"É estranho. Mas é do nosso jeito" - 55º Capítulo [HOT]

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Para quem não gosta de HOT's, por favor, não leia este capítulo.


P.O.V.'s Lua Blanco


- Mesmo que eu quisesse terminar com você, eu podia. Eu não tenho coragem. Apesar de tudo, você é importante para mim. Eu te amo. 
- Eu prometo que vou tentar controlar mais a minha irritação e sempre que eu tiver algum problema eu vou falar com você para desabafar. Não quero brigar mais desse jeito com você
- Nem eu. – passei a minha mão pelo rosto dele com a intenção de secar as suas lágrimas. 

   Colei as nossas testas. Ainda conseguia ouvir o soluçar dele. Foi a primeira vez que vi Arthur chorar. Mesmo depois de já lhe ter perdoado, ele ainda me abraçava forte como se o mundo fosse acabar ainda esta noite. 

- Eu preciso ir… - disse ele se desgrudando de mim um pouco
- Porque? – bem manhosa, comecei a tirar o casaco molhado dele.
- Porque está tarde.
- Fica.
- Me pediu para ficar? – ele estranhou
- Sim. É que… eu estou com saudade. – envolvi os meus braços pela cintura dele e grudei a minha boca no seu pescoço
- E a sua mãe? – perguntou quase em sussurro
- Está no quarto dela. – respondi

   Agora, sem desgrudar os nossos lábios, fui caminhando um pouco incerta até às escadas que nos levavam para o andar de cima. Pretendia também desligar as luzes todas. Arthur parecia se mostrar receoso em subirmos para o meu quarto, mas eu julgava não haver problema. Provavelmente a minha mãe estaria dormindo a uma hora dessas e, se não fizéssemos barulho, ela não ia notar nada.
   Subimos as escadas parecendo dois bêbados. Nós beijávamos de olhos abertos para poder ver, ainda que naquela escuridão, cada degrau que tínhamos de subir. Chegando ao andar de cima, podíamos muito bem ter parado de beijar, mas os lábios dele eram tão convidativos que não tive tal coragem.
   Já dentro do meu quarto - no qual já vivo à 17 anos -, de porta fechada, foi fácil encontrar a minha cama. Eu tinha ainda uma mão segurando o pescoço dele, enquanto com a outra eu apalpava o colchão da minha cama para ver se era seguro nos deitarmos. Me deitei e Arthur ficou sobre mim. 
   Tínhamos agora apenas a luz da lua que invadia as cortinas finas da janela do meu quarto.
   Retirei cada botão do polo de Arthur e com a ajuda dele o joguei para um quarto qualquer do quarto. Passei cuidadosamente as minhas mãos pelas costas de Arthur, reconhecendo cada pedaço da sua pele. Arthur intensificou o nosso beijo e pegou as minhas pernas colocando-as à volta da sua cintura. 
    Ele me deu um beijo molhado em minha orelha, descendo até ao meu pescoço e me causando um arrepio. Me inclinei um pouco, separando um pouco o nosso beijo, para poder tirar de uma vez a minha camisola de dormir. Agora ficamos em desvantagem. Arthur me encarou primeiro para depois poder tirar uma alça de cada vez, do meu soutien, arrancando-o depois de uma só vez. Quando senti a mão de Arthur percorrer a minha barriga, subindo até ao meu peito e apertando o que tinha em mãos, os meus poros se eriçaram. Senti logo de seguida ele brincar com a língua sobre o meu seio, rodeando-o e depois sugando com calma enquanto acariciava a minha barriga.
   Depois de Arthur, habilmente, tirar os seus ténis, eu levei a minha mão até ao seu ventre onde acariciei também. Rompemos o nosso beijo e ficamos os dois respirando pesado. Enquanto isso, Arthur tirava a sua calça e eu o observava. 
   Segurei o rosto de Arthur para pode-lo beijar novamente e colocar as minhas pernas de volta da cintura dele. O nosso beijo era quase violento, bem urgente. As nossas línguas se pressionavam e se envolviam enquanto os nossos corpos se roçavam por vontade própria. 
   Senti as mãos de Arthur no cós da minha calcinha, onde provavelmente havia um certo suor acumulado ali.    Logo depois senti os dedos dele serem arrastados por lá e estremeci. os meus lábios agiam com força, descontando sobre os dele o que eu estava sentindo. As pontas dos seus dedos iam e vinham e eu só conseguia abafar os gemidos dentro de sua boca. Nós nos movíamos buscando o contacto ainda mais intenso. 
   A minha respiração estava quase presa com o roçar dele mais íntimo, enquanto eu apertava os olhos. A ponta do dedo dele passou por uma breve saliência e senti a necessidade de o pressionar conta mim. Gemi baixo com a sensação que aquilo causava. Conforme Arthur variava a velocidade, eu me contorcia, toda excitada, com as minhas mãos segurando o pescoço dele. 
   Movi o meu quadril contra os dedos dele e deixei escapar um gemido longo e baixo. Arthur riu baixo e beijou a minha testa suada.

- Safado! – ri, abraçando-o contra mim
- Foi bom?
- Mais que bom! – respondi sincera

   Arthur esticou o seu rosto para poder beijar de modo lento. Os nossos corpos ainda latejavam de toda aquela adrenalina. Arthur arregalou os olhos quando eu decidi o provocar, colocando as minhas mãos sobre a ereção dele. Puxei a sua boxer para baixo e deslizei os dedos pela extensão da sua ereção. Era a primeira vez que eu fazia tal coisa. Arthur colocou as suas mãos por cima das minhas e guiou-as para cima e para baixo. Ele apertava os olhos e segurava com uma mão a minha coxa e com a outra sua mão o lençol da minha cama. Não demorou muito para, finalmente, ele atingir o orgasmo. 

- Você… - ele sussurrou, deitado na cama bem ao meu lado, respirando tão pesado como eu.
- Eu? – perguntei
- Não esperava tal coisa vinda de você, Lua Blanco
- Você foi quem me ensinou, Arthur Aguiar. – o provoquei

   Arthur se levantou, para meu espanto, indo até às suas calças e trazendo um preservativo de lá. Ele veio até mim, nu, com o plástico a abanar entre seus dedos, rindo safado para mim.
   Se deitou na cama, por cima de mim, e começou um beijo que logo de inicio era selvagem e bem intenso. 

(…)



- Bom dia… - ouvi a voz dele sussurrar – Bom dia… - repetiu. Logo depois veio morder a minha orelha e passou a mão pelo meu bumbum, apertando-o por cima do lençol.
- Porquê tão cedo? - resmunguei
- Porque é sábado e eu devia estar na minha casa. Além do mais, a sua mãe está aqui do lado
- Vem aqui... - disse manhosa, sem levantar a casa da almofada
- O que foi? - ele perguntou, se chegando a mim
- Vem aqui... mais perto. - ele encostou o seu rosto ao meu e num movimento só, eu o joguei na cama, ficando por cima dele e ali cochilei mais um pouco.

Então, esse capítulo foi extremamente hot. Cara, eu juro que sou inocente, tá?
Últimos Capítulos se aproximam. 


18 comentários:

  1. Adorei hot delicinha parabéns ♥♥

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  2. Kkkkkkkkkkkk Cris muito inocente na real life. Poxa, ja ta acabando :( vqi ter fic nova dps dessa?

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  3. Mdds Cristina oque foi isso??? Kkkkkkkkkkkk Ameei esse hoot!!! Q pena q esta acabando!! :'(
    BY:Rafa

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  4. Posta +++++++
    Ameeii *-*
    Amo hots assim .!.! 😍

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  5. o engraçado quem acompanhada a Cris dez do seu primeiro blog sabe que ela morria de vergonha de escrever apenas lua tira a blusa de arthur rsrs , como vc cresceu Cris parabens kkkk

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  6. Ahhhhh que lindooo ameiii de maisss!!! Pena que ta acabando :((

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  7. Essa fic nao pode acabar
    Essa fic é vida

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  8. Longe de mim pensa que você não é inocente Cris, mas pra uma inocente você arrasou no Hot, tá de parabéns amor
    A sua web tá cada dia mas perfeita
    Xx Mila Mozart

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  9. Annw que perfeita , arrazou no hot , amei .
    - que pena que ja ta chegando no fim a web :'( !

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  10. tipo a melhor web que existe .vc tem planos para outra?by ramilly lima

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  11. Se e inocente e e desse jeito imagina se não fosse inocente . Hahahahha amei Continua

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