Peça-me o que quiser (Adaptada) - Capítulos 173 e 174

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Capítulo 173:


Arthur e Helga me observam, ao mesmo tempo que cada um deles chupa um mamilo, e os vibradores continuam funcionando dentro de mim. Arqueio as costas e abro a boca. Grito de prazer. Faço menção de abrir as pernas, mas Helga senta sobre elas e eu não consigo me mover.

Arthur fica de pé sobre a cama e enfia sua inchada ereção na boca de Helga. Segura a cabeça dela e começa a entrar e sair dela com rapidez, enquanto Helga agarra a bunda dele para facilitar seu movimento. Extasiada, olho para os dois e ao mesmo tempo Helga se move sobre mim pelos trancos de Arthur e faz com que os vibradores se choquem no meu interior.

Me excita ver essa cena. Me excita ver a cara de Arthur enquanto fode Helga pela boca e me excita que Helga se mexa em cima de mim. Estou ardendo de tesão... grito e solto um gemido quando sinto que vou gozar. Calor... muito calor. Arthur me olha e goza na boca de Helga ao mesmo tempo que um orgasmo incrível toma conta de mim.

Mas Helga quer mais. Muito mais.

E, depois que limpa a boca e sai de cima de mim, abre minhas pernas e tira primeiro o vibrador da vagina e em seguida o do ânus. Surpresa, noto que ela veste algo, e Arthur murmura:

— É um cinto com um virbrador de 16 centímetros. Helga vai te comer.

Olho espantada para ela. Nunca tinha visto esse objeto ao vivo e em cores. Ela termina de ajustar o cinto e Arthur me faz deitar na cama. Helga sobe em mim e enfia a ponta do brinquedo na minha boca. Me faz chupá-lo enquanto movimenta os quadris dentro e fora da minha boca.

Excitada, me mexo e Arthur fala:

— Agora sou eu que vou te oferecer a ela. Helga vai te comer, querida, e depois nós dois vamos te comer ao mesmo tempo.

Estou com tesão. Muito tesão.

Helga deita em cima de mim. Chupa meus seios e eu sinto o objeto entre nós duas.

Minha vagina se contrai. Ela move o vibrador e esfrega na parte interna das minhas coxas, e eu solto um gemido.

— Abre as pernas pra recebê-la, Lu — sussurra Arthur.

Centímetro a centímetro, Helga enfia em mim e, quando está totalmente dentro, ela o retira. Delicia-se com seus movimentos. Entra... sai... entra... sai e mete outra vez.

Me agarra pela cintura e me come como se fosse um homem. Meu Deus, isso é muito bom! Me dá uma palmada na bunda e volta a me penetrar. Uma... duas... três... quatro... cinco... até seis vezes seguidas. E eu grito. Me contorço enlouquecida e Arthur me beija.

Chego ao orgasmo quando ela levanta minhas pernas, segura minha bunda e me aperta contra o cinto. Louca de prazer, tenho mil espasmos. Helga para e deixa o vibrador dentro de mim enquanto eu vou relaxando.

Fecho os olhos e minha respiração se normaliza aos poucos.

Helga sai de cima de mim e Arthur me beija com paixão. Saboreia meus lábios.

— Você é linda... perfeita...

Sorrio. Ainda estou extasiada e Arthur, ao ver meus lábios secos, levanta-se e enche várias taças de champanhe. Dá uma a Helga e me oferece a outra.

— Bebe.... vai te refrescar.

Sedenta, me sento na cama, bebo a taça inteira e minha garganta agradece o frescor.

Largo a taça e vou ao banheiro. Preciso de uma chuveirada. Arthur me segue, entra comigo na enorme ducha e murmura enquanto a água cai sobre nós:

— Agora nós dois vamos te comer ao mesmo tempo.

— Os dois?

Me observa de cima com seu olhar provocante.

— Sim.

— Arthur...

— Não se preocupa... pequena... sua bundinha está preparada. Helga vai colocar um cinto com um vibrador menor e vai dilatando aos poucos seu traseiro lindo. O consolo aumenta à medida que vai entrando. Ela vai preparar o caminho pra mim. Não vai doer e eu logo vou assumir o lugar dela.

— Arthur...

— Está com medo?

— Estou...

— Confia em mim?

A água escorre pelos nossos corpos, e eu balbucio:

— Sempre, você sabe.

Sorri e me dá um beijo doce nos lábios.

— Fico feliz em saber.



Capítulo 174:


Um espasmo percorre meu corpo. Arthur fecha a torneira e me enxuga com a toalha.

— Tudo vai correr bem. Te prometo que você vai adorar quando a gente comer você.

Balanço a cabeça num gesto afirmativo e voltamos ao quarto. Vejo Helga sentada numa cadeira com uma taça de champanhe nas mãos. Olho para seu cinto. Desta vez é vermelho e o vibrador pendurado ali é muito mais fino e menor. Não se aproxima.

Apenas nos observa.

Assim que chegamos até a cama, Arthur sobe nela e senta bem no meio, pisca para mim, me faz sorrir e diz enquanto me orienta a sentar no seu colo e de frente para ele:

— Vamos, senhorita Blanco. Me satisfaça. Monte em mim.

Excitada, faço o que ele pede. Em frações de segundo, ele gira na cama e fica em cima de mim. Me beija. Me acaricia. Me fala doces e maravilhosas palavras de amor e se dedica a realizar todos os meus desejos. Dá milhares de beijos no meu pescoço, lambe meus seios, chupa meu umbigo e, quando chega ao meu púbis, ele o beija e sussurra:

— Peça-me o que quiser.

Sua voz. Essa sua voz profunda lendo a tatuagem me deixa louca. Abro as pernas e ele sabe o que quero. Me chupa, esfrega o queixo na minha vagina e em seguida abre meus lábios internos e procura o clitóris. Descreve pequenos círculos com a língua, estimulando-o, e o chupa com sua boca maravilhosa. Meus gemidos não demoram a chegar, e me deixo levar por mil sensações.

— Arthur...

Suas mãos enormes percorrem meu corpo e, enquanto sua boca brinca entre minhas pernas, provocando-me ondas de prazer, seus dedos apertam meus mamilos. Ele os apalpa e os deixa maiores e mais arrepiados. Enlouquecida, apoio minhas pernas em seus ombros e me aperto contra ele. Arthur segura minhas coxas e pressiona minha vagina em sua boca. Sua voracidade é total. Magnífica. Única.

Saciado, ele volta à minha boca. Seu sabor, que é meu sabor, é doce. Sua língua viva e inquieta percorre meus lábios. Ao mesmo tempo, sinto sua ereção entre minhas pernas.

Eu a desejo e, antes mesmo que eu peça, Arthur se aproxima ainda mais e se enfia todo bem dentro de mim, do jeito que gosto. Meu grito de prazer o faz sorrir.

— Olha pra mim — exijo.

Uma... duas... três... quatro vezes entra em mim e eu, enfeitiçada, me abro para ele.

Arthur é tão grande, ocupa tanto espaço dentro de mim, que me faz ofegar e gemer. De repente, me agarra pelos quadris e me coloca sentada no seu colo e de frente para ele.

Agora sou eu que marco o ritmo. Sou eu que rebolo sobre ele, enquanto Arthur me observa com os olhos repletos de amor.

A cama balança, olho para trás e vejo Helga. Arthur me pega pelo queixo e, sem sair de dentro de mim, sussurra:

— Deita em cima de mim, pequena... e relaxa.

Faço o que ele manda e sinto Helga esfregando algo úmido e quente no meu ânus.

Lubrificante. Arthur me separa as nádegas para facilitar e, ao ver minha cara de susto, mexe os quadris, me penetra e murmura:

— Toda minha... hoje você vai ser toda minha.

Sinto Helga encostando o consolo no meu ânus e fazendo rotações com ele. Uma vez, depois outra... e outra... até que me dou conta de que está começando a entrar em mim.

Arthur me beija. Morde meus lábios, meu queixo, enquanto um “Ah!” me escapa ao sentir como Helga mete em mim.

Isso faz com que eu me mexa, excitando Arthur, que continua dentro de mim. Move-se devagar e com cuidado enquanto Helga vai se enfiando aos poucos. De repente, um movimento brusco da parte dela me faz gritar. Está doendo... mas a dor desaparece com os movimentos de Arthur, e eu o ouço dizer:

— Calma... já passou, querida.... assim... se entrega... relaxa e se abra pra me receber.

Nesse instante, sinto o corpo de Helga totalmente colado ao meu traseiro. Ela me dá um tapa na bunda e murmura:

— Já está tudo dentro, Lua. Se mexe.

Arregalo tanto os olhos que Arthur sorri.

— Querida... não me assusta. Você está bem?

Balanço a cabeça e respondo:

— Sim... mas estou com tanto medo de me rasgar por dentro que não consigo me mexer.

Arthur então se move por mim. E eu respiro ofegante.

É alucinante a sensação que tenho nesse instante, com os dois me tomando por completo ao mesmo tempo. Diante dos movimentos de Arthur, Helga entra e sai. Logo me sinto mais e mais preenchida, à medida que o vibrador cresce com esse ritmo dela. Estou tão molhada, que ouço o barulho do lubrificante enquanto a mulher agarrada à minha cintura me come várias vezes.

Arthur se mexe. Não consegue continuar parado.

Quatro mãos me pegam pela cintura e manuseiam meu corpo a seu bel-prazer. Na frente... atrás... forte... fraco... suave... selvagem. Vejo a cara de Arthur e sinto que ele vai explodir. Mas de repente os dois saem de mim. Arthur se levanta, me mantém de bruços e me penetra lentamente pelo mesmo lugar de onde Helga acaba de sair. De quatro, eu grito. A ereção de Arthur não tem nada a ver com o brinquedo, mas o que de início me fez gritar agora se acopla ao meu interior e eu respiro ofegante enquanto ouço Arthur murmurar na minha orelha:

— Agora sim você é toda minha... toda minha...

— Sim...

— Ah, menina... você está tão apertada...

Pressiona de novo seus quadris contra mim e eu estou ofegando de prazer. Meu Deus... adoro o que ele faz, o que ele diz. Fico desconcertada por ele penetrar meu ânus e enlouqueço ao perceber que estremece. Ele se segura. Sei que controla a vontade de me dar uns tapinhas. Sinto minha dilatação quando seu pênis inteiro entra e sai. Mexo os quadris e encaro Arthur. Ouço-o apertar os dentes e peço:

— Forte... me come forte.

— Não... não quero te machucar.

Mas o tesão é tamanho que eu mesma lanço a bunda para trás e grito ao sentir totalmente sua ereção. Fico parada. Não consigo me mexer. Dor. Suspiro e ele sussurra:

— Cuidado, querida... assim você vai se machucar.

Sem sair de dentro de mim, Arthur desliza as mãos, abre minha vagina e aperta o clitóris.

Eu me mexo... solto gemidos... e Arthur entra e sai com mais facilidade, cada vez mais fundo. É o que quero. Seu dedo volta a pressionar o clitóris e grito outra vez. Os minutos passam e nós dois continuamos unidos pelo meu ânus. Não quero que acabe. Quero que

ele continue metendo em mim e que esse prazer seja infinito. Mas ao fim acelera o ritmo e, mesmo não sendo tão forte nem tão profundo como o que ele já me deu pela vagina, um orgasmo selvagem me faz gritar enquanto me aperto contra ele. Arthur goza também, sai de mim e tomba para o lado. Me abraça e, enquanto continuo tendo espasmos por tudo o que fizemos, ele diz:

— Te amo, Lu, te amo como nunca pensei que poderia amar alguém.


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