Web de Capítulo Único - “Será apenas o caso de uma noite?”

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POV ARTHUR

Dá para acreditar que esta irá ser a minha última noite de solteiro? A minha última noite de pegas; de conquistas; de partir corações; de chegar às tantas da manhã; de beber até cair… pow, toda a minha liberdade será jogada por um cano. Bom, o casamento é bom, mas só para aqueles que gostam de viver amarrados à mulher que amam. O que não é o meu caso. Tudo bem, eu amo a mulher que tenho, a Júlia é a mulher da minha vida mesmo, mas ela é muito ciumenta, muito desconfiada e acho que este casamento não veio na melhor altura. Não mesmo.
Eu tenho apenas 23 anos e vou me fechar num mundo que só apenas o divorcio me pode tirar daqui. Mas eu juro que vou me comportar, mas só a partir do momento em que eu estiver totalmente casado, porque até lá, eu serei o Arthur conquistador de sempre.

- Caro amigo, se prepare
- Pra quê mané?
- Pras ultimas horas de felicidade
- Você em vez de me ajudar, só piora a situação
- Esqueceu que eu sou casado? – perguntou o Thiago, meu melhor amigo 
- Não. não esqueci. Mas também não esqueci das loucuras que você faz
- O ser humano precisa de liberdade
- Que será tudo o que eu não vou ter a partir dessa noite
- Aproveita meu caro, aproveita porque é a ultima. – ele riu – A Júlia e a Anitta que nem sonhem para onde os caras vão te levar hoje.
- A sua mulher vai te matar mas a Júlia não pode fazer nada, não somos casados ainda
- Eu aceito tudo nessa noite, tudo mesmo. Muita bebida, muita musica, muitas mulheres e muito sexo
- Como é que é? – ele riu – Sexo meu caro? Você não pode mais ver a Júlia, só amanha, na hora do casamento.
- Mas quem disse que o sexo tinha de ser com ela? Com ela eu tive ontem, e antes de ontem e antes do dia de antes de ontem.
- Eita, que mulher assanhada
- Quando ela quer, eu não posso negar porque se não é que não gosto mais dela, eu que não presto, eu é que bla bla bla
- Chata de mais! – reclamou o Thiago – Ainda bem que a irmã dela é bem diferente
- Você teve sorte, apenas! – disse-lhe

Júlia, era a irmã da Anitta que é mulher do Thiago, meu melhor amigo. Conheço ele desde a infância. Um dia, pela noite, fomos os dois sair. Nessa noite, ele levou a sua namorada, que na altura era a Anitta e nesse mesmo dia ela levou a irmã atrás.
Desde o momento que vi a Júlia que me encantei. Ela é uma mulher atraente, jovem, bonita, educada e super inteligente. É tudo o que o homem quer ter e ver numa mulher. Começamos a namorar, até o momento em que eu a pedi em casamento. Eu estava louco nesse dia, de cabeça quente e daí fiz isso.
Mas sinceramente, não sei se é bem isso que eu queria.

Hoje era a minha despedida de solteiro. Os meus colegas de trabalho e outros amigos de infância vinham ter à minha casa, quero dizer, casa dos meus pais para irmos todos sair. Só eles sabem onde me levarão essa noite. Aceito ir a todos os lados, desde que haja muita loucura.

- Meu filho, juízo tá? Amanha é o seu grande dia! Vou me orgulhar de mais de você – meu pai disse, batendo com a sua mão no meu peito
- A mamãe também está super orgulhosa. Juízo nessa noite. Não volte tarde, ou o seu rosto ficará terrível nas fotos de amanhã
- Tudo bem, eu vou ver o que posso fazer. Até mais.

Meus pais eram legais, mas no que tocava a dinheiro hum…
Eles tinham empresas que dão muito dinheiro, mas como o meu pai diz “quanto mais, melhor”. Os pais da Julia têm grandes mercados espalhados pelo mundo. Eu me casando com ela, favoreço os meus pais, no que toca a mercados e dinheiro e é por isso que sempre andavam em cima de mim, para eu pedir a Julia em casamento e assim favorecer o bolso deles. 
Mas e a minha felicidade? Será que não importa?

- Eu realmente não sei porque você vai casa com ela – disse Chay – Tudo bem, ela é bonita, gostosa e inteligente. Mas se você não se sente seguro do passo que vai dar, porquê casar cara? Porque não daqui a uns 10 anos? Como eu…
- Eu realmente não sei.

Estávamos numa limousine a caminho de uma parada sinistra qualquer. Mas antes disso, passamos pelo restaurante, onde comemos e bebemos até dizer basta.

- Agora vamos para o paraiso – rimos todos
- Onde mesmo? – perguntei
- Você só saberá quando lá chegar – Micael respondeu

Eu podia dizer que tinha os melhores amigos e colegas do mundo. Eles sabiam do que eu gostava e acertaram bem me levando para uma das minhas boates preferidas.
Lá o clima é ao rubro. Todos deliram, mal colocam lá os pés. Mas hoje, era ladys night, ou seja, noite de mulheres, logo, hoje é o meu dia mesmo!

- Acertaram na mosca – ri – Isso é tudo pra mim?
- Se atira de cabeça meu filho. Mas antes, vamos beber algo porque a minha garganta está seca de mais

Thiago, apesar de ser casado, e bem casado, quando se juntava à galera era pior que um solteiro. Ele se atirava a todas, apesar de não ficar com nenhuma.
Chay, outro meu colega de trabalho, é o género “pegar sim, coisas sérias não.”. Ele pega e larga no mesmo dia. Não aguenta nada serio!
Micael, um amigo meu, namorava e era educado. Porém, tinha as suas fases vida louca. 
Havia tantos outros que vieram cá, meus amigos ou colegas que são do género deles e também existem solteiros que nem eu.

- Bom, eu estou em duvida. Pego aquela de azul, a de rosa ou a de branco? – o Benni apontou para todas
- Pega a loira 
- Mas loira são todas meu amigo – todos rimos
- Eu pegava a loira de branco
- É. Parece a menos tolinha de lá
- Olha, eu vou pegar é outro copo de tequila. Já volto! – respondi

Passando até ao bar, senti leves apertos sobre a minha bunda mas também peguei algumas até lá, para ninguém ficar invejoso.
Peguei o copo de tequila no bar e quando voltava para a mesa dos garotos, uma loira se cruzou comigo e derramou o copo sobre mim.

- Cuidado! – reclamei
- Desculpa, não foi a minha intenção
- Você tem sorte que está calor – eu ri pra loirinha – Como é o seu nome? – perguntei ao seu ouvido, devido à musica alta
- Lua e você?
- Sou o Arthur! – desde logo simpatizei com a garota – Está sozinha?
- Não. estou com umas amigas e você?
- Estou também com uns amigos. – passei a língua sobre os meus lábios e ela me piscou o olho, saindo e indo para o bar

Aquele olhar era penetrante, como ela conseguia?

- Onde você andou? Temos uma surpresa pra você
- Tive ali… que surpresa?
- Senta ali – Lucas apontou para a cadeira vermelha, onde uma luz vermelha iluminava. Ao lado tinha um varão 

Eu já imaginava o que ia acontecer, só não sabia que ia ser com duas ao mesmo tempo. Sim, o meu sonho sempre foi ter sexo à três, mas a Júlia dizia que não queria pois não confiava em ninguém para fazer tal coisa.
Ali, no meio da balada com todo o mundo olhando, não ia rolar sexo, pelo menos não era essa a minha ideias, mas as garotas que dançavam sobre o meu colo, não facilitavam a situação.
A morena encaixou a sua cintura sobre mim, desde já fiquei excitado. A outra, que era ruiva, começou a morder o meu pescoço e à minha frente ficou apenas de calcinha. Ela tirou e jogou a sua roupa toda sobre mim e depois ainda se veio rosar. Eu estava prestes a ficar louco, possuído com tudo aquilo.
A morena beijava o meu pescoço e por pouco beijou os meus lábios. Para piorar a situação, eu não podia pegar elas, pois a ruiva prendeu as minhas mãos com algemas.

- Você deveria vir ter comigo, no fim da noite
- Não dá. Vou casar amanha, sabia?
- E dai, isso é so amanha – sorri manhosa ruiva, que era super jeitosa

Aquela sessão de strip havia durado umas duas horas à vontade.

- Me diz, qual é a sensação?
- Desespero meu filho, desespero – eu ri
- Como assim desespero bicho? Você viu os aviões que atuaram para você? Olha que pagamos caro
- Por isso mesmo Chay, por isso mesmo! Elas eram tudo de bom. O meu desespero era quer tocar nelas e não poder. Eu apertaria tudo
- Eita, olha a safadeza
- Meu deus, a noite ainda mal começou. Fiquem sabendo que tenho um convite pra ir ter com a ruiva
- Não, vai com outra. Deixe essa para mim – disse Lucas
- Tá, eu deixo. Eu tenho em olho outra gatinha

Fui para o meio da pista de dança. Dancei com umas quatro garotas, até encontrar a tal. A tal, era a loirinha de antes. Aquela daquele olhar perfeito, penetrante e bem brilhante? Lembram? Lua, era o nome dela. Um pouco estranho, mas perfeito.

Ela estava parada, vendo os outros dançarem, então cheguei perto dela, encostando por trás e falando ao seu ouvido.

- Dança comigo?
- Aii, que susto! – ela riu – Mas aceito, vamos?

Ela nem hesitou. Apenas pegou na minha mão e fomos para o meio da pista de dança. Começamos com uma dança calma, mas com o avançar dos copos que bebíamos, o clima foi ficando diferente.

- Eu não deveria estar aqui – olhei o relogio, que marcava as 3horas da manhã
- Porque não? é cedo!
- É que amanha tenho um compromisso
- Ahh, mas você não vai sair tão cedo. – ela riu, já tocada por toda a bebida – Quero dizer, eu tenho compromisso amanha, mas dá tempo – ela riu de novo – Vamos curtir, porque a vida era feita para isso, curtir!

Ela começou a dançar de maneira diferente. ela começou a descer e levantar, sobre o meu corpo. Pior, ela começou a desabotoar a minha camisa e começou a beijar o meu pescoço. Eu comecei a ficar excitado na hora, de novo.
Devido às suas danças, consegui ver a sua calcinha de cor flash que só me deixou mais louco. Queria pegar ela, mas estava com receio.
Mas nem foi preciso eu pensar, pois ela avançou nos beijos e começou a me beijar verdadeiramente de língua. Ela pediu passagem da sua para a minha e numa abrir e fechar de olhos eu cedi.

- Preciso de você! – desesperei – Agora! – levantei um pouco a sua perna, mas ela hesitou
- Sou demasiado boa para não pedir entrada pra nossa ceninha – não entendi o que ela falou.

Mais uma vez, pegou na minha mão e me levou para fora da boate. Andamos um pouco, calados e num passo apressado até chegar a um carro e que carro!
Era grande, preto e de vidros fumados. Estava numa rua pequena, escura e um pouco sinistra.

- Vamos para onde? – perguntei
- Quem disse que não pode ser aqui?

Ela abriu o carro e passamos logo para a parte de trás, onde ele baixou de imediato as cadeiras, ficando um espaço grande para nos deitarmos.
Eu sentia que ia acontecer algo ali e agora. Eu sabia que era errado, mas eu tinha de aproveitar.

POV LUA

Não sei quem era ele, quero dizer, sabia apenas o seu nome, Arthur. que lindo nome. Mas nada mais que isso.
Amanha era dia de viajem, dia de dizer adeus ao Brasil para sempre, mas eu não podia ir embora sem me despedir da minha terra como devesse ser. Eu tinha de fazer alguma coisa que marcasse a minha vida. Nada melhor, do que me envolver com alguém.
Não, eu não sou assim, mas apenas estou me libertando um pouco mais.

Eu não sabia se o Arthur era casado, se namorada ou se era solteiro. Eu não sabia de nada, mas a verdade é que esse homem era de deus. Ele era um deus do além. Ele tinha uns beijos, umas pegas, umas investidas do outro mundo. Já para não falar daqueles olhos castanhos, que me levam pra lá dos meus pensamentos.

Entramos dentro do carro como loucos. Começamos os beijos e não demorou muito para ele começar a tirar a minha blusa. Levantei um pouco para facilitar o seu trabalho. Ele parecia nervoso, seria virgem? Espero que não!
Arranquei, praticamente, a sua camisa branca que tinha marcas do meu batom, assim como o seu pescoço que estava com chupões marcados, feitos por mim, claro.

- Espera! – afastei um pouco ele – Eu não avanço, sem antes uma proteção
- Eu tenho! – ele abriu a sua carteira, que estava no seu bolso das calças e de lá tirou um preservativo
- Gostei! Homem cuidadoso – ri
- Sempre! – ele continuou o que antes fazia

Minha respiração estava ofengante, assim como a dele. Mas mesmo assim, conseguimos tirar rápido as roupas que nos impediam de fazer sexo ali e agora.
Ele começou com leves investidas, mas depois de eu arranhar as suas costas e pedir por mais, ele as aumentou.

- Calm-a – ele disse, se lamentando – Alguém ainda vai ouvir 
- Que se dane o mundo! – gritei – Só não para!

Ele apertava a minha bunda, eu bagunçava o seu cabelo, ele dava leves investidas, eu arranhava as suas costas, ele aumento o ritmo e eu gemia.
Era assim, sempre sem parar. 
Suas mãos ousavam sobre as minhas coxas. Os nossos lábios estavam unidos por um beijo meio selvagem, super intenso com direito a mordidas e liguas desesperadas. 

Agente se olhava de vez em quando, vendo retratado nos olhos de cada um o prazer que um ao outro fazia sentir. Eu estava realmente nas nuvens, mas ele estava tal e qual ou pior até que eu. Pela terceira vez, senti ele roçar as nossas intimidades de novo e lá íamos nós. Fizemos sexo, no mínimo, umas três vezes.

~Na manhã seguinte~

Acordei com uma maldita dor de cabeça. Nem os olhos eu conseguia abrir. Porém, tinha de o faze-lo, pois sentia algo sobre a minha perna e outro algo sobre as minhas costas. Se bem que, eu dormia sobre o peito de alguém.
Abri os olhos, de pouco a pouco e vejo o cara com quem ontem me diverti a valer. Eu parecia uma prostituta, admito, mas a noite que eu tive hoje, não troco por nada.
Do nada, o celular dele toca, fazendo-o acordar. Ele abre os olhos e olha para mim de maneira confusa. Mas pegou o celular e atendeu.

- Oi?... bom dia… sim, eu sei… calma cara, acabei de acordar… tá!... tchau!

A sua conversa foi simples. Eu sentei no carro, peguei as minhas roupas íntimas e vesti. Eu me sentia um pouco mal agora, envergonhada e sem saber o que fazer.

- Lua eu… - ele estava tal e qual a mim – Eu queria te agradecer, por essa noite. A foi minha melhor noite de sempre – sorriu – Eu sei que parece idiota te dizer isso, até porque nem nos conhecemos, mas eu adorei você.
- Posso dizer o mesmo – eu ri, envergonhada – Me sinto uma boba
- Porque?
- Você ainda pergunta? – eu ri – Você sabe o que fizemos aqui?
- Sei muito bem. Adorei, repetiria tudo agora – ele beijou o meu ombro
- Não Arthur. eu tenho um voo para apanhar
- E eu uma noiva para casar.
- COMO É QUE É? – dissemos os dois ao mesmo tempo, tipo em coro
- Você vai viajar?
- Você vai casar? – perguntei-lhe
- Infelizmente… - ele suspirou – Mas para onde você vai?
- Inglaterra
- Porque?
- Porque assim a vida manda. Aqui não é lugar para mim. Quero começar do zero e lá é o lugar ideal
- Quem me dera começar do zero
- Vem comigo – disse zoando
- Olha que eu vou – riu ele
- Mas você vai casar? Você não quer, é isso?
- Digamos que não é um casamento que eu quisesse para agora. A mulher que eu tenho ao meu lado, não é a tal. Não é a dos meus sonhos
- Então o que é uma mulher dos seus sonhos?
- Uma loirinha. De cabelos cacheados. Que se liberta quando bebe. Que fica envergonhada à minha frente. Que é maluca. Que tem um olhar perfeito… - ele me caracterizava, apesar das poucas horas que estamos juntos
 - Você é bobo!
- Mas estou falando serio – riu – Posso ir com você?
- Comigo? Viajar? Mas e o casamento?
- Ahh, que se dane. Não é casando, quase obrigado, que vou ver feliz
- Você está certo. Mas e a sua mulher, você não vai dizer nada pra ela?
- Digo por mensagem – riu ele
- Você não presta
- E você acha que presta? Você se envolveu com um homem casado – ele estava certo
- Mas eu não sabia que você era noivo, quase casado
- Lua, foge comigo. Não… eu fujo com você. Vamos embora, vamos deixar o mundo para trás e correr atrás da felicidade. Minha felicidade é com você
- Arthur, eu nem te conheço, você não me conhece e…
- Olá, sou o Arthur Aguiar e tenho 23 anos. Tenho pais ricos, com muitos negócios mas que sempre querem ter mais. por isso, quase me obrigavam a casar. Dai eu pedi a Júlia em casamento, acontece que ela não é a tal como eu já te falei. Vim pra boate e tive a melhor noite da minha vida. – ele ria da situação – Ahh, é verdade. Tenho trabalho, carro próprio, casa ainda não, mas um dia quem sabe… tenho cartão de credito recheado e...
- Para Arthur! – eu ria muito da maneira de como ele levava uma situação dessas 
- Agora é você. Lua, vai, por favor – ele beijou o meu pescoço
- Eu sou a  Lua, tenho 25 anos e sou solteira. – ri –Fui traída pelo meu ex. ganhei a lotaria à pouco tempo e os meus pais querem se aproveitar de mim. Eles me odeiam, assim como eu não sinto muita coisa por eles. – ri porque ele me encarava – Quero fugir do Brasil e ir para Inglaterra. Vem comigo?
- Agora! – ele respondeu, entusiasmado com tudo – Mas antes, um beijo!

Demos um beijo calmo, pelo incrível que pareça. Nada que tenha a ver com os beijos de ontem, pelo contrário. Era um beijo calmo, que simbolizava quase aqueles beijos das pessoas apaixonadas. O que, ainda, não era o nosso caso.

- Ontem eu pensei em ter um caso assim, de uma noite só – confessei pra ele
- E isto será de uma noite só mesmo? – ele estava serio
- Não – ri – Se você quiser, apenas
- Eu quero que seja para sempre assim, pode?
- Deve! – ri e dei outro beijo nele

Parecia uma loucura. Parecia não, porque até é!
Eu e ele estávamos a caminho do aeroporto. Compramos a passagem para ele e esperamos nos chamarem para o voo. Antes de irmos, ele mandou mensagem a todos, explicando que ele ia em busca da sua felicidade e que aquela não era a altura de casar. Quem sabe um dia mais tarde

- Felicidade, aqui vamos nós – Arthur gritou, me abraçando
- WOW! – gritei, mesmo no meio do avião

E ai, gostaram? Eu sei que tem hot e tals, mas ficou legal, eu acho *-* né?

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