Arthur - Too Far 1.1 - Capitulo 26

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Arthur
Ela deslizou e saiu do seu short, eu tinha certeza que eu estava ofegando
em voz alta.
- Tire a roupa. - ela exigiu e seu olhar caiu para a minha excitação óbvia.
Puta merda. Onde tinha ido minha doce Lua? Eu não discuti. Levantei-me
e descartei meu jeans, em seguida, estendi a mão para ela e puxei-a para mim,
para sentar no meu colo. – Monte em mim. - eu disse a ela.
Ela fez como instruído. Suas coxas estavam abertas e a doçura do seu calor
subiu ao meu nariz. Eu queria prová-la. Mas isso teria que esperar.
- Agora. - eu consegui dizer através da emoção na minha voz. – Desça
devagar.
Eu agarrei meu pau e segurei para que ela pudesse afundar em mim. Eu
não tinha certeza se isso era uma boa posição para apenas seu segundo tempo,
mas eu queria tentar. Ela segurou meus ombros com as duas mãos.
- Calma, gata. Devagar e com calma. Você pode ficar dolorida.
Ela assentiu com a cabeça, assim quando meu pau roçou sua abertura. Eu
me movi sobre sua fenda, fazendo-a tremer quando eu esfreguei o clitóris com
ele.
- É isso. Você está ficando molhada pra caralho. Deus, eu quero provar
esse gostinho. - Eu sabia que ela gostava de mim lhe dizendo o que estava
pensando. Eu adorava ser capaz de falar sujo para ela e não assustá-la.
Seu olhar fixou com o meu e ela se moveu até que eu estava esfregando
sua entrada. Seus pequenos e perfeitos dentes brancos saíram e morderam o
lábio inferior, então ela se sentou em mim duro e rápido. Seu grito ecoou pela
sala e eu tirei minha mão, deixando-me levar por completo.
- CARALHO! - Eu gritei, quando seu calor me apertou com força, com a
sucção insana que tinha me conduzido como louco ontem à noite. De alguma
forma ela estava mais intensa esta noite. Ela estava mais quente e Santa Foda ,
ela estava molhada. Como veludo liso me encaixando até que ela me matou de
prazer.
Eu tinha começado a perguntar se ela estava bem quando sua boca cobriu
a minha e sua língua se enredou descontroladamente com a minha. Seu gosto.
Oh, Deus, seu gosto era tão bom. Eu segurei seu rosto com as mãos e devorei
sua boca. Tanto a minha língua e meu pau foram enterrados dentro do corpo
doce de Lua e eu lutei para não agarrá-la e transar como um louco. Ela jogou a
cabeça para trás e agarrou meus ombros mais apertado, então começou a
montar-me como se ela não conseguisse o suficiente. O medo de que ela estava
com dor desapareceu quando eu vi o olhar de puro êxtase em seu rosto,
enquanto ela me montava forte e rápido. Meu olhar caiu sobre seus seios
saltando a cada vez que ela levantava e batia de volta no meu pau.
- Lu, oh, Santa Foda, Lu. - eu rosnei, incapaz de acreditar nisso.
Minhas mãos agarraram sua cintura e eu perdi a cabeça. Eu queria estimá-
la, mas porra, eu queria transar com ela, também. Eu queria foder seu corpo com
total abandono. Foi amais excitante, extasiante coisa que eu já tinha
experimentado.
- Merda, gata. DEUS, Lus. Sim, é isso garota, foda-me. - As palavras
foram saindo da minha boca e eu não conseguia parar. - Sua buceta apertada é
foda de perfeita. Chupando meu pau, merda , nenhuma buceta deve ser tão boa.
Santo inferno, gata. É isso aí. Foda-me. Foda-me, Lua. Caralho, a mais doce
buceta do mundo. - Então eu percebi. Eu nunca tinha fodido sem preservativo
antes. Puta merda, eu não estava usando um preservativo. Eu estava limpo. Eu
tinha feito exame recentemente. Eu nunca ia sem camisinha, mas. . . ela me
apertou, e eu não podia me importar. Deus, eu queria isso com ela. Nada entre
nós.
Os movimentos de Lua mudaram e ela começou a balançar para trás e
para frente. Minha boca avidamente procurou os mamilos e sugou enquanto eles
saltavam diante de mim. – Eu vou gozar. - ela gemeu, balanço mais duro.
- Porra, gata, delícia.
E então ela estava gritando meu nome, empurrando contra mim enquanto
seu corpo estremecia. Eu explodi dentro dela, passando os braços ao redor da
cintura para evitar de cair fora da maldita terra sem ela. Seu nome saiu dos
meus lábios mais de uma vez. Meu corpo vibrava e tremia enquanto eu lutava
para respirar. Meu orgasmo disparou dentro dela, marcando-a. O animal dentro
de mim rugiu para a vida. Minha.Minha.Minha .
O sexo de Lua ainda estava me apertando com força enquanto espasmos
atingiam seu corpo. Cada vez que ela apertava o cerco contra meu pau, eu
chorava. Era como se eu estivesse voltando mais e mais. Não havia um fim
nisso.
Finalmente, seu corpo começou a relaxar, liberando meu pau da braçadeira
de nirvana pura que tinha sido puxado para dentro. Seus braços em volta do
meu pescoço e ela caiu em mim, completamente gasta.
- Nunca. Nunca, em toda minha vida. - eu consegui ofegar através da falta
de oxigênio. - Isso foi. . . Deus, Lua, eu não tenho palavras. - Eu não
conseguia parar de tocá-la. Acariciando suas costas e colocando a bunda na
minha mãos, deixei meu corpo aproveitar o rescaldo.
- Acredito que a palavra que você está procurando é espetacular. - disse
Lua. Riso borbulhava em seu peito e ela se inclinou para trás para olhar para
mim.
- O sexo mais espetacular já conhecido pelo homem. - eu assegurei a ela. –
Você acabou comigo. Você sabe disso, né? Estou morto.
Ela mexeu no meu colo. Eu ainda estava enterrado dentro dela. Eu não
estava pronto para me mover ainda. O fato de que meu pau podia sequer mexer
novamente logo após o sexo me surpreendeu. - Hmmm, não, eu acho que você
ainda pode funcionar. - disse ela, sorrindo maliciosamente.
- Deus, mulher, você vai me ter duro e pronto novamente. Eu preciso te
limpar. - Eu disse a ela.
Ela olhou para mim com uma emoção que eu estava com muito medo de
esperar, então seguiu o meu lábio inferior com o ponta do dedo. - Eu não vou
sangrar novamente. Eu já fiz isso. - disse ela timidamente.
Eu puxei o dedo em minha boca e chupei. Eu sabia que tinha que dizer a
ela. Ela não percebeu o impacto de ter relações sexuais sem camisinha. Eu não queria estragar esse momento, mas ela tinha que saber que eu não tinha nada
que pudesse prejudicá-la. E se ela não estava no controle de natalidade, ainda
era muito improvável que tivéssemos acabado de fazer um bebê. A maioria dos
casais levava meses de tentativas. Um acidente não faria isso. - Eu não estava
usando um preservativo. Eu estou limpo, no entanto. Eu sempre uso camisinha e
eu faço exames regularmente. - Eu disse-lhe calmamente.
Ela não se moveu ou falou.
Merda. – Eu sinto muito. Você ficou nua e meu cérebro meio que parou de
funcionar. Eu juro que não tenho nada. - eu assegurei.
- Não, está tudo bem. Eu acredito em você. Eu não pensei sobre isso,
também. - disse ela, o choque ainda no rosto.
Puxei-a contra mim. - Bom, porque isso foi do caralho inacreditável. Eu
nunca senti isso sem preservativo. Sabendo que eu estava em você e senti você
nua me fez maldita mente feliz. Você foi incrível. Quente, molhada e apertadinha
...muito apertadinha.
Ela balançou contra mim e meu pau começou a crescer novamente. Deus,
ele se sentia bem. – Mmm. - ela murmurou.
Eu queria mais. Assim. Apenas aqui. Mas. . . - Você está em qualquer
controle de natalidade?
Ela balançou a cabeça. É claro que ela não estava. Ela não tinha razão de
estar. Nós íamos ter que mudar isso, no entanto. Eu teria que tê-la nua
novamente. Agora que eu sabia como ela se sentia, não havia como voltar atrás.
Gemendo, me movi até que eu já não estava enterrado dentro dela. - Nós
não podemos fazer isso de novo até você estar. Mas você me deixou duro
novamente. - Eu abaixei e corri meu dedo sobre seu clitóris inchado. Ela já
estava ligada novamente, também. - Tão sexy. - eu sussurrei, enquanto eu
observava o pequeno botão pulsar contra meu polegar. Ela jogou a cabeça para
trás e gemeu. Eu precisava tê-la novamente. Gostaria dedar-lhe um tempo. Eu
só. . . Ah, porra, eu tinha que estar dentro dela. - Lua, venha tomar um banho
comigo. - eu disse.
- OK.
Ela me deixou guiá-la ao banheiro. Liguei o piso aquecido quando entramos
de modo que o piso de mármore não estaria tão frio para os pés descalços. Então
eu me virei nos chuveiros e na opção a vapor. Voltando, eu peguei a mão dela. -
Eu quero você no chuveiro. O que nós fizemos lá foi a melhor foda que eu já tive
na minha vida. Mas, aqui, vai ser mais lento. Eu vou cuidar de você. - Eu a puxei
para o chuveiro grande. A água nos atingiu diretamente de cima e dos dois
chuveiros montados em cada parede lateral. Fechando a porta, eu pressionei o
vedante para que o vapor enchesse o chuveiro.
Lua estava olhando em volta com admiração. - Eu não sabia que eles
faziam chuveiros deste tamanhos ou complexos. Você tem água vindo de toda
parte e este vapor?
Sorrindo, eu a puxei para cima em direção ao grande banco. - Segure-se
em meus ombros. - Eu disse a ela, antes de descer, tendo sua perna, e
levantando-a até que seu pé estava no banco. Sua vagina estava completamente
aberta para mim e eu não disse nada mais. Enchi minhas mãos com sabonete líquido e trabalhei em ensaboar antes de me mudar para lavar o interior de suas
coxas.
- Rush! - Ela suspirou, apertando meus ombros e inclinando-se mais para
mim.
Continuei lavando meu semen de suas coxas, onde havia vazado para fora
dela, deixando-a pegajosa.
Levantando minha cabeça, vi seu rosto quando eu toquei suas dobras
sensíveis. Eu não queria machuca-la, eu só queria limpá-la.
Suas pálpebras se fecharam, ela gemeu e balançou contra minha mão. Eu
queria lava-la em primeiro lugar, antes de me afundar nela de novo, mas se ela
continuasse assim, eu não ia ser capaz de parar.
- Sente-se bem? - Eu perguntei a ela. Ela apenas balançou a cabeça. Seus
olhos se fecharam, sua cabeça ligeiramente inclinada para trás. O água tinha
encharcado seu cabelo e foi puxado para trás de seu rosto. Eu a beijei na testa e
por suas bochechas enquanto eu continuava a lavar. - Está dolorida? - Eu
perguntei ao seu ouvido.
Ela estremeceu. - Sim. Mas eu gosto de estar dolorida. Sabendo que você
me fez dolorida de. . . - Ela fez uma pausa. - Me foder. - ela terminou em um
sussurro.
- Lua, gata,vou ter que transar com você agora. Você não deveria ter dito
esse palavrão. Eu não posso continuar a ser bom e fazer você se sentir melhor. -
A borda da minha voz deu como eu estava perto de agarrá-la e dobrá-la.
Ela abriu os olhos e o calor em seu olhar me queimou. - Você vai me foder
contra a parede? - ela perguntou, com a respiração pesada.
- Qualquer maneira que você quiser, doce Lua.
Eu coloquei minhas mãos e enchi de água, que eu usei para limpar o sabão
entre as pernas.
Quando eu tinha tudo terminado, eu agarrei-a e empurrei-a contra a parede.
Mas eu tive cuidado. Eu estava fazendo suave e fácil agora. Ela poderia dizer
que ela gostava, mas amanhã ela iria estar sensível e eu tive que lembrar de ser
gentil.
- Eu não estou usando um preservativo. Eu não posso. Eu preciso sentir
você. Mas eu juro que vou sair antes de gozar. - eu disse a ela.
- OK. Só por favor, Rush, coloca. - ela implorou.
Meu controle estalou.
                                                                                          Continua......................
 Adaline
Já sim

4 comentários:

  1. Lindooo de maisss.. Esses dois muito safados.kkkkk..! Posta maisss!!

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  2. Q pena , q já vai acabar :-( . Amooo esses dois safados,muito top Xx adaline

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  3. Que safados, meu Deus!
    Vey, amo essa web.. Web vida ❤

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  4. Uauuuu *O* que safadhenhos u.u
    Kkk depois de 9 meses vai vir o resultado ;D desse lesco lesco u.u
    Ameeeeii

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