Peça-me o que quiser (Adaptada)- Capítulos 171 e 172

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Capítulo 171:


— Vem... me acompanha.

Passamos ao quarto e, ao entrar, vejo diversos brinquedinhos em cima da cama. Estou com calor. Meus mamilos ficam arrepiados e minha vagina se contrai.

Arthur aumenta a música, depois me abraça e beija meus lábios.

— Pronta pra brincar?

Faço que sim com a cabeça e retribuo seu beijo ardente.

Me agarra pela cintura, me ergue para eu ficar da sua altura e me beija de novo.

— Lindo vestido... mas pode tirar.

Me solta no chão e senta na cama, esperando que eu obedeça à sua ordem. Sem pensar duas vezes, tiro o cinto largo que marca os quadris e depois solto os colchetes que ficam embaixo do peito. O vestido cai aos meus pés e eu fico apenas com um sutiã preto. Ele já tinha arrancado a calcinha no carro.

Nesse momento, a porta do quarto se abre e vejo entrar uma mulher ruiva. Não a conheço. Não sei quem é, mas sei por que veio.

Caminha na nossa direção e Arthur me informa:

— Ela se chama Helga. É uma colega de Björn que está de passagem pela Espanha e por coincidência está hospedada aqui no hotel.

Helga e eu nos cumprimentamos, e Arthur acrescenta:

— Primeiro, quero observar vocês duas. Pode ser, querida?

Sei o quanto ele gosta de assistir e abro um sorriso.

Arthur se despe e senta na beira da cama. A ruiva passa as mãos por todo o meu corpo.

Seus dedos param no meu traseiro e ela aperta. Arthur sorri e faço uma careta.

De repente tenho uma ideia.

— E se for eu que te ofereço?

Arthur me olha surpreso. Levanto as sobrancelhas e ando até a cama. Pego uma camisinha da caixa, entrego a ele e beijo sua boca.

— Coloca.

Volto ao lugar onde eu estava, e Helga me toca outra vez enquanto Arthur abre o preservativo e em seguida o coloca. Então pego Helga pelas mãos e sussurro em seu ouvido diante do olhar enlouquecido de Arthur:

— Monta nele e come ele pra eu ver.

Helga senta em cima de Arthur, pega seu pênis e pouco a pouco se encaixa nele. Sua cara diz tudo. Ela está adorando. Subo na cama, fico atrás de Arthur e peço em seu ouvido ao mesmo tempo que acaricio seu pescoço.

— ... chupa os mamilos dela.

Sem sentir nem uma pontinha de ciúme, vejo o homem que me deixa louca fazendo o que peço. Ele lambe os mamilos dela, enfia na boca e chupa enquanto a mulher mexe os quadris e o faz estremecer.

A respiração de Arthur se acelera e ele a agarra pela cintura para chegar mais fundo. Isso me deixa mais excitada ainda. Ver Arthur em ação me estimula e sinto vontade de ocupar o lugar de Helga.

Gemidos... calor...

Helga geme, se inclina para trás e seus seios voltam à boca de Arthur, enquanto ele mete nela. Força. Tesão. Gosto de senti-lo assim. Minha vagina se contrai e eu encho seus ombros de beijos.

— Aproveita, querido... — murmuro de novo em seu ouvido. — Agora sou eu que estou assistindo.

Arthur joga a cabeça para trás, para eu beijá-lo, e eu o devoro com a boca, enquanto a dança sexual deles dois continua por vários minutos. Ao fim, Helga se contorce e grita.

Arthur goza enquanto me beija. Abre a boca para soltar um gemido rouco e mordo seus lábios.

Ao contrário do que faz quando sou eu quem está em seus braços, Arthur sai de cima de

Helga assim que termina. Sem dizer nada, a jovem vai ao banheiro e eu escuto o barulho da água. A respiração de Arthur começa a ficar mais tranquila, ele desaba na cama e eu deito ao seu lado.

— Nunca uma mulher tinha me oferecido.

— Fico feliz em ser a primeira e te garanto que não vai ser a última.

Arthur cochicha:

— A senhorita é muito perigosa, senhorita Blanco. Não para de me surpreender.

— Gosto de ser assim e de fazer isso, senhor Aguiar.

Eu o beijo e ele retribui com ardor.

Me abraça e, quando Helga sai do banheiro, me solta.

— Vou tomar um banho, querida.

Arthur desaparece e Helga vem até mim e acaricia minha cintura.

— Agora eu quero você.

Excitada, chego mais perto. Ela toca meus seios e, com delicadeza, se agacha para enfiá-los na boca. Acaricia minha cintura e fecho os olhos enquanto me deixo levar pelo prazer da luxúria.


Capítulo 172:



Volto a ficar parada bem no meio do quarto, e ela se coloca atrás de mim.

Segue seu percurso e sobe lentamente pela minha coluna. Até que, de repente, sinto-a abrindo meu sutiã. Um colchete... depois outro... e outro... e por fim o pano fino cai aos meus pés. Os dedos hábeis de Helga passeiam agora pelas minhas costelas, descrevem pequenos círculos e, quando encostam nos meus seios, eu respiro ofegante ao senti-la apertando meus mamilos.

Arthur sai do banheiro, senta na cama ainda molhado e nos observa. Helga me faz andar até ele e, segurando meus seios, oferece a ele. Cheio de tesão, ele aceita. Primeiro chupa um. Depois o outro. E, quando os mamilos eriçados estão duros como pedras, ele dá mordidinhas do jeito que sabe que eu gosto.

Calor... calor... muito calor.

As mãos de Helga voltam à minha bunda, e Arthur, ao ver isso, me agarra pelos quadris e me atrai para si. Põe os lábios em meu púbis e o beija com ternura.

— Ah... — eu solto.

Arthur sorri, senta ao fundo da cama e move a cabeça. Helga segura minha mão e me faz subir na cama. Me leva até onde está Arthur e me faz ficar de bruços. Me coloco entre as pernas de Arthur e ela senta no meu bumbum. Remexe os quadris sobre mim e eu sinto sua lubrificação bem no momento em que seu hálito está no meu pescoço. Passeia suas mãos pela minha cabeça e envolve seus dedos no meu cabelo.

Me puxa e me faz erguer a cabeça. A ereção de Arthur fica bem diante de mim. Enfia na minha boca e eu chupo e me delicio. Luxúria. Ter seu membro enorme na minha boca é algo que me enlouquece. Eu o encaro e vejo seus olhos brilhantes. Excitados. Helga rebola outra vez sobre mim e usa a mão livre para separar minhas pernas e me tocar os lábios externos.

Mais calor... muito...

Solta meu cabelo e desliza as mãos pelas minhas costas. Arthur tira o pênis da minha boca.

— Tudo bem, pequena... temos tempo.

Helga me faz ficar de quatro na cama. Morde meu bumbum e enfia um dedo em mim.

Curvo as costas em busca de mais.

Mete outro dedo e começa a mexê-los dentro de mim. Inconscientemente, solto um gemido enquanto Arthur murmura:

— Assim... se entrega.

Por vários minutos, a mulher toca meu corpo enquanto Arthur me beija na boca. Não sei quanto tempo passa até que Arthur me pega pelas axilas e me vira. Me apoia contra seu peito, segura minhas pernas e me abre para Helga.

Sua boca me invade enquanto Arthur me oferece a ela e me sussurra palavras carinhosas. Helga brinca com meu corpo. Me lambe com voracidade... me chupa. Lambe meu clitóris de um jeito delicado. Ela o faz inchar, endurecer. Degusta-o como se fosse um bombom em sua boca habilidosa. Respiro ofegante e me abro para ela.

De repente, ela passa uma perna por baixo do meu corpo. Arthur se inclina para o lado e eu sinto a vagina de Helga encostando na minha. Seu calor me faz gemer e eu sinto uma espécie de corrente elétrica quando ela me aperta contra si. Seu clitóris e o meu se encontram. Os dois estão ardentes e molhados. Inchados e loucos de tesão. Mil sensações atravessam meu corpo enquanto Helga se mexe e se esfrega em mim. Quero que ela continue. Não pode parar. E, quando solto um grito e sinto a lubrificação entre nós duas, ela se separa de mim, fica de joelhos e pega um vibrador vermelho. Passa lubrificante nele e enfia devagar em mim.

Calor... gemidos... calor. Sussurrando em meu ouvido, Arthur me pede:

— Goza, vai... goza.

De repente o vibrador começa a tremer dentro de mim. Eu grito e me contorço. Helga sorri, e percebo que está adorando. Em seguida ela murmura:

— Agora vou meter no seu bumbunzinho apertado.

O vibrador continua dentro da minha vagina dando voltas, depois ela pega outro menor e em formato de chupeta. Passa lubrificante, leva ao meu ânus e, incentivada por Arthur, começa a introduzi-lo pouco a pouco. Até entrar totalmente.

— Assim... querida... assim... quero sua bunda... preciso.

Arthur solta minhas pernas de repente, e na sequência ele junta uma à outra.

— Não se mexe. Não separa as pernas. Não quero que saia nada de você além de gemidos e suspiros.

O vibrador continua girando dentro de mim, e ondas de prazer percorrem meu corpo.

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