Peça-me o que quiser (Adaptada)- Capítulos 161,162 e 163

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Capítulo 161:
— Vamos, rapazes... — eu a ouço dizer. — Venham participar da minha brincadeira.
Mario toca meu seio direito e Arthur leva sua boca até o esquerdo. Cada um a seu modo, eles me estimulam e me sugam. Marisa abre minhas pernas e me chupa.
— Ah... — solto um gemido enquanto três pessoas me tocam e me chupam.
Ardente e escancarada aos desejos de Marisa, reajo imediatamente e me contorço cheia de tesão. Gosto do que estão fazendo comigo. Gosto de ser o brinquedinho deles.
Sua língua habilidosa se move dentro e fora de mim e se detém no meu clitóris para fazer o que acabei de fazer com ela. Ela o chupa. Descreve círculos e o puxa. Me mexo extasiada.
Calor... calor... muito calor.
Arthur abandona meu seio, procura minha boca e logo a encontra e me beija. Sua língua me domina, excitada e possessiva, enquanto Marisa me arranca gemidos que deixam Arthur enlouquecido. Beijos... carícias... palavras sussurradas que desejo escutar.
— Assim, pequena... assim... se entrega e goza todinha pra mim.
— Só pra você — repito em meio a gemidos.
Durante um tempo que me parece uma eternidade, Marisa brinca entre minhas pernas enquanto Mario dá mordidinhas nos meus mamilos e Arthur me beija. Até que sinto Mario segurar uma das minhas coxas, e Arthur a outra. Me sentam na cama, me abrem para
Marisa e me oferecem a ela.
A mulher, enlouquecida por ter conseguido o que estava querendo fazia tempo, chupa meu clitóris com habilidade. Eu me contorço. Me agarra pela bunda e me aperta sobre sua boca. Me saboreia de mil maneiras possíveis e sinto prazer com tudo isso. Ondas de prazer intenso e ardente percorrem meu corpo uma vez... depois outra.... e mais uma...
— Molhada e pronta pra mim — eu a ouço dizer.
Não sei a que se refere, mas seu marido me solta, se levanta e desaparece do quarto.
Arthur não fala nada. Apenas me observa extremamente excitado ao mesmo tempo que me segura para Marisa. A mulher introduz dois dedos bem fundo em mim, move-os ali dentro e depois retira. Ergo meus quadris em busca de mais. Ela volta a enfiá-los e retira outra vez, e então percebo que a lubrificação dos seus dedos é minha própria lubrificação. Seu marido aparece, senta-se num lado da cama e nos mostra um vibrador preto de duas cabeças.
— Estou louco pra ver como vocês vão foder uma à outra.
Olho para Arthur e ele aproveita e me beija. Morde meus lábios e sussurra palavras carinhosas. Os dedos de Marisa continuam me invadindo enquanto eu respiro ofegante e me delicio com o momento. Instantes depois, ela para o que estava fazendo e leva sua boca safada de novo ao centro do meu desejo. Me deixa mais e mais molhada. Eu solto uns gritos, até que ela põe o vibrador de duas cabeças entre nós duas e diz:
— Você está muito caliente... Vamos foder.
Arthur fica atrás de mim. Não me abandona. Está o tempo todo atento a mim e ao que estou fazendo. Pega o vibrador e, após chupá-lo, vai metendo ele aos poucos me mim.
Centímetro a centímetro, enquanto eu sinto aquele objeto me abrindo a carne, e solto um gemido.
— Sim... assim... — sussurra Arthur no meu ouvido.
Quando Arthur para, Marisa abre as pernas, pega a outra ponta do vibrador e se encaixa nele. Morde os lábios e geme enquanto o enfia em seu corpo e com isso se aproxima ainda mais de mim.
— Cuidado, pequena... — murmura Arthur.
Me fixo em Marisa e em como, com seu olhar provocante, ela se move em busca do orgasmo. Mexe os quadris. O brinquedo entra em mim e nela, arrancando ondas de prazer em nós duas. Marisa faz um movimento com a pélvis, aproximando-se de mim, e eu grito, mas não me acovardo, e agora sou eu quem pressiona a pélvis contra o corpo dela. Esse jogo faz o vibrador entrar e sair de nós, proporcionando um prazer maravilhoso.
Sentadas uma diante da outra, Marisa me segura pelos braços e se move um pouco para a frente. Me olha, aperta os dentes e respira ofegante. Eu grito enlouquecida, mas, instantes depois, sou eu quem agarra seus braços e os aperta para ela gritar. Gritos...
gemidos... tudo isso, somado às palavras de Arthur em meu ouvido, faz nós duas gozarmos, sentadas na cama e unidas por um vibrador. Exaustas, nos deixamos cair para trás.
Fecho os olhos. O jogo me deixou esgotada. Ao sentir alguém retirando o vibrador de dentro de mim, abro os olhos e vejo que é Marisa. Sorrio e então ouço Mario dizer enquanto põe uma camisinha:
— Vamos, garotas... agora é nossa vez.
Olho na direção de Arthur. Vejo que ele rasga a embalagem de um preservativo e o coloca. Em seguida pega minha mão.
— Vou te amarrar na cama e te oferecer a Mario pra ele te comer. Deita de bruços.
Sem hesitar, faço o que ele pede e vejo Marisa fazendo o mesmo. Mario e Arthur amarram nossos pulsos com os lenços de seda na cabeceira da cama. Pouco depois, a cama balança um pouco e eu sinto um tapa no traseiro. Tão forte que chega a arder.
Reconheço a mão de Arthur me agarrando e me fazendo empinar a bunda.
— Abre as pernas pra ele poder meter em você e eu conseguir ver. Entendido, querida?
Faço que sim com a cabeça, e a excitação pelo que ele diz percorre meu corpo inteiro.
Instantes depois, duas mãos que não reconheço me seguram pelos quadris e me introduzem sua ereção aos poucos. O pênis é largo, mas não tão comprido como o de Arthur. Não chega com profundidade. Eu quero mais. Quero que me penetre várias vezes e respiro ofegante de prazer a cada vez, enquanto escuto os gemidos de Marisa ao meu lado e sei que Arthur me olha enquanto lhe dá muito... muito prazer.
Imaginar a cena me deixa mais excitada. Me estimula. Mexe comigo. Nós duas amarradas à cama com a bunda empinada e nossos homens nos comendo e exigindo mais.
Uma... duas... três... quatro... cinco... seis penetrações e seis gritos de prazer, na sétima escuto Arthur soltar um gemido rouco, olho para ele e vejo que gozou. Mario me segura e me ergue, se movimenta
mais algumas vezes dentro e fora de mim, me aperta de um jeito brusco e finalmente nós dois gozamos. Exausta, respiro com a boca em cima dos lençóis, até que sinto Arthur me tocar e me desamarrar. Beija meus pulsos e diz:



Capítulo 162:

— Vamos... querida. Você precisa de um banho de banheira.
Me pega entre seus braços e eu me aninho nele. Beija minha testa.
— Te amo.
Sorrio.
— Também te amo.
A experiência que acabo de ter me deixa exausta, mas suas palavras fazem meu coração bater mais forte. Vejo a jacuzzi preparada, Arthur me leva até lá e diz:
— Abaixa e se segura na borda.
Faço tudo o que ele pede. Me agacho e a água chega até a cintura. Que delícia! Ouçoo abrir o chuveiro. Deve estar tomando banho. Quando fecha a torneira, Arthur entra na jacuzzi e começar a me ensaboar. Lava meu cabelo, faz uma massagem na cabeça e a enxágua com delicadeza. Depois pede que eu me vire. Seus olhos cruzam com os meus.
Continua ensaboando meu corpo e, enquanto o enxágua, me dá um beijo no ombro.
— Pronto, querida...
Arthur está com uma bela ereção e todo ensopado. Sai da jacuzzi e me estende a mão.
Saio também. Minhas pernas tremem e eu o faço sentar-se na tampa da privada. Em seguida monto nele. Pego seu pênis e enfio em mim, centímetro a centímetro.
— Meu Deus, Lu...
— Agora você... — sussurro ansiosa. — Agora você...
Fecho os olhos enquanto sinto que ele chega até meu útero. Jogo a cabeça para trás e contraio a pélvis. Arthur respira ofegante e eu também. Suas mãos molhadas agarram minha cintura e me apertam contra seu corpo. Gosto disso. Ele me enlouquece quando faz assim. Sentir toda a sua enorme ereção entrando tão fundo me deixa mais excitada e eu volto a contrair a pélvis. Nós dois gememos.
— Assim, menina... me possui. Você é minha.
Suas ordens são música para meus ouvidos.
Me esfrego nele e me contraio de novo, prendendo-o, e quanto mais fundo ele vai, mais eu sinto que ele vai me rasgar por dentro. Essa sensação é nossa. Eu a busco.
Preciso dela. Só ele me chega tão fundo e eu quero mais.
Me inclino para trás e Arthur geme em resposta à tensão eletrizante que sentimos. Abro a boca em busca de ar. Cada tranco meu é um gemido dele. Cada gemido dele é um tranco meu. O movimento dos meus quadris fica mais insistente, mais delirante. Seu ritmo mais forte, e, quando sinto que estou prestes a gozar, eu olho para ele e sussurro:
— Meu. Você é só meu.
Um grito gutural sai da sua garganta e outro da minha quando Arthur se enfia totalmente em mim, e sentimos nossos fluidos escorrendo pelas nossas pernas. Nos abraçamos e o ritmo desacelera enquanto
ele beija meus cabelos. Por vários minutos não nos mexemos, apenas ficamos abraçados até que ele pega uma toalha seca e envolve meu corpo.
Estremeço.
Arthur começa a distribuir milhares de beijos carinhosos afastando o cabelo molhado de meu rosto. Continuo sentada em cima dele, e sua ereção diminui dentro de mim. Escuto gemidos e imagino que os outros dois estão brincando no quarto.
— Arthur.
— Que foi, querida?
— Você está bem?
Sorri ao notar minha preocupação com ele.
— Estou ótimo, meu amor, e você?
— Extasiada.
— Meu castigo foi muito duro?
Abro um sorriso e beijo seu pescoço.
— Seus castigos me deixam louca.
Nós dois rimos e Arthur me olha nos olhos.
— Espero que não tenham sido muito duros pra você.
— Eu diria até que foram bem gostosos.
— Mesmo com Marisa e Mario?
Balanço a cabeça afirmativamente como uma criança.
— Mesmo com eles.
Arthur me dá um beijo na ponta do nariz e sussurra:
— Fico louco quando vejo que você está aproveitando, querida. Te oferecer é um prazer pra mim. Me dá um tesão que não consigo controlar e...
— Você está pedindo desculpas por isso?
Ele faz que sim e murmura:
— Lu... preciso fazer isso. Esses jogos não faziam parte da sua vida. Sei que você faz isso por mim e...
— ... e eu gosto — eu o interrompo. — Adoro que você me ofereça e fique assistindo. Isso, por mais que você não acredite, me dá o mesmo prazer que pra você. E, se te deixa louco que Björn, Marisa ou quem a gente escolher se enfie entre minhas pernas e brinque comigo, eu aceito. Aceito com prazer, porque aproveito tanto que um dia vou explodir.
— Tem certeza, querida?
Eu o encaro. Aproximo meu nariz do seu e sinto necessidade de perguntar:
— Na Alemanha a gente vai continuar com esses joguinhos?
Isso o pega de surpresa. Minha pergunta confirma a Arthur o que ele desejava escutar e ele me abraça com alegria, antes de devorar minha boca.
— Na Alemanha eu te prometo tudo o que você quiser.


Capítulo 163:

Na manhã seguinte, eu e Arthur chegamos separados ao escritório. Ele está emocionado pela minha decisão de ir com ele para a Alemanha; e eu também estou. Por sorte tenho algumas roupas em seu hotel e me troco para não ir com a mesma da véspera. Não comentei com ele o episódio com aquelas mulheres, e decido ficar quieta. No fundo não aconteceu nada, e, se eu contar, ele vai ficar aborrecido comigo.
Como todo dia, Miguel vem me buscar e vamos tomar café antes de começarmos a trabalhar.
Me sento em frente à porta. Sei que Arthur entrará de uma hora para outra e vai me procurar com o olhar. Ele não falha. Dez minutos depois, o homem por quem estou completamente apaixonada passa pela porta e, depois que me localiza, acomoda-se bem diante de mim.
Miguel e eu continuamos conversando, e observo discretamente Arthur tomando café da manhã. Fico concentrada no seu jeito elegante de passar a manteiga no croissant. Em alguns momentos nossos olhares se cruzam, sei que ele está feliz porque vou morar com ele na Alemanha e preciso me segurar para não ficar rindo como uma boba.
Quando terminamos o café, Miguel e eu nos levantamos e Arthur faz o mesmo. Eu o vejo sair e, ao chegarmos ao elevador, ele está esperando com as mãos enfiadas nos bolsos, com a sua expressão séria e impenetrável. Assim que repara na nossa presença, olha para nós dois.
— Bom dia, senhorita Blanco. Senhor Morán.
— Bom dia, senhor Aguiar — dizemos em coro.
As portas do elevador se abrem e nós três entramos. Vamos para o 17º andar, mas o elevador vai parando e pegando outras pessoas. De repente, sinto Arthur roçando os nós dos meus dedos nos seus, e eu sorrio. Cada vez é mais difícil estarmos juntos sem nos tocarmos.
Quando a porta se abre no nosso andar, nós três saímos, mas Arthur toma um caminho diferente do nosso.
— Será que o Iceman sorri alguma vez? — cochicha Miguel ao vê-lo se afastando.
— Pssss... não sei.
— Esse cara precisa é de uma boa trepada. Você ia ver só como ele ia sorrir rapidinho.
Seu comentário me faz soltar uma gargalhada. Se Miguel soubesse o que eu sei, ficaria bem surpreso, mas prefiro fazer de conta que concordo e pronto.
Então minha chefe aparece, olha para nós dois e com sua voz irritante me avisa num tom ríspido:
— Lua, deixei várias pastas na sua mesa. Preciso que você xeroque o que está dentro delas e depois leve à minha sala. Miguel, acho que estão te procurando no seu departamento. Vamos, ao trabalho!
Sigo meu caminho até a sala. Ali dentro, vejo as pastas e me dirijo à máquina de xerox. Depois respondo vários e-mails das sucursais. Lá pelas onze, entro no arquivo.
Preciso de vários papéis que os representantes me pediram. Me concentro neles, até que ouço uma voz às minhas costas:
— Hummmm... confesso que te encontrar no arquivo me dá mil ideias pervertidas.
Sorrio. É Arthur, que me observa da porta.
— Senhor Aguiar, deseja algo?
Seus olhos passeiam pelo meu corpo.
— Pode dar uma voltinha? Você fica ótima com essa calça.
Fico toda boba com seu elogio e faço o que ele pede. Dou uma voltinha e pergunto:
— Satisfeito?
— Sim... mas eu ficaria ainda mais satisfeito se você tirasse sua roupa e...
— Arthur!
Com as mãos nos bolsos, sorri.
— Menina... — murmura sem se aproximar. — Se é você que me provoca...
— Seu cara de pau! — Eu rio e, ao vê-lo chegar mais perto, levanto a mão e digo: — Stop!
Arthur para.
— Fora do meu arquivo. Estou trabalhando e não quero ser demitida por fazer coisas proibidas no ambiente de trabalho, entendido?
Arthur dá outro passo na minha direção.
— Hummmm... você fica tão linda trabalhando. Vem cá e me dá um beijo.
— Não.
— Vem... você está querendo tanto quanto eu.
— Arthur, alguém pode ver a gente...
Faz cara de bonzinho e um gesto com a mão.
— Um bejinho só?
Solto um suspiro fundo... mas acabo cedendo e lhe dou um beijo nos lábios.
Imediatamente, Arthur me pega pela cintura, me apoia contra os arquivos e enfia sua língua na minha boca. Me devora e eu correspondo.
— Meu Deus... pequena. O que vou fazer contigo?
— Por enquanto, me soltar — eu digo. — A maçaneta do arquivo está entrando na minha bunda.
Me solta rapidamente.
— Está doendo? — pergunta, preocupado. — Te machuquei?
— Nãããããão. — Rio. — Só falei pra você me soltar.
De novo percebo a zombaria em seus olhos. Passa a língua nos lábios e dá um passo para trás. Me olha, ergue um dedo e diz:
— Que seja a última vez, senhorita Blanco, que você me leva a fazer algo que não quero. Vá trabalhar e pare de ficar se insinuando.
Ele sai do arquivo e abro um sorriso. A felicidade que sinto com Arthur não se compara a nada no mundo. Saio e o vejo falando ao telefone. Depois passa ao meu lado e, apesar de não me encarar diretamente, sei que me olhou. Nós dois voltamos às nossas salas.
À uma da tarde me ligam da receção. Um entregador traz um buquê de rosas.
Quando ele aparece e avisa que o lindo buquê de rosas vermelhas é para mim, fico sem palavras. Assim que ele vai embora, tiro o cartãozinho e leio: “Como diz nossa música: penso em você desesperadamente.”
Fico admirada e feliz olhando para o cartão com o buquê nas mãos. Arthur é muito romântico, e eu adoraria que todo mundo soubesse
disso. Minha chefe, que nesse momento passa ao meu lado, fica reparando nas flores.
— Que maravilha. Quem me mandou esse presente lindo?
— É pra mim.
Ela fecha a cara ao escutar isso, dá meia-volta e se afasta. Não gostou nada de saber que eu posso receber flores tão bonitas. Empolgada, pego um dos jarros que guardo, encho de água e coloco sobre a mesa.
Arthur aparece na sala, olha para mim e, sem mudar sua expressão séria, diz:
— Bonitas flores.
— Obrigada, senhor Aguiar.
— Algum admirador secreto?
Sorrio como uma boba.
— Meu namorado, senhor.
Arthur faz que sim com a cabeça, vira-se e volta para sua sala. Nesse dia, quando chego em casa no fim da tarde, ele aparece 15 minutos depois e transamos apaixonadamente.

11 comentários:

  1. Amando essa web cada vez maisssssss..... Ansiosa pelo próximo!!! Posta maisssss

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  2. Linndooo, mais eles deveriam assumir logo

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  3. Own't, tá tão lindo o namoro dos dois, querendo saber a reação do pessoal da empresa quando descobrir sobre o namoro dos dois apaixonados.

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  4. Perfeito demais me sinto ótima quando leio

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  5. Que fogo ein Arthur kkkkkkkk, CONTINUAAA !

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  6. Que lindoos ♥♡♥♡ Arthur se torna outro quando se trata de Lua é paixão demaaais ♡♡♡
    Adoreeeiii

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