Capítulo 119:
Em questão de segundos, o vestido cai aos meus pés e eu fico totalmente nua na frente deles. Björn se senta junto a Lu na cama.
—
Adoro sua mulher... É tão gostosa que tenho vontade de chupá-la inteirinha.
Arthur
abre um sorriso devasso, me dá uma palmada na bunda que me queima e faz um gesto
ao seu amigo, enquanto me conduz até mais perto dele.
—
Pode chupá-la, é sua sobremesa. Quero ver como você faz.
Escutar
isso faz meu estômago se contrair, e então Björn, ainda vestido, se deita na cama.
—
Vamos, linda. Vem cá. Ajoelhe-se bem na minha frente e me dê sua bocetinha.
Você
é minha sobremesa e eu vou te comer todinha.
Subo
na cama e faço o que ele me pede, excitada pelo que ele diz e, principalmente, pelo
olhar possessivo de Arthur.
Sem
hesitar, segura minhas coxas e sua boca passeia, acelerada, pelo meu sexo. Ele lambe,
chupa, suga, esfrega na cara enquanto seus dentes me dão mordidinhas que me fazem
gemer. Fecho os olhos. Estou em êxtase e rebolo sobre sua boca, enquanto meus seios
se movem de um lado pro outro.
Não
vejo Arthur. Está sentado atrás de mim e, por causa da minha posição, não
consigo ver seu rosto. Mas sinto seu olhar bem nas minhas costas e sei que ele
me observa me esfregando sobre a boca de seu amigo em busca de prazer. Esse
novo mundo que estou descobrindo me envolve cada vez mais e, a cada instante, o
prazer que sinto é maior que a vergonha. Ouço o barulho de alguma coisa se
rasgando e imagino que seja o preservativo. De repente sinto Arthur me puxando
pelos quadris e me colocando de quatro em cima de seu amigo. Björn junta meus
seios e se ergue para enfiá-los na boca, enquanto Arthur vai metendo aos poucos
em mim.
Dois
homens. Um em cima e o outro embaixo. Estou à mercê deles. Tão excitada que sinto
meus fluidos escorrendo pelas minhas pernas. Até que ouço a voz de Arthur:
—
Isso... encharcada pra mim.
As
mãos de Björn e as de Arthur estão na minha cintura. Quatro mãos me seguram e
eu grito ao notar que eles me movem para me afundar no pênis de Arthur. A cada
grito que dou, ouço suas respirações fortes.
Uma
vez, e outra, e mais uma. Arthur me penetra enquanto Björn empurra meus quadris
na direção dele, até que de repente percebo que algo duro e muito molhado tenta
entrar pelo mesmo lugar por onde Arthur me penetra. Me mexo e Arthur sussurra:
— É
um vibrador, querida. Não se preocupe. Algum dia quero que sejamos dois te comendo
pelo mesmo lugar.
Calor...
calor e mais calor.
Vou
explodir!
Arthur
continua suas penetrações, enquanto Björn chupa meus mamilos e, com uma de suas
mãos, enfia aos poucos o vibrador junto ao pênis de Arthur. Me dilato. Meu
corpo e o interior da minha vagina se adaptam ao invasor e eu começo a curtir.
Tudo é loucura.
Tudo
é caliente. Arthur me dá mais um tapa e volta a me penetrar com força. Eu grito
e sinto que vou explodir. Björn retira o vibrador, deixa na cama e murmura
enquanto abre minhas coxas para Arthur:
—
Você é uma delícia.
Arthur
detém seus movimentos e pega o lubrificante que está ao nosso lado enquanto Björn
continua dizendo safadezas bem na minha cara e me dá tapinhas no traseiro que me
atiçam.
—
Abre ela — murmura Arthur.
Björn
segura minhas nádegas e as puxa para separar. Nesse instante, sinto Arthur, com
a ponta do dedo, passando lubrificante no meu ânus. O líquido escorregadio está
morno, e Arthur o introduz com o dedo. Ele o enfia... o retira e volta a
enfiar. Respiro ofegante e me mexo inquieta. Nunca fiz sexo anal e tenho medo
da dor. Arthur tira o dedo e o enfia de novo com mais lubrificante. Desta vez
seu dedo gira em pequenos círculos em meu interior.
—
Isso, querida, isso... relaxa. Você está indo muito bem — balbucia Arthur.
Solto
um gemido e me inclino pra frente. Meus seios caem sobre Björn, que aproveita para
morder de leve os mamilos.
—
Assim, linda... assim... dá sua bundinha pra gente e eu te prometo que você vai
adorar.
Sinto
o dedo de Arthur entrando e saindo cada vez com mais facilidade. Cheia de
tesão, mexo meu traseiro em busca desse novo prazer quando sinto Arthur
introduzir dois dedos. A pressão dentro de mim é imensa, e eu arqueio a cintura
à procura de alívio.
Mas a
dor com dois dedos fica insuportável.
— Arthur...
Arthur, está doendo.
Imediatamente,
com cuidado, tira os dedos e enfia algo em forma de chupeta e respiro ofegante
ao sentir minha carne se abrindo e se encaixando nela. Abro a boca em busca de
ar e, quando sinto que Arthur retira o que enfiou, eu solto vários gemidos.
Instantes
depois, Arthur se aproxima de mim e dá um beijo na minha nuca.
— Por
hoje chega, linda. Não vou mais tocá-lo.
Björn
solta minha bunda, e ele volta a abrir minhas pernas.
— Arthur...
vamos lá... faça os seios dela balançarem sobre mim.
Arthur
penetra bem fundo, exatamente como eu gosto. De uma vez só, enfia-se dentro de
mim e eu grito. Meus seios se movem bem na cara de Björn, que agarra um e o
mete na boca para morder meu mamilo. Quando o solta, olha pra mim e, enquanto
eu me movimento pelas investidas de Arthur, Björn sussurra:
—
Espero que algum dia Arthur me deixe provar sua bundinha apertada. Deve ser maravilhoso
te foder por aí.
Não
sei o que dizer. Apenas mexo a cabeça enquanto ele me olha e eu observo o
desejo que sente de me comer. Björn não me beija. Não se aproxima da minha
boca. Ainda se lembra de que Arthur lhe disse que minha boca é só dele. Mas me
olha e eu sinto sua excitação enquanto meu corpo salta sobre ele com Arthur me
comendo.
Uma...
duas... três... dez.
Capítulo 120:
Arthur me penetra várias vezes, até que desmorona sem forças sobre mim. Caio sobre Björn. O suor de Arthur encharca minhas costas e sua boca beija minha cintura. Sorrio ao senti-lo bem e feliz. Depois, desgruda o corpo do meu, se levanda e diz:
— Agora
você...
Björn
faz que sim com a cabeça, me coloca de um lado, fica nu e pega um dos preservativos
que estão em cima da cama. Rasga a embalagem com os dentes e coloca a camisinha
rapidamente. Arthur me olha enquanto seu peito sobe e desce pelo esforço que acaba
de fazer.
—
Deita na cama, linda — murmura Björn.
Faço
o que ele pede. Em seguida vejo os dois cochichando algo e Björn faz um gesto afirmativo.
Depois, os dois sobem na cama e Arthur pega a garrafa de champanhe.
—
Junte as solas dos pés e flexione os joelhos.
De
novo meu sexo aberto, úmido e escorregadio fica diante deles. Björn se agacha e
passeia novamente com sua boca ali, enquanto Arthur derrama champanhe no meu
umbigo.
Meu
estômago se contrai e o champanhe desliza pela minha barriga. Björn lambe a
trilha de álcool e murmura:
—
Hummmmm... Maravilhoso. Quero mais...
Arthur
volta a despejar champanhe. Desta vez sobre meu púbis, e eu me contorço, enquanto
Björn chupa e lambe com vontade o frescor que o champanhe deixa sobre mim.
—
Masturbe-se pra gente, Lu — pede Arthur e me entrega um vibrador para o
clitóris.
Derrama
champanhe outra vez e me delicio novamente com o frescor, mas Björn me enxuga
depressa com a língua. Ligo o vibrador e coloco na potência 1, fazendo o
clitóris inchar. Me mexo sufocada e aumento para a potência 2. Solto um gemido
ao notar como se abre a flor que há em mim com aquele movimento. E, quando Arthur
aumenta para a potência 3 e Björn apoia suas mãos nas minhas coxas para me
impedir de fechá-las, o calor se apodera do meu corpo e eu tiro o vibrador do
meu clitóris enquanto grito e ergo os quadris.
Björn,
louco para entrar em mim, ainda mais depois do que acabo de fazer, segura minhas
coxas e as encaixa em cima dos seus ombros. Enfia com cuidado. Eu grito e mete outra
vez, enquanto Arthur se aproxima de mim pela cabeceira da cama, rega o penis
com champanhe e coloca na minha boca.
—
Todo seu, pequena.
Excitada,
brinco com a glande de Arthur na minha boca. Desenho círculos com a língua ao
redor dela e sinto que ele reage. Fica duro e aumenta enquanto chupo, e eu
escuto Arthur gemer ao mesmo tempo que Björn me come. Como meus braços estão
livres, levo as mãos aos seus testículos e os acaricio lentamente.
—
Ahhhh... — sussurra.
Os
dois me tomam inteira.
Björn
pela vagina e Arthur pela boca, até que sinto que Arthur se retira duro e ereto
e observa como meu corpo reage às penetrações de Björn.
— Meu
Deus, vou gozar! — diz Björn, ofegante.
Me
segura pelos quadris e me aperta contra si. Isso faz com que eu me contorça e solte
um gemido. Meus seios balançam diante deles, meu corpo se dobra e eu grito:
—
Mais!
Björn
sai de mim e volta a entrar. Abro os olhos e vejo Arthur observando com luxúria
ao meu lado. Gosto disso. Me excita. Björn dá um grito de prazer, se joga pra
trás e por fim goza. Arthur senta na cama, coloca um preservativo e me diz:
— Lu,
venha... senta por cima de mim.
Com
as pernas tremendo, obedeço. Estou pronta para que me comam outra vez. Eu quero
isso. Seu pênis entra na minha vagina aberta e, sem piedade alguma, ele me aperta
contra si.
—
Assim... vamos, querida, arranhe minhas costas.
Solto
um gemido... grito e o arranho. Por alguns minutos, Arthur movimenta os quadris
em círculo e seu pau se move dentro de mim ao mesmo tempo que eu me aperto
contra ele. Adoro essa sensação.
— Arthur...
—
Fala, querida... — sussurra enquanto me pressiona mais algumas vezes contra si
e me dá a impressão de que vai me partir em duas.
—
Adoro isso... ah... sim... adoro.
Faz
que sim com os olhos faiscando.
— Eu
sei, pequena... eu sei.
Ao
nosso lado, Björn nos observa e, segundos depois, se coloca atrás de mim e toca
meus mamilos com seus dedos enquanto Arthur volta a me apertar contra sua
enorme ereção.
—
Hoje não, querida... mas algum dia nós dois vamos comer você pela boceta.
Um
espasmo percorre meu corpo. Grito... respiro ofegante.
Um
gemido alto chama minha atenção e logo vejo Frida em cima da cama. Em que momento
ela entrou?
Parece
estar com tanto tesão quanto eu. Dois homens comem ela. Andrés, seu marido, pela
vagina, e Fred com força pelo ânus. Nossos olhares se encontram e eu fico arrepiada.
Nós duas gostamos do que esses homens fazem conosco, enquanto nos sentimos como
suas bonecas, seus brinquedinhos, e cedemos aos seus caprichos.
Sinto
que um orgasmo devastador vai sair de mim... calor... calor... calor...
Minha
vagina se contrai e suga a enorme ereção de Arthur. Nós dois gritamos. Eu gozo,
enquanto Arthur saboreia meu orgasmo.
Exausta,
fico entre seus braços e ele me sussurra palavras de amor cheias de ternura.
Parece
mentira que tenhamos essa intimidade na frente de outras pessoas. Mas sim. Esse
é um momento totalmente íntimo entre nós dois.
Awn, coisa mais linda
ResponderExcluirPosta +++++++
Ameeii *-*
Que fogo MDS kkkk,maaaais
ResponderExcluirQ tudoo!
ResponderExcluirO Arthur tbm podia comer outras mulheres tbm ne kkkkkkk
ResponderExcluirQue foogo , pode entrar mulher também pra Arthur comer e satisfazer lua como frida fez ter muitas chupadas como amo essa web
ResponderExcluirHahahaha amo essa web ta ótima ...❤❤❤❤❤❤
ResponderExcluirLeitoras em êxtase kkkkkkkkkklkk
ResponderExcluirCapítulo muuuuuito HOT
ResponderExcluirMDS!!!! Kkkk
Sexo Anal? É isso mesmo produção? Kkkkk
ResponderExcluirLuar tá que tá kkk U.u
E tome orgia na web
ResponderExcluirAinda bem que LuAr na vida real não dividiam o sexo com outras pessoas kkkkkkk
ResponderExcluirMas to amando a web, bem diferente.
#Annye
Maaaaaaaaasss hj Pvf pleassse
ResponderExcluir