Tentação Sem Limites - Capitulo 15

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Tentação Sem Limites

Lua
Meu coração estava batendo tão forte que eu tinha certeza de que ele podia ouvir. Esta viagem tinha sido uma má ideia. Estar perto dele era tão confuso. Era fácil esquecer quem ele era. Te-lo me tocando, mesmo que fosse apenas meu rosto, me fez sentia falta dele. Tudo sobre ele, e eu estaria mentindo se a ideia de estar tão perto dele o dia todo não tivesse me mantido acordada a maior parte da noite.
Arthur Ligou o rádio de volta quando eu não disse nada. Eu deveria dizer alguma coisa depois disso, mas o que? Como é que eu respondo isso sem causar mais tanta dor a nós dois? Dizendo-lhe que eu senti falta dele e e o queria não faria isso mais fácil. Seria apenas mais difícil. Desta vez, quando o telefone tocou, olhei a tela do computador em seu carro e o nome do ''Guga'' brilhou. Arthur pressionou algum botão e, em seguida, pegou seu telefone celular.
''Ei.'' Disse ele ao telefone. Arrisquei um olhar para ele já que seu foco não estava mais em mim. As linhas de expressão dura em seu rosto me deixou triste. Eu não queria que estivessem lá.
''Sim. Nós estamos no nosso caminho.'' Ele respondeu ao telefone. ''Não acho que seja uma boa ideia. Eu te ligo quando voltar.'' Sua mandíbula se apertou e eu sabia que o que Guga estava dizendo estava o deixando louco. ''Eu disse que não.'' Ele rosnou e terminou a chamada antes de jogá-lo em seu porta-copos.
''Você está bem?'' perguntei antes que eu pudesse pensar nisso. Ele sacudiu a cabeça para olhar para mim. Era como se ele estivesse assustado que eu estivesse falando com ele.
''Uh, sim. Estou bem.'' Ele respondeu em um tom muito mais calmo então voltou seus olhos de volta na estrada. Esperei alguns minutos, em seguida, decidi dizer algo sobre o que ele disse para mim. Se eu não começasse a falar sobre isso com ele sempre teríamos este silencio constrangedor entre nós. Mesmo que depois de quatro meses nunca mais o visse. Não, eu iria vê-lo novamente. Eu teria, não teria? Eu poderia realmente nunca contar a ele sobre o bebe? Empurrei o pensamento. Eu ainda não tinha ido ao médico.
Cruzaria essa ponte quando chegássemos a ela. Mesmo que eu tivesse vomitado novamente esta manhã quando abri o compactador de lixo e sentir o cheiro do resto do peixe frito que Chay tinha jogado na noite passada. Eu normalmente não era tão sensível. O chá quente de gengibre que eu estava bebendo quando Arthur me pegou tinha ajudado a aliviar o meu estomago. Eu poderia fingir que o teste de gravidez estava errado ou encarar a verdade.
''Sobre o que você disse. Eu, uh, eu realmente não sei como responder a isso. Quer dizer, sei como me sinto e como eu gostaria que as coisas fossem diferentes, mas elas não são. Quero que nós... Eu quero que encostremos uma maneira de talvez sermos amigos. Eu não sei. Isso soa tão coxo. Depois de tudo.''
Parei porque minha tentativa de falar com ele sobre isso soava como uma bagunça incoerente. Como podemos ser amigos? Essa tinha sido a forma como tudo isso começou e aqui estava eu apaixonada e grávida de um homem que eu não poderia construir um futuro com ele.
''Eu vou ser o que você me permitir ser, Lu. Só não me exclua novamente. Por favor.''
Balancei a cabeça. Certo. Eu daria a coisa do tempo a esse amigo. Então... então eu diria a ele sobre o bebe. Ou ele vai correr como o inferno ou querer ser uma parte da vida do nosso bebe. De qualquer forma eu precisava de tempo para me preparar. Porque eu não deixaria meu filho ter alguma coisa a ver com a sua família, nunca. Isso estava fora de questão. Eu odiava mentirosos... mas estava prestes a tornar-me uma por um tempo. Desta vez era eu que tinha um segredo para manter.
''Ok.'' Eu respondi, mas não disse mais. Meus olhos foram ficando pesados e a falta de sono da noite passada e o fato de que eu não podia beber cafeína para me acordar estava me pegando. Fechei os olhos.
''Tranquila, doce Lu. Sua cabeça está caindo e você vai ter uma caibra e tanta em seu pescoço. Estou apenas colocando de volta no seu lugar.'' Um sussurro quente profundo fez cócegas na minha orelha e eu tremi.
Eu me virei para ele, mas eu ainda estava com tanto sono que não conseguia acordar completamente. Algo macio roçou meus lábios, então eu caí para trás em meus sonhos.
''Você precisa acordar, dorminhoca. Estou aqui, mas não tenho ideia para onde ir.'' A voz de Arthur acompanhada de sua mão apertando suavemente meu braço me acordou. Esfreguei meus olhos e os abri. Eu estava deitada de volta. Olhei para Arthur e ele sorriu.
''Eu não poderia fazer você sustentar o seu pescoço. Além disso, você estava dormindo tão pesado. Eu queria que você se senti-se confortável Ele desafivelou e chegou através de mim lidando com um botão na lateral do meu assento. Ela suspendeu calmamente e eu podia ver o semáforo de Sumit, Alabama na minha frente.
''Eu sinto muito. Dormi todo o caminho. Isso tinha que ser um passeio chato.''
''Tenho que controlar o rádio para que isso não seja um fracasso.'' Arthur respondeu com um sorriso e, em seguida, olhou para o semáforo. ''Para onde eu vou a partir daqui?''
                                                                                          Continua....
Desculpe pelo capitulo pequeno mas espero que gostem.

6 comentários:

  1. Amei quero eles juntos logo por favor......
    alinne

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  2. Adoreeii
    Aee ela então pensa em conta-lo ;D
    Isso é mt mt bom

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  3. Maaaaaais, preciso de muuuito maaaaais! Aamei, q ela pensa em contar sobre o bebe! Tomara q n demore e q ele nao rejeite!

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  4. Acho que o thur vai amar a noticia :)) mais bem que ele poderia ele saber rapido, e depois ter briga com a mae e irma do thur... Vai ser daora ele defender com unhas
    e dentes a mulher da vida dele e o filho da familia :)
    Alice

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  5. Ahh Webb sempre perfeitaaa!!!!!

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  6. Faz eles ficarem juntos logo u.u Posta logo muie :3

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