POV ARTHUR
O melhor dia de ever estaria para chegar, ou melhor, chegou né?
É hoje que vou poder dormir agarradinho à coisa mais essencial da minha
vida. Ele é o Thomas, de apenas 3 anos. Foi deixado na instituição de apoio às
crianças com apenas três meses de vida. Segundo o que eles lá foram informados,
ele já estava batizado e os supostos pais fugiram do país, abandonando lá antes
a criança.
Foram feitos vários exames a ele para ver se ele estava bem mesmo e tudo
deu positivo. Ou seja, está bem de saúde.
Quando o fomos buscar e o trouxemos para casa, ele olhava todas aquelas
coisas novas que ele nunca tinha visto antes. Por bem que pareça, ele se deu
bem com agente. Uns dias antes, do dia de hoje, nós passamos lá para estarmos
com ele e as outras crianças da instituição. Ele estava se acostumando à gente
e claro que nós nos adaptamos bem a ele.
A instituição nos deu duas chances: uma criança de 10 anos ou então este
bebé de apenas 3. Nos escolhemos o mais pequeno, porque a menina maior já era
rebelde só por si, imagina, indo para a nossa casa.
Quando chegamos a casa, a Lua correu para deixa-lo no seu novo quarto. Por
enquanto ele ficara lá, mas tenho a certeza que à noite, ele virá para o nosso
quarto, dormir com agente.
Lua: ele adormeceu – dizia radiante, chegando perto de mim, enquanto eu
preparava o lanche
Arthur: ele é um anjo. Muito lindo.
Lua: eu estou sem palavras. – ela pegou na minha mão e fomos para o sofá da
nossa nova casa – Eu queria te agradecer muito por nesses últimos meses você
ser a pessoa mais importante da minha vida! – ela dizia muito sincera – Queria
te agradecer por ter aguentado todas aquelas minhas manias, por eu não poder
ser mãe e todas aquelas discussões bobas que eu inventava
Arthur: pode também se desculpar das noites que eu queria fazer amor com
você e você dizia “fazer amor para quê se eu não posso engravidar?”. – rimos
juntos – Só eu sei o quanto eu passei mal nesses dias
Lua ri: é disso que eu peço desculpa mesmo. Queria te agradecer por você
não ter desistido de mim, não ter desistido do meu sonho e nunca me ter
abandonado.
Arthur: não ia fazer isso com você! Eu te amo! – agente se beijou
Aproveitamos que o Thomas dormia para podermos ficar um pouco à vontade,
mesmo no sofá da sala. Comecei por fazer o que tanto eu gostava: passar as
minhas mão sobre as coxas da Lua. Enquanto eu lhe beijava e encaminhava as
minhas mãos sobre o seu corpo, ela afagava o meu cabelo e continuava o beijo
intenso.
Lua: espera… - ela sentou no sofá, parando o beijo – E se o Thomas acordar?
Arthur: você falou que ele estava dormindo bem… além do mais, isso será
rapidinho – sorri pra ela, daquele jeitinho safado
Aproveitei este afastamento entre nós para retirarmos parte das nossas
roupas. Pra quê roupas quando nos queremos amar né? Comecei a tornar a coisa
mais intima, ao ponto de roçar nossas intimidades. Senti ela gemer e como não
aguentei mais, comecei um uns leves movimentos…
(…)
Soltamos gritos, gemidos, e tínhamos os olhares cerrados sentindo aquele
prazer. Enquanto agente não estava satisfeito, eu continuava com os movimentos.
Ela me dava prazer, cada vez mais.
Quando demos tudo por completo, cai em cima dela, no sofá. Ficamos um por
cima do outro, recuperando o nosso folego.
Lua: somos loucos – ela deu uma risada gostosa – Amo você!
Arthur ri: eu é que te amo!
Na hora que ia começar um novo beijo, ouvimos um chorinho. A Lua nem se
aborreceu, pelo contrário, de deliciou daquele barulhinho único.
Vestimos as roupas intimas e fomos ver o Thomas, que estava já acordado,
sentado na sua cama, com a chupeta na boca.
Lua: boa tarde meu bebé! – ela pegou ele ao colo – Acordou coisa linda da
mamãe?
Arthur: será que ele está com fome?
Lua: eu acho que sim… você faz mamadeira ou eu faço?
Arthur: você. Eu quero brincar com ele
Peguei ele ao colo e fui para a sala de novo. Lá havia um espaço dedicado
ao Thomas para ele poder brincar. Agente comprou tudo o que era para a idade
dele, para ele poder brincar à vontade. Mas logico, que eu ajudava à
brincadeira.
Como é claro, ele já andava e dizia umas simples palavras. Simples mesmo.
A primeira coisa que ele pegou foi a bola de futebol, que por acaso era
minha mas estava lá no meio dos brinquedos dele.
Arthur: ohh filho, você é muito pequeno para essa bola – tirei a bola de
futebol dele – A sua é essa aqui. – mostrei outra mais pequena, com bonequinhos
desenhados. Ele pegou – Gostou? – ele me olhou e olhou de novo a bola – Fala
assim… bola. Fala… - pedi
Thomas: bowa… - ele falou
Arthur ri: quase isso meu anjo! – peguei ele ao colo e o abraçei – Como
pode você ter me encantado tão rápido? Pow, estamos juntos à menos de uma
semana. Já pensou quando você estiver nessa casa daqui a dois e três anos? Meu
deus… não vou te largar nunca! – abracei ele forte de novo – To louco pra te
ouvir chamar papai a mim… acho que você chorar nesse dia – eu ri
Lua: você vai chorar e eu vou chorar junto. Será um dia de muita emoção –
Lua chegou perto de nós e deu a mamadeira pra ele – Olha que lindo, já toma
sozinho
E ai, tá aprovado o capitulo?
posta ñ foi um erro por favor
ResponderExcluirque fofo ++++++++++
ResponderExcluirPosta ++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirAmeeii *-*
AMEI AMEI AMEI
ResponderExcluirAi que lindo emocionante
ResponderExcluirAss:manu
Amei, posta mais
ResponderExcluirTá muutio perfeotaa web, o Thomas é um fofooo. Posta maais?
ResponderExcluirTa muito boa perfeita continua
ResponderExcluirperfeito
ResponderExcluirmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais
ResponderExcluiro bebê da foto me lembro o Niall Horan da 1D! muito fofoo!
ResponderExcluirposta maisss
ResponderExcluirlindo o capitulo
o thomas tambem