2ª Temporada - "LuAr na Casa dos Segredos" - 45º Capitulo

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POV ARTHUR

O melhor dia de ever estaria para chegar, ou melhor, chegou né?
É hoje que vou poder dormir agarradinho à coisa mais essencial da minha vida. Ele é o Thomas, de apenas 3 anos. Foi deixado na instituição de apoio às crianças com apenas três meses de vida. Segundo o que eles lá foram informados, ele já estava batizado e os supostos pais fugiram do país, abandonando lá antes a criança.
Foram feitos vários exames a ele para ver se ele estava bem mesmo e tudo deu positivo. Ou seja, está bem de saúde.

Quando o fomos buscar e o trouxemos para casa, ele olhava todas aquelas coisas novas que ele nunca tinha visto antes. Por bem que pareça, ele se deu bem com agente. Uns dias antes, do dia de hoje, nós passamos lá para estarmos com ele e as outras crianças da instituição. Ele estava se acostumando à gente e claro que nós nos adaptamos bem a ele.

A instituição nos deu duas chances: uma criança de 10 anos ou então este bebé de apenas 3. Nos escolhemos o mais pequeno, porque a menina maior já era rebelde só por si, imagina, indo para a nossa casa.

Quando chegamos a casa, a Lua correu para deixa-lo no seu novo quarto. Por enquanto ele ficara lá, mas tenho a certeza que à noite, ele virá para o nosso quarto, dormir com agente.

Lua: ele adormeceu – dizia radiante, chegando perto de mim, enquanto eu preparava o lanche
Arthur: ele é um anjo. Muito lindo.
Lua: eu estou sem palavras. – ela pegou na minha mão e fomos para o sofá da nossa nova casa – Eu queria te agradecer muito por nesses últimos meses você ser a pessoa mais importante da minha vida! – ela dizia muito sincera – Queria te agradecer por ter aguentado todas aquelas minhas manias, por eu não poder ser mãe e todas aquelas discussões bobas que eu inventava
Arthur: pode também se desculpar das noites que eu queria fazer amor com você e você dizia “fazer amor para quê se eu não posso engravidar?”. – rimos juntos – Só eu sei o quanto eu passei mal nesses dias
Lua ri: é disso que eu peço desculpa mesmo. Queria te agradecer por você não ter desistido de mim, não ter desistido do meu sonho e nunca me ter abandonado.
Arthur: não ia fazer isso com você! Eu te amo! – agente se beijou

Aproveitamos que o Thomas dormia para podermos ficar um pouco à vontade, mesmo no sofá da sala. Comecei por fazer o que tanto eu gostava: passar as minhas mão sobre as coxas da Lua. Enquanto eu lhe beijava e encaminhava as minhas mãos sobre o seu corpo, ela afagava o meu cabelo e continuava o beijo intenso.

Lua: espera… - ela sentou no sofá, parando o beijo – E se o Thomas acordar?
Arthur: você falou que ele estava dormindo bem… além do mais, isso será rapidinho – sorri pra ela, daquele jeitinho safado

Aproveitei este afastamento entre nós para retirarmos parte das nossas roupas. Pra quê roupas quando nos queremos amar né? Comecei a tornar a coisa mais intima, ao ponto de roçar nossas intimidades. Senti ela gemer e como não aguentei mais, comecei um uns leves movimentos…

(…)

Soltamos gritos, gemidos, e tínhamos os olhares cerrados sentindo aquele prazer. Enquanto agente não estava satisfeito, eu continuava com os movimentos. Ela me dava prazer, cada vez mais.
Quando demos tudo por completo, cai em cima dela, no sofá. Ficamos um por cima do outro, recuperando o nosso folego.

Lua: somos loucos – ela deu uma risada gostosa – Amo você!
Arthur ri: eu é que te amo!

Na hora que ia começar um novo beijo, ouvimos um chorinho. A Lua nem se aborreceu, pelo contrário, de deliciou daquele barulhinho único.
Vestimos as roupas intimas e fomos ver o Thomas, que estava já acordado, sentado na sua cama, com a chupeta na boca.

Lua: boa tarde meu bebé! – ela pegou ele ao colo – Acordou coisa linda da mamãe?
Arthur: será que ele  está com fome?
Lua: eu acho que sim… você faz mamadeira ou eu faço?
Arthur: você. Eu quero brincar com ele

Peguei ele ao colo e fui para a sala de novo. Lá havia um espaço dedicado ao Thomas para ele poder brincar. Agente comprou tudo o que era para a idade dele, para ele poder brincar à vontade. Mas logico, que eu ajudava à brincadeira.

Como é claro, ele já andava e dizia umas simples palavras. Simples mesmo.
A primeira coisa que ele pegou foi a bola de futebol, que por acaso era minha mas estava lá no meio dos brinquedos dele.

Arthur: ohh filho, você é muito pequeno para essa bola – tirei a bola de futebol dele – A sua é essa aqui. – mostrei outra mais pequena, com bonequinhos desenhados. Ele pegou – Gostou? – ele me olhou e olhou de novo a bola – Fala assim… bola. Fala… - pedi
Thomas: bowa… - ele falou
Arthur ri: quase isso meu anjo! – peguei ele ao colo e o abraçei – Como pode você ter me encantado tão rápido? Pow, estamos juntos à menos de uma semana. Já pensou quando você estiver nessa casa daqui a dois e três anos? Meu deus… não vou te largar nunca! – abracei ele forte de novo – To louco pra te ouvir chamar papai a mim… acho que você chorar nesse dia – eu ri

Lua: você vai chorar e eu vou chorar junto. Será um dia de muita emoção – Lua chegou perto de nós e deu a mamadeira pra ele – Olha que lindo, já toma sozinho

E ai, tá aprovado o capitulo?

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