Arthur - Too Far 1.1 - Capitulo 30

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Arthur
Caindo na rotina e terminar a noite tinha sido um inferno. Mas eu tinha feito 
isso e Giovanna parecia feliz. Ela conversou no caminho de volta para casa sobre uma 
viagem de compras que ela queria fazer com Layane e perguntou se eu tinha 
falado com a mamãe. 
Quando Giovanna havia se afastado, deixei escapar um suspiro de alívio e fui 
para dentro de casa. Lua estaria em casa em breve e eu ainda estava dando a 
ela aquela massagem. Ela mais do que nunca necessitava agora. Ela esteve 
trabalhando todo maldito dia. 
Eu andei pela cozinha, no meu caminho para as escadas. A garrafa vazia 
de cerveja e o copo de vinho no bar me parou no meu caminho. Naquele 
momento, o mundo parecia que tinha deixado de girar e eu estava me movendo 
em câmera lenta, em direção ao copo. 
Batom vermelho familiar no vidro fez meu estômago revirar. Foda-se, não. 
Ainda não. Deus, ainda não. Eu precisava de hoje à noite. Filho da puta. Eu 
precisava de mais uma noite. Ela não estava pronta. Eu tinha que planejar isso. 
Merda! 
Fui para as escadas e subi dois de cada vez, a necessidade de ver por mim 
mesmo. Enquanto eu caminhava pelo hall, vi que a porta para o quarto da minha 
mãe estava fechada. Eles estavam lá. Eu sabia que eles estavam. A porta 
estava aberta normalmente. Eu não toquei a porta. Eu estava com medo de vê-
los. Eu estava com medo que destruíssem isso. Eles iriam dizer-lhe tudo e 
mandá-la longe de mim. 
Não. 
Deus, não. 
Não, não, não. 
Ela não voltou para casa por horas. Eu não sei quantas; Eu só sabia que 
era tarde. Eu estava sentado fora da minha porta, no chão, esperando por ela. 
Olhando fixamente para a frente. Precisando vê-la, abraçá-la e saber que ela 
estava aqui comigo. Ela não tinha ido embora. 
O som da abertura da porta da frente enviou o meu coração em um frenesi 
selvagem. Lua estava em casa. Isso poderia ser. O fim. Não. Não. Não. Eu 
não permitiria isso. Eu faria com que ela me amasse. Senhor, faça-a me perdoar. 
Quando ela parou no degrau mais alto e me viu, eu sentei lá e levei-a 
dentro. Minha doce Lua. Ela tinha aparecido e roubado um pedaço do meu 
coração sem abrir a boca. Então ela me consumiu. Tomou tudo. Eu tinha deixado 
ela ter-me livremente. 
Ela começou a andar em minha direção, eu me levantei e fui até ela. - Eu 
preciso de você lá em cima. Agora. – O desespero em minha voz pareceu 
surpreendê-la, mas ela não me questionou. 
Eu peguei a mão dela e puxei-a para minha porta. Eu tinha que me 
apressar e enfiá-la no meu quarto. Longe deles. Puxei-a para dentro e fechei a 
porta, antes de me virar para ela e pressioná-la contra a parede. 
Corri minhas mãos pelo corpo dela, memorizando cada curva. Não foi o 
suficiente. Eu precisava das roupas fora. Agarrando a frente da camisa que ela 
estava usando, eu arranquei-a aberta. Eu não tinha tempo para os botões. Ela 
suspirou e eu cobri sua boca com a minha. Eu esfaqueie o doce calor com a 
minha língua ao longo e mais, enquanto eu fazia o trabalho rápido de abrir seu 
short e empurrar pela suas pernas. Ela estava nua. Minha Lua. Minha perfeita, 
doce Lua. 
Rosnando contra sua boca, eu sabia que precisava de mais. Ela não estava 
me deixando. Eu não podia deixá-la sair. Eu a empurrei de volta para a escada e 
puxei os sapatos, em seguida, puxei seu short e calcinha para fora do caminho. 
Completamente nua. Apenas para eu ver. Ninguém mais. Jamais. Apenas para 
mim. 
Caindo de joelhos, eu empurrei-lhe as pernas e passei a língua até sua 
fenda, lambendo o clitóris que já estava inchado e pronto para mim. Lua gritou 
meu nome e caiu para trás nos cotovelos. Seu coxas se abriram mais quando eu 
deslizei minha língua dentro dela, antes de passá-la ao longo das dobra 
sensíveis, novamente. Meu nome era um cântico em seus lábios. Comecei a 
beijar a pele macia de suas coxas e ela tremia de necessitados gemidos. 
- Minha. Você é minha. – Elevando a minha cabeça, eu olhei para ela. -
Minha. Esta bucetinha deliciosa é minha, Lua. – Era minha. 
Ela estremeceu quando eu pressionei meu dedo dentro de seu calor. 
- Diga que ela é minha. - eu exigi. 
Ela balançou a cabeça quando eu escorreguei ainda mais o meu dedo 
dentro dela. 
- Diga que ela é minha. - eu repeti. 
- É sua. Agora, por favor, Rush, foda-me . -disse ela, ofegante. 
Sim! Essa era a minha menina. Sim, ela era minha. Ela precisava saber que 
ela era minha. Isto era meu. 
Levantando-me, eu empurrei para baixo as calças de pijama que eu estava 
vestindo e chutei longe. - Sem preservativo hoje à noite. Eu vou tirar antes. Eu 
só preciso sentir você todinha. - disse a ela. 
Eu nunca colocaria uma camisinha entre nós novamente. Eu nunca quero 
estar separado dela. Agarrando suas coxas, me movi me deslocando para baixo 
e alinhando meu pau com sua entrada. Eu não podia bater nela se ela estava 
dolorida. Deus, ela tinha que estar tão cansada, mas eu tinha que tê-la. 
Lentamente, eu me mexi dentro dela. 
- Está doendo? - Eu perguntei, segurando-me sobre ela. 
- É uma delícia. - disse ela, com um suspiro. 
Eu ia machucá-la. Parei e tirei. - Estas escadas são muito duras para você. 
Venha aqui. 
Peguei-a em meus braços e a levei escada acima. Ela estava muito frágil 
hoje, para pressionar contra as escadas de madeiras duras. 
- Você faz uma coisa para mim? - Eu perguntei a ela, salpicando beijos em 
seu nariz e pálpebras, enquanto eu ficava ao lado da minha cama. 
- Sim. - respondeu ela.
Eu a coloquei no chão e a agarrei, mesmo depois que seus pés tocaram o 
tapete. – Fique de joelhos, incline-se colocando o peito em cima da cama. 
Coloque as mãos sobre sua cabeça e deixei a bunda arrebitada.
Eu tinha fantasiado de vê-la dessa forma. Ela não perguntou o porquê ou 
discutiu. Ela simplesmente fez isso. Conhecendo que ela queria me agradar tão 
facilmente, fez o pânico crescer. Ela era para mim. Ela tinha que saber isso. 
Passei a mão sobre a bunda redonda e suave que ela de bom grado 
apresentou para mim. - Você tem a bunda mais perfeita que eu já vi. - eu disse a 
ela, enquanto eu a acariciava. Pegando com firmeza seus quadris e movendo a 
pernas mais afastadas, entrei em um impulso. 
- Arthur! - Lua gritou. 
- Caralho, como estou fundo. - Eu gemi e meus olhos rodaram em minha 
cabeça. Melhor do que eu tinha imaginado. Sempre era mais com ela. Sempre, 
porra, mais. 
Eu comecei a bombear dentro dela. Ela apertou de volta contra mim e 
pegou um punhado de lençol, enquanto ela gemia alto e pedia mais. 
Ouvindo seu prazer me fez empurrar com mais força. Eu não poderia 
começar a uma profundidade suficiente. Eu queria viver aqui. Trancado em seu 
interior. A sucção apertada agarrou meu pau, fazendo meus joelhos cederem. Eu 
estava perto. Descendo entre as pernas, eu deslizei minha mão sobre sua 
buceta. - Deus, você está todo molhada.
Minhas palavras eram tudo o que precisava. Lua contrariou de volta 
contra mim freneticamente, chamando meu nome. Levou todo meu controle para 
retirar dela e disparar a minha liberação em sua bunda. Eu queria dentro dela. O 
meu prazer misturado com o dela. Mas eu não poderia fazer isso novamente. 
Ainda. 
- Aaaaah! - Eu gritei, enquanto meu pau empurrava em minhas mãos e o 
tiro da minha carga toda sobre sua suave bunda. 
Vendo-me lá me fez sentir como se eu tivesse marcado ela. Eu podia vê-lo. 
Eu todo sobre ela. - Porra, gata, se você soubesse como incrível a sua bunda 
parece agora. - eu disse. 
Ela caiu na cama, não era capaz de manter-se para cima. Ela virou a 
cabeça para o lado, para olhar para mim. - Por quê?
Ela não percebeu que eu tinha disparado a minha liberação. - Vamos 
apenas dizer que eu preciso te limpar. - eu expliquei. 
Um riso explodiu dela e ela escondeu o rosto nos lençóis. 
Eu adorava ouvi-la rir. Eu também amei em pé aqui e olhando para sua 
bunda coberta com o meu sêmen. 
Essas duas coisas combinadas eram muito, muito incrível. 
Ela precisava dormir. Eu não poderia deixá-la aqui com o meu esperma 
sobre ela, porque eu era um maldito homem das cavernas. Movendo-me ao 
redor dela, fui para o banheiro, peguei uma toalhinha morna e molhada, em 
seguida, voltei para o quarto. 
Eu podia ver seus olhos seguindo-me e o sorriso satisfeito com sono no 
rosto. Eu tinha colocado aquele sorriso lá. Eu não sabia se ela deveria trabalhar 
amanhã ou não, mas ela não estaria trabalhando. Eu lidaria com ele. Eu tinha 
que falar com ela. Ela tinha que saber. 
O pai dela estava aqui. Era a hora que eu enfrentaria ele e lutaria por ela. 
Eu limpei o seu traseiro. - Tudo limpo, gata. Você pode rastejar para cima e 
se cobrir. Já volto. - eu disse a ela. 
Mas ela não se moveu. Eu andei e olhou para o rosto dela. Ela estava dormindo. Sorri pensando nela adormecendo enquanto eu estava limpando-a. O animal possessivo dentro batia em seu peito. 
Eu a peguei e mudei-a para o travesseiro e a cobri com cuidado.  Inclinando-me para baixo, eu pressionei um beijo em sua cabeça. - Eu vou resolver isso. Eu 
juro que vou fazer isso direito. Eu te amo o suficiente para nos levar por isso. Eu 
só preciso de você para me amar bastante. Por favor, Lua. Ama-me bastante. -
eu implorei. 
Ela não se moveu. Seu lenta respiração nunca mudou. Mas eu esperava que 
ela tivesse me ouvido em seu sono. 
E que amanhã ela iria se lembrar. 
                                                                                                       Continua................

9 comentários:

  1. Minha nossa :O que lesco lesco toppp u.u
    Owm <3 que fofo o Arthur.
    Amandoo essa maratona, quero maaaais *--*
    Bye: Danni Aires

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  2. Thur com maior medo de perder ela *___* mais

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  3. Arthur todo apressado kkk quer Lua de qualquer jeito ai ansiosa, curiosa kkk

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  4. Arthur ta com medo de perder a lua,a web ta perfeita

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  5. Deu ate pena do thur é muito bom ver por esse lado na visão do Arthur demorei a comentar de novo porque tava lendo a primeira kkk amando Rhadassa

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  6. bichinho do thur com medo de perder a Lu :(

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  7. ops quero mais *________________* posta?

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