com cinta. Zombando, Dexter olha para a borracha dura diante
dele e ri.
— Meu Deus, há quanto tempo não me via assim!
Sem esperar mais, beijo Arthur e coloco minha bunda na altura de
Dexter. Arthur me abre e mexe na joia anal. Dexter entra no jogo e belisca
minha bunda, avermelhando-a.
Arthur me beija e sussurra para mim:
— Você me deixa louco, querida.
Sorrio. Arthur também. Olha para seu amigo e pede:
— Dexter, me oferece pra minha mulher.
O homem me pega pela mão, me faz sentar sobre ele e abre minhas
pernas. Toca na joia e murmura na minha orelha:
— Deusa... você é muito caliente. Estou adorando esse seu jeito
de se entregar.
Quando Arthur põe a boca na minha vagina, eu me contraio. Dexter me
segura, e me mexo gemendo e gritando pelas coisas maravilhosas que meu amor
está fazendo. Mas quero estimulá-los mais ainda, então falo baixinho:
— Isso... Aí... Assim... Continua... Mais... Ah, tá muito bom... Não
para... Assim.
Arthur toca meu clitóris várias vezes com sua língua. Descreve
pequenos círculos e o aperta com os lábios, enquanto Dexter me oferece e apalpa
meus seios. Com a ponta dos dedos ele os endurece e belisca. Meu Iceman, com a
boca no meio das minhas
pernas, me arranca gemidos enlouquecidos. A respiração de Dexter se
acelera em alguns momentos e, quando Arthur me ergue e me come, nós três
ofegamos. Meu amor me apoia contra a parede para enfiar várias vezes com força,
até que nós dois finalmente gozamos. Tomada pelo prazer e excitação olho para
Dexter, que está ardendo de desejo. Me aproximo dele:
— Agora você.
Monto em Dexter e introduzo em mim o brinquedo que está preso à sua
cintura. Ligo e ele começa a vibrar. Sorrio. Dexter também. Como uma estrela do
cinema pornô, rebolo em cima dele em busca do meu próprio prazer, enquanto me
esfrego em seu corpo e meus seios balançam perto da sua boca. Dexter me segura
pela cintura e começa a se movimentar no mesmo ritmo que eu. Mete com força e
eu grito enlouquecida.
Arthur está ao nosso lado, atento ao que fazemos. Não diz nada. Apenas
observa enquanto Dexter me agarra e entra em mim várias vezes. Excitada, digo
bem alto:
— Assim... Me come assim... Isso, vai!
Estou totalmente aberta em torno da cinta, e solto gemidos, olhando Dexter
nos olhos.
— Vem, Dexter, me mostra o quanto você me deseja.
Minhas palavras o estimulam. Seu desejo cresce e sinto que ele está
quase tendo vertigens, tamanho é seu prazer. Dexter me enfia fundo aquela
objeto. Está adorando.
Dá para ver. Sua respiração está entrecortada.
— Não para... Não para! — grito.
Dexter não poderia parar nem se quisesse. E, quando me aperta uma
última vez contra o brinquedinho e solta um grunhido de satisfação, sei que
atingi meu objetivo.
Dexter aproveitou tanto quanto eu e Arthur.
Numa tarde em que eu e Flyn patinamos de mãos dadas na garagem, a
porta automática começa a abrir de repente. Arthur chega antes da sua hora
habitual. Ficamos paralisados.
Que flagra desgraçado... E que bela bronca ele vai nos dar!
Reajo depressa, puxo o garoto e saímos da garagem. Mas Arthur está
chegando bem perto e não sei o que fazer. Não dá nem tempo de a gente tirar os
patins ou entrar em algum lugar.
Desesperada, abro a porta que dá na piscina coberta. O menino me olha
e pergunto:
— Bronca ou piscina?
Não há o que pensar. Vestidos e de patins, pulamos na água. Assim que
botamos a
cabeça para fora, a porta se abre e Arthur nos vê. Disfarçadamente,
nos apoiamos na beira da piscina. Não dá para ver os patins nos nossos pés, já
que estão no fundo.
Assustado, Arthur se aproxima e pergunta:
— Desde quando alguém entra na piscina de roupa?
Eu e Flyn nos entreolhamos, rimos e enfim respondemos:
— Foi uma aposta. Estávamos jogando PlayStation e combinamos que o
perdedor teria que pular na piscina.
— E por que os dois estão na água? — insiste, rindo.
— Porque Lu é uma trapaceira — queixa-se Flyn. — E, como eu ganhei
dela, logo depois que ela se jogou na piscina, me jogou também.
Arthur ri. Adora ver como eu e o sobrinho estamos nos entendendo
ultimamente. Com doçura, deixo que ele me beije, mas com o cuidado de não
mostrar meus pés.
— Como está a água? — pergunta.
— Uma delícia! — dizemos Flyn e eu ao mesmo tempo.
Arthur toca a cabeça molhada de seu sobrinho e, antes de sair, diz:
— Coloquem roupa de banho se quiserem continuar na água.
— Venha, querido. Anime-se e venha!
Iceman me olha e, antes de desaparecer pela porta, responde com ar
cansado:
— Tenho um monte de coisa pra fazer, Lu.
Depois que Arthur sai, eu e Flyn nos sentamos na beira da piscina.
Tiramos os patins e escondemos num armário que fica num canto.
— Foi por pouco — comento, ensopada.
O garoto ri, eu também, e logo voltamos à piscina. Uma hora depois,
quando saímos, Flyn se agarra à minha cintura.
— Promete que não vai embora nunca?
Emocionada pelo carinho do garoto, beijo sua cabeça.
— Prometo.
Nessa tarde, Flyn vai para a casa de Sónia. Disse que tem umas coisas
para fazer lá. Seus segredinhos me fazem rir. Arthur está sério. Não ficou
aborrecido, mas vejo pela sua expressão que está acontecendo alguma coisa.
Tento falar com ele e por fim consigo saber que está com dor de cabeça. Fico
alarmada! Seus olhos! Sem dizer nada, vai até nosso quarto para descansar. Não
vou atrás. Ele quer ficar sozinho.
Lá pelas seis, Susto, entediado porque Flyn levou Calamar, me pede à
sua maneira para levá-lo para passear. Arthur saiu do quarto e agora está no
escritório. Sua aparência melhorou. Sorri. Fico mais tranquila. Tento
convencê-lo a ir comigo, a tomar um ar. Mas ele recusa o convite. Acabo
desistindo.
Abrigada com meu casaco vermelho, meu gorro, minhas luvas e o
cachecol, saio de casa. Não está frio. Susto corre e eu vou atrás. Quando
atravessamos o portão, começo a atirar bolas de neve na direção dele. O
cachorro se diverte e corre, dando voltas ao meu redor.
Passeamos um pouco pela estrada. O bairro onde moramos é enorme e
decido aproveitar a tarde e caminhar, apesar de já estar anoitecendo. De
repente, vejo um carro parado no acostamento. Me aproximo com curiosidade. Um
homem de terno, de uns 40 anos, fala ao telefone, franzindo as sobrancelhas.
— Estou há mais de uma hora esperando esse maldito reboque. Manda
logo!
Desliga o telefone e olha para mim. Sorrio e pergunto:
— Está com algum problema?
O homem confirma com a cabeça e, sem muita vontade de falar, responde:
— As lanternas do carro.
Curiosa, olho para o automóvel. Um Mercedes.
— Posso dar uma olhada nele?
— A senhorita?
Esse “senhorita” com um risinho de superioridade não me agrada nem um
pouco, mas suspiro e respondo:
— Sim,
eu. — E, ao ver que não se move, insisto: — Não tem nada a perder, né?Capítulo 114:
Ele fica meio desconfiado, mas acaba aceitando. Susto está ao meu
lado. Peço para o homem abrir o capô. Pego a haste e ajusto para mantê-lo
aberto. Meu pai sempre me disse que a primeira coisa que tenho que ver quando
as luzes dão defeito são os fusíveis. Procuro a caixa onde ficam guardados, dou
uma olhada dentro dela e descubro o que está havendo.
— Tem um fusível queimado.
O cara me olha como se eu estivesse falando chinês.
— Está vendo isso aqui? — digo, mostrando o fusível de cor azul. O
homem faz que sim com a cabeça. — Se você olhar bem, vai reparar que está
queimado. Não se preocupe, a lanterna do carro está boa. Só tem que trocar o
fusível pra lâmpada do carro voltar a funcionar.
— Incrível — diz o homem, observando a peça que eu lhe mostro.
Ai, meu Deus! Como gosto de deixar os homens boquiabertos por essas
coisas.
Valeu, pai! Agradeço muito por ele me ensinar a ser mais que uma
princesa.
Me afasto um pouco do homem e pergunto:
— Tem outros fusíveis?
Novamente percebo que ele não faz ideia do que estou falando e,
achando graça, insisto:
— Sabe onde fica a caixa de ferramentas?
O bonitão de terno abre a porta de trás do carro e me entrega o que
pedi. Diante do seu olhar atento, procuro o fusível da amperagem que preciso e
enfio no lugar correspondente. Segundos depois, a lanterna dianteira volta a
funcionar.
A cara do sujeito é impagável. Acabo de deixá-lo sem palavras. É
surreal para ele o fato de que uma completa desconhecida, uma mulher, se
aproxime e conserte seu carro num piscar de olhos.
— Muito obrigada, senhorita.
— De nada — digo, sorrindo.
Crava seus olhos claros em mim, estende a mão e diz:
— Meu nome é Leonardo Guztle, e a senhorita é...?
— Lua. Lua Blanco.
— Espanhola?
— Sim — respondo, fascinada.
— Adoro os espanhóis, seus vinhos, a tortilla de batata.
Suspiro. Pelo menos ele não disse “olé!”.
— Posso chamá-la de “você”?
— Claro, Leonard.
Por alguns segundos, sinto que ele me observa de cima a baixo com seus
olhos claros, até que pergunta:
— Gostaria de te convidar pra tomar alguma coisa. Depois do que você
fez por mim, é o mínimo que posso fazer pra te agradecer.
Uau, ele está dando em cima de mim?
Mas, disposta a cortar o mal pela raiz, sorrio e respondo:
— Obrigada, mas não. Estou com pressa.
— Posso te dar uma carona? — insiste.
Nesse momento, Susto late e corre na direção de um carro que se
aproxima de nós.
É Arthur. Nossos olhares se cruzam e, caramba, como está sério... Para
o carro, desce, vem até mim, me beija, me agarra pela cintura e murmura:
— Fiquei preocupado. Você estava demorando muito. — Depois, olha para
o cara, que nos observa, e diz: — Oi, Leo! E aí?
Caraca, eles se conhecem!
Surpreso com a presença de Arthur, o homem nos olha e meu lindo esclarece:
— Estou vendo que você conheceu minha namorada.
Um silêncio tenso toma conta da situação, e fico sem entender nada,
até que Leonard faz que sim e dá um passo para trás.
— Não sabia que Lua era sua namorada. Mas você não imagina: ela
sozinha acabou de consertar meu carro.
— Ah, bobagem... só troquei um fusível.
Leonard sorri e murmura, tocando com o dedo a ponta congelada do meu
nariz:
— Você conseguiu fazer uma coisa que eu jamais conseguiria. E isso,
mocinha, me deixou surpreso.
Tensão. Arthur não sorri.
— Como está sua mãe? — pergunta o homem.
— Bem.
— E Flyn?
— Ótimo — responde Arthur num tom frio.
O que está acontecendo? O que houve com eles? Não estou entendendo
nada.
Nos despedimos dele. Leonard dá partida na sua Mercedes, acende os
faróis e vai embora. Eu, Arthur e Susto entramos no carro. Arthur liga o motor,
mas, sem sairmos do lugar, ele quer saber:
— O que você estava fazendo sozinha com Leo?
— Nada.
Capítulo 115:
— Como nada?
— Ele estava sem luzes no carro e eu troquei um fusível. Só isso. Não
tem por que ficar chateado.
— E por que você precisava fazer isso?
Espantada com a pergunta absurda, respondo:
— Porque, Arthur... porque eu sou assim, ué. Meu pai me educou dessa
forma. Aliás, de onde você conhece esse cara?
Arthur me olha.
— Esse idiota, dono do carro que você consertou, era o namorado de
Hannah quando ocorreu tudo aquilo, e foi ele que se afastou de Flyn sem pensar
nele.
Estou passada!
Esse é o babaca que não quis saber do garoto quando Hannah morreu? Se
eu soubesse disso, iria deixá-lo na mão, e ele que arrumasse algum trouxa para
consertar seu fusível.
Os olhos de Arthur estão injetados de raiva. Está muito irritado.
Triste pelas lembranças que isso traz, ele dá um soco no volante.
— Parecia muito à vontade com ele.
Não quero discutir. Tento manter o controle e digo:
— Olha, querido, eu não sabia quem era o cara. Apenas fui simpática
e...
— Então não seja — me corta. — Você tem que se tocar que, quando é tão
simpática, os homens ficam achando que você está dando mole pra eles.
Isso me faz rir. Os alemães são meio esquisitos em muitas coisas, e
essa é uma delas.
— Está com ciúme?
Arthur não responde. Crava em mim seus olhos enormes que me deixam
louca. Por fim, diz:
— É pra eu estar?
Nego com a cabeça. Ligo o CD do carro e me surpreendo ao descobrir que
Arthur está ouvindo minhas músicas. Enquanto Arthur reclama e eu sorrio, Luis
Miguel canta:
Tanto tiempo disfrutamos de este amor, nuestras
almas se acercaron tanto así, que
yo guardo tu sabor, pero tú llevas también, sabor
a mí.
Nossa, que bolero mais romântico!
Olho para Arthur. Sua testa contraída me faz suspirar e, sem deixá-lo
continuar resmungando, pergunto:
— Melhorou da dor de cabeça?
— Melhorei.
Preciso fazer alguma coisa. Preciso fazê-lo relaxar e sorrir. Então
digo:
— Sai do carro.
Ele me olha surpreso e pergunta:
— Como assim?!
Abro a porta e repito:
— Sai do carro.
— Pra quê?
— Sai do carro e você vai saber — insisto.
Ele sai e bate a porta com força. Antes de sair também, coloco a
música no volume máximo e deixo minha porta aberta. Susto desce junto. Depois
caminho até meu resmungão preferido, dou-lhe um abraço e digo diante da sua
cara emburrada:
— Dança comigo.
— Quê?!
— Dança comigo — insisto.
— Aqui?
— É.
— No meio da rua?
— Sim... E debaixo da neve. Não acha romântico e perfeito?
Arthur resmunga. Eu sorrio. Faz menção de dar meia-volta, mas eu puxo
seu braço e exijo:
— Dança comigo!
Duelo de titãs. Alemanha contra Espanha. No fim, quando faço uma
careta e sorrio, ele acaba cedendo.
Dá-lhe, fúria espanhola!
Me abraça. É um momento mágico. Uma cena inesquecível. Dança comigo.
Relaxa.
Fecho os olhos abraçada com meu amor, enquanto a voz de Luis Miguel
diz:
Pasarán más de mil años, muchos más.
Yo no sé si tendrá amor la eternidad.
Pero allá, tal como aquí, en la boca llevarás
sabor a mí.
— Acho bonitinho te ver com ciúme, mas você não tem razão pra isso.
Você é único e insubstituível pra mim — murmuro sem olhar para ele e aninhada
em seus braços.
Percebo que está sorrindo. Eu também estou. Dançamos em silêncio.
Quando a música termina, olho para ele e pergunto:
— Está mais calmo? — Não responde. Apenas me observa. E eu digo: — Te
amo, Iceman.
Arthur me beija. Devora meus lábios e balbucia:
— Eu é
que te amo, fofinha.
Lindoooo... Ameiiii, PERFEITOOOOO. Cada vez melhor casal lindoooo de maisss!!! Amooooo!!!! Posta maisss!!!
ResponderExcluirLindos ❤️❤️❤️❤️❤️ Mais
ResponderExcluirFofos!
ResponderExcluirAiiii que coisa mais linda !!
ResponderExcluirPosta ++++++++
Ameeii *-*
Amando o Arthur ciumento kkkkkk amando mais
ResponderExcluirLua e Flyn ou dupla kkkkk vai deixar o Arthur doido kkk
ResponderExcluirLua vai engravidar nessa temporada?
ResponderExcluirAmando Lua e Flyn Arthur todo ciumento que fofo amando cada cap ansiosa Raquel
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