POV ARTHUR
Lá íamos nós para mais uma tentativa da Lua. Dessa vez ela queria na praia.
Tem como fazer amor na praia? Ter até tem… mas e se somos flagrados?
Lua: relaxa Arthur! não vamos ser flagrados…
Arthur ri: não? amor, a praia tem pessoas e eles vão entender
Lua: vamos fazer e pronto!
Arthur: mas no mar? é que vai ser meio difícil por causa das ondas e…
Lua interrompe: você está arranjando pretexto para não fazer? Se é, diz
agora! – ela parou no meio do calçadão para me disser isso, toda irritada
Arthur: não Lua, claro que não! – peguei a mão dela e fomos caminhando –
Mas sabe que eles podem chamar a policia? Já viu o que é você ir presa por
estar a fazer amor em locais públicos?
Lua ri: aproveitávamos e fazíamos amor na esquadra uê… - ela continuou a
andar enquanto eu parei encarando ela
Arthur: você não existe! – rimos depois
Chegamos na praia. Hoje não trouxemos o Thomas pelo simples facto de não
dar jeito para tal. Ele tinha ficado com a minha mãe que adorou a ideia de
ficar com ele de novo. Embora não sendo neto verdadeiro dela, ela o amava.
Bom, voltando ao assunto “chegamos à praia”. Nem estava cheio de gente, mas
também não estava fazia. Tinha umas pessoas espalhadas por lá e umas crianças
brincando…
Arthur: acho que vou morrer de vergonha na hora
Lua: temos de fazer tudo direito
Arthur: você vai conter os seus gemidos?
Lua: o que você acha? – ela me encarou – E fala baixo! – ela fez sinal para
o casal que estava atrás de nós
Arthur: aqui não dá… - olhei em volta – Que tal ali? – apontei para um
local mais reservado
Lua: tá ótimo!
Fomos de novo até outro lugar na praia e estendemos as toalhas lá.
Eu queria levar isto como se fosse uma coisa normal, mas não estava dando.
Estava meio impossível de esquecer o assunto “você vai fazer amor na praia com
a sua mulher e pode ser flagrado”. Isso não saia da minha cabeça. Era como se
fosse uma voz dizendo isso varias vezes seguidas. Eu estava quase pedindo
socorro.
Acontece que eu quero muito que isto dê resultado, por isso vou parar de
pensar.
Lua: vamos ao mar primeiro?
Arthur: vamos… - respirei fundo
Fomos à água, que estava gelada, para não variar. Foi meio difícil de
entrar, mas fui sem me importar com olhares alheios. As pessoas pensam que por
não estar Verão, que não podemos vir na água. Mas está sol, está calor, porque
não mergulhar?
Fui até fundo, nadei até me cansar e por fim vim até à Lua que ficou
apanhando com as ondas.
Lua: você acha que aqui dava? – ela nadou até mim, e colocou as pernas de
volta da minha cintura, assim como os seus braços de volta do meu pescoço
Arthur: não sei… - tentava me equilibrar devido às ondas
Lua: poderíamos tentar né? – ela sorriu safada e beijou o meu pescoço
Arthur ri: se você provocar, eu juro que não paro
Lua ri: não para! – pediu e continuou com os beijos
Ela que pediu. A pequena continuou com os beijos por toda a extensão do meu
corpo. Desceu do meu colo para começar a tirar a minha bermuda, mas ela não ia
fazer isso sem antes eu tirar parte do seu biquíni.
Ainda antes de fazer isso, olhei em volta para ver se alguém nos olhava,
mas felizmente não. continuei com os beijos, com os leves chupões no pescoço
dela até chegar com as minhas mãos às pontas do biquíni dela. Eu estava prestes
a tirar…
Lua: acho que agora bateu medo… - ela riu
Arthur ri: antes era eu que estava com medo
Lua: acontece que agora sou eu –rimos
Arthur: quer parar?
Lua: - ela ficou calada, mas depois respondeu – Não!
Sorri e aproximei o meu rosto ao dela. Roçei os nossos narizes assim como
as nossas intimidades e dei um beijão nela. Ela intensificou, usando a língua,
que eu tanto amo. Eu estava buscando ela meio desesperado…
Pousei as minhas mãos sobre a sua parte de cima do biquíni, eu pretendia
tira-lo, só estava esperando a altura certa. Ela colocou as mãos na minha
cintura e de seguida apertou a minha bunda
Arthur ri: isso não vale
Lua ri: vale se eu quiser – ela apertou de novo
Ela arqueou o pescoço para trás quando coloquei os meus lábios lá. Ela
arranhou as minhas costas por completo.
Lua: quero você – ela sussurrou ao meu ouvido
Arthur: é pra já
Não podia perder mais tempo. Não tinha ninguém olhando. Foi só baixar a
minha sunga assim como o biquíni dela e nos dar prazer.
Parecia irreal este momento. Irreal, só que não. muito real. Agente fazia
amor como se nada estivesse acontecendo de anormal. Fazíamos o mesmo que
fazíamos numa cama ou em outra parte da nossa casa. Claro, que num tom mais
baixo.
Lua: te amo… - ela cerrou os olhos, se lamentando
Arthur: também te amo… - disse na mesma situação
Chegamos num prazer estremo. Eu estava super satisfeito com isso, super
feliz por tudo ter dado certo.
Lua: segunda ronda? – ela riu
Arthur ri: de novo?
Lua ri: porque não? – estávamos ainda encaixados um no outro
Arthur ri: mas você vai conter os seus gritinhos?
Lua ri: eu não tenho culpa, não consigo conter
Arthur ri: mas alguém pode ouvir amor
Lua ri: chato! – ela estapeou o meu ombro – Acho que já chega.
Ela saiu do meu colo, se compôs, assim como eu e fomos os dois para a
toalha, trocar outros beijos. Antes disso, olhei pro relogio.
Arthur: ficamos uns 20 minutos nisso
Lua: mas só? – ela se admirou – Pow, isso em casa nem dá pra começar –
rimos da safadeza dela
Não sei se posso postar mais. Vou tentar.
Nossa na praia caramba kkk
ResponderExcluirEsqueci DENOVO de botar meu nome
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